sexta-feira, 30 de setembro de 2016

13 de Maio

PROVÉRBIOS 15:5-7
5.O TOLO despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente.
6.Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos ganhos do ímpio há perturbação.
7.Os lábios dos sábios derramam o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim.

SALMO 109:1-31
1.Ó DEUS do meu louvor, não te cales.
2.Pois a boca do ímpio e a boca do enganador estão abertas contra mim. Têm falado contra mim com uma língua mentirosa.
3.Eles me cercaram com palavras odiosas, e pelejaram conta mim sem causa.
4.Em recompensa do meu amor são meus adversários; mas eu faço oração.
5.E me deram mal pelo bem, e ódio pelo meu amor.
6.Põe sobre ele um ímpio, e Satanás esteja à sua direita.
7.Quando for julgado, saia condenado; e a sua oração se lhe torne em pecado.
8.Sejam poucos os seus dias, e outro tome o seu ofício.
9.Sejam órfãos os seus filhos, e viúva sua mulher.
10.Sejam vagabundos e pedintes os seus filhos, e busquem pão fora dos seus lugares desolados.
11.Lance o credor mão de tudo quanto tenha, e despojem os estranhos o seu trabalho.
12.Não haja ninguém que se compadeça dele, nem haja quem favoreça os seus órfãos.
13.Desapareça a sua posteridade, o seu nome seja apagado na seguinte geração.
14.Esteja na memória do SENHOR a iniquidade de seus pais, e não se apague o pecado de sua mãe.
15.Antes estejam sempre perante o SENHOR, para que faça desaparecer a sua memória da terra.
16.Porquanto não se lembrou de fazer misericórdia; antes perseguiu ao homem aflito e ao necessitado, para que pudesse até matar o quebrantado de coração.
17.Visto que amou a maldição ela lhe sobrevenha, e assim como não desejou a bênção, ela se afaste dele.
18.Assim como se vestiu de maldição, como sua roupa, assim penetre ela nas suas entranhas, com água, e em seus ossos como azeite.
19.Seja para ele como a roupa que cobre, e como cinto que o cinja sempre.
20.Seja este o galardão dos meus contrários, da parte do SENHOR, e dos que falam mal contra a minha alma.
21.Mas tu, ó Deus o SENHOR, trata comigo por amor do teu nome, porque a tua misericórdia é boa, livra-me.
22.Pois estou aflito e necessitado, e o meu coração está ferido dentro de mim.
23.Vou-me como a sombra que declina; sou sacudido como o gafanhoto.
24.De jejuar estão enfraquecidos os meus joelhos, e a minha carne emagrece.
25.E ainda lhes sou opróbrio; quando me contemplam, movem as cabeças.
26.Ajuda-me, ó SENHOR meu Deus, salva-me segundo a tua misericórdia.
27.Para que saibam que esta é a tua mão, e que tu, SENHOR , o fizeste.
28.Amaldiçoem eles, mas abençoa tu; quando se levantarem fiquem confundidos; e alegre-se o teu servo.
29.Vistam-se os meus adversários de vergonha, e cubram-se com a sua própria confusão como com uma capa.
30.Louvarei grandemente ao SENHOR com a minha boca; louvá-lo-ei entre a multidão.
31.Pois se porá à direita do pobre, para o livrar dos que condenam a sua alma.

JOÃO 7:30-53
30.PROCURAVAM, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora.
31.E muitos da multidão creram nele, e diziam: Quando o Cristo vier, fará ainda mais sinais do que os que este tem feito?
32.Os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para o prenderem.
33.Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou par aquele que me enviou.
34.Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir.
35.Disseram, pois, os judeus uns para os outros: Para onde irá este, que o não acharemos? Irá porventura para os dispersos entre os gregos, e ensinará os gregos?
36.Que palavra é esta que disse: Buscar-me-eis, e não me achareis; e: Aonde eu estou vós não podeis ir?
37.E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba.
38.Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.
39.E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.
40.Então muitos da multidão, ouvindo esta palavra, diziam: Verdadeiramente este é o Profeta.
41.Outros diziam: Este é o Cristo; mas diziam outros: Vem, pois, o Cristo da Galiléia?
42.Não diz a Escritura que o Cristo vem da descendência de Davi, e de Belém, da aldeia de onde era Davi?
43.Assim entre o povo havia dissensão por causa dele.
44.E alguns deles queriam prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele.
45.E os servidores foram ter com os principais dos sacerdotes e fariseus; e eles lhes perguntaram: Porque não o trouxestes?
46.Responderam os servidores: Nunca homem algum falou assim como este homem.
47.Responderam-lhes, pois, os fariseus: Também vós fostes enganados?
48.Creu nele porventura algum dos principais ou dos fariseus?
49.Mas esta multidão, que não sabe a lei, é maldita.
50.Nicodemos, que era um deles (o que de noite fora ter com Jesus), disse-lhes:
51.Porventura condena a nossa lei um homem sem primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz?
52.Responderam eles, e disseram-lhe: És tu também da Galiléia: Examina, e verás que da Galiléia nenhum profeta surgiu.
53.E cada um foi para sua casa.

1 SAMUEL 14:1-52
1.SUCEDEU, pois, que um dia disse Jônatas, filho de Saul, ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição dos filisteus, que está lá daquele lado. Porém não o fez saber a seu pai.
2.E estava Saul à extremidade de Gibeá, debaixo da romeira que havia em Migrom; e o povo que estava com ele era uns seiscentos homens.
3,E Aías, filho  de Aitube, irmão de Icabode, filho de Finéias, filho de Eli, sacerdote do SENHOR em Siló, trazia o éfode; porém o povo não sabia que Jônatas tinha ido.
4.E entre os desfiladeiros pelos quais Jônatas procurava passar à guarnição dos filisteus, deste lado havia uma penha aguda, e do outro lado uma penha aguda, e era o nome de uma Bozez, e o nome da outra Sené.
5.Uma penha para o norte estava defronte de Micmás, e a outra para o sul, defronte de Gibeá.
6.Disse, pois, Jônatas ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura operará o SENHOR por nós, porque para com o SENHOR nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos.
7.Então o seu pajem de armas lhe disse: Faze tudo o que tens no coração; segue, eis-me aqui contigo, conforme o que  quiseres.
8.Dissse, pois, Jônatas: Eis que passaremos àqueles homens, e nos revelaremos a eles.
9.Se nos disserem assim: Parai até que cheguemos a vós; então ficaremos no nosso lugar, e não subiremos a eles.
10.Porém, se disserem: Subi a nós; então subiremos, pois o SENHOR os tem entregado nas nossas mãos, e isto nos será por sinal.
11.Revelando-se eles à guarnição dos filisteus, disseram os filisteus: Eis que já os hebreus saíram das cavernas em que se tinham escondido.
12.E os homens da guarnição responderam a Jônatas e ao seu pajem de armas, e disseram: Subi a nós, e nós vos ensinaremos uma lição. E disse Jônatas ao seu pajem de armas: Sobe atrás de mim, porque o SENHOR os tem entregado na mão de Israel.
13.Então subiu Jônatas com os pés e com as mãos, e o seu pajem de armas atrás dele; e os filisteus caíam diante de Jônatas, e o seu pajem de armas os matava atrás dele.
14.E sucedeu esta primeira derrota, em que Jônatas e o seu Pajem de armas feriram uns vinte homens, em cerca de meia jeira de terra que uma junta de bois podia lavrar.
15.E houve tremor no arraial, no campo e em todo o povo; também a mesma guarnição e os saqueadores tremeram, até a terra se estremeceu porquanto era tremor de Deus.
16.Olharam, pois, as sentinelas de Saul em Gibeá de Benjamim, e eis que a multidão se dissolvia, e fugia para cá e para lá.
17.Disse então Saul ao povo que estabs com ele: Ora contai, e vede quem é que saiu dentre nós. E contaram, e eis que nem Jônatas nem o seu pajem de armas estavam ali.
18.Então Saul disse a Aías: Traze aqui a arca de Deus (porque naquele dia estava a arca de Deus com os filhos de Israel).
19.E sucedeu que, estando Saul ainda falando com o sacerdote, o alvoroço que havia no arraial dos filisteus ia crescendo muito, e se multiplicava, pelo que disse Saul ao sacerdote: Retira a tua mão.
20.Então Saul e todo o povo que havia com ele se reuniram, e foram à peleja; e eis que a espada de um era contra o outro, e houve mui grande tumulto.
21.Também com os filisteus havia hebreus, como dantes, que subiram com eles ao arraial em redor; e também estes se ajuntaram com os israelitas que estavam com Saul e Jônatas.
22.Ouvindo, pois, todos os homens de Israel que se esconderam pela montanha de Efraim que os filisteus fugiam, eles também os perseguiram de perto na peleja.
23.Assim livrou o SENHOR a Israel naquele dia; e o arraial passou a Bete-Aven.
24.E estavam os homens de Israel já exaustos naquele dia, porquanto Saul conjurou o povo, dizendo: Maldito o homem que comer pão até à tarde, antes que me vingue de meus inimigos. Por isso todo o povo se absteve de provar pão.
25.E todo o povo chegou a um bosque; e havia mel na superfície do campo.
26.E, chegando o povo ao bosque, eis que havia um manancial de mel; porém ninguém chegou a mão à boca, porque o povo temia a conjuração.
27.Porém Jônatas não tinha ouvido quando seu pai conjurara o povo, e estendeu a ponta da vara que tinha na mão, e a molhou no favo de mel; e, tornando a mão à boca, aclararam-se os seus olhos.
28.Então respondeu um do povo, e disse: Solenemente conjurou teu pai o povo, dizendo: Maldito o homem que comer hoje pão. Por isso o povo desfalecia.
29.Então disse Jônatas: Meu pai tem turbado a terra; ora vede como se me aclararam os olhos por ter provado um pouco deste mel,
30.quanto mais se o povo hoje livremente tivesse comido do despojo que achou de seus inimigos. Porém agora não foi tão grande o estrago dos filisteus.
31.Feriram, porém, aquele dia aos filisteus, desde Micmás até Aijalom, e o povo desfaleceu em extremo.
32.Então o povo se lançou ao despojo, e tomaram ovelhas; e vacas, e bezerros, e os degolaram no chá; e o povo os comeu com sangue.
33.E o anunciaram a Saul, dizendo: Eis que o povo peca contra o SENHOR, comendo com sangue. E disse: Aleivosamente procedestes; trazei-me aqui já uma grande pedra.
34.Disse mais Saul: Dispersai-vos entre o povo, e dizei-lhes: Trazei-me cada um o seu boi, e cada um a sua ovelha, e degolai-os aqui, e comei, e não pequeis contra o SENHOR comendo com sangue. Então todo o povo trouxe de noite, cada um pela sua mão, o seu boi, e os degolaram ali.
35.Então edificou Saul um altar ao SENHOR; este foi o primeiro altar que edificou ao SENHOR.
36.Depois disse Saul: Desçamos de noite atrás dos filisteus, e despojemo-los, até que amanheça o dia, e não deixemos deles um só homem. E disseram: Tudo o que parecer bem aos teus olhos faze. Disse, porém, o sacerdote: Cheguemo-nos aqui a Deus.
37.Então consultou Saul a Deus, dizendo: Descerei atrás dos filisteus? Entregá-los-ás na mão de Israel? Porém aquele dia não lhe respondeu.
38.Então disse Saul: Chegai-vos para cá, todos os chefes do povo, e informai-vos, e vede em que se cometeu hoje este pecado.
39.Porque vive o SENHOR que salva a Israel, que, ainda que seja em meu filho Jônatas, certamente morrerá. E nenhum de todo o povo lhe respondeu.
40.Disse mais a todo o Israel: Vós estareis de um lado, e eu e meu filho Jônatas estaremos do outro lado. Então disse o povo a Saul: Faze o que parecer bem aos teus olhos.
41.Falou, pois, Saul ao SENHOR Deus de Israel: Mostra o inocente. Então Jônatas e Saul foram tomados por sorte, e o povo saiu livre.
42.Então disse Saul: Lançai a sorte entre mim e Jônatas, meu filho. E foi tomado Jônatas.
43.Disse então Saul a Jônatas: Declara-me o que tens feito. E Jônatas lho declarou, e disse: Tão-somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão; eis que devo morrer?
44.Então disse Saul: Assim me faça Deus, e outro tanto, que com certeza morrerás, Jônatas.
45.Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tão grande salvação em Israel? Nunca tal suceda; vive o SENHOR, que não lhe há de cair no chão um só cabelo da sua cabeça! pois com Deus fez isso hoje. Assim o povo livrou a Jônatas, para que não morresse.
46.E Saul deixou de seguir os filisteus; e os filisteus se foram ao seu lugar.
47.Então tomou Saul o reino sobre Israel; e pelejou contra todos os seus inimigos em redor; contra Moabe, e contra os filhos de Amom, e contra Edom, e contra os reis de Zobá, e contra os filisteus, e para onde quer que se tornava executava castigo.
48.E houve-se valorosamente, e feriu aos amalequitas, e liberou a Israel da mão dos que o saqueavam.
49.E os filhos de Saul eram Jônatas, e Isvi, e Malquisua; e os nomes de suas duas filhas eram estes: o da mais  velha Merabe, e o da mais nova, Mical.
50.E o nome da mulher de Saul, Ainoã, filha de Aimaás; e o nome do capitão do exército, Abner, filho de Ner, tio de Saul.
51.E Quis, pai de Saul, e Ner, pai de Abner, eram filhos de Abiel.
52.E houve uma forte guerra contra os filisteus, todos os dias de Saul; por isso Saul a todos os homens valentes e valorosos que via, os agregava a si.

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