sábado, 17 de setembro de 2016

20 de Janeiro

PROVÉRBIOS 4:1-6
1.OUVI, filhos, a instrução do pai, e estai atentos para conhecerdes a prudência.
2.Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
3.Porque eu era filho tenro na companhia de meu pai, e único diante de minha mãe.
4.E ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos, e vive.
5.Adquire sabedoria, adquire inteligência, e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca. 
6.Não a abandones e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá.

SALMO 18:1-15
1.EU TE amarei, ó SENHOR, fortaleza minha.
2.O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.
3.Invocarei o nome do SENHOR, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos.
4.Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram.
5.Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam.
6.Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face.
7.Então a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou.
8.Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dele.
9.Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés.
10.E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.
11.Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus.
12.Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo.
13.E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a sua voz, e houve saraiva e brasas de fogo.
14.Mandou as suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou.
15.Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela tua repreensão, SENHOR, ao sopro das tuas narinas.

MATEUS 13:24-46
24.PROPÔS-LHES outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia a boa semente no seu campo;
25.mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se.
26.E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio.
27.E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu, no teu campo, boa semente? Por que tem, então, joio?
28.E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres pois que vamos arrancá-los?
29.Ele, porém, lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele.
30.Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e ata-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.
31.Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando nele, semeou no seu campo;
32.o qual é, realmente, a menor de todas as sementes; mas, crescendo é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.
33.Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.
34.Tudo isto disse Jesus, por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas;
35.para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.
36.Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo.
37.E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente, é o Filho do homem;
38.o campo é o mundo; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno;
39.o inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos.
40.Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo.
41.Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniquidade.
42.E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.
43.Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
44.Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
45.Outrossim, o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas;
46.e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.

GÊNESIS 41:16-57
16.RESPONDEU José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.
17.Então disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na margem do rio,
18.e eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista, e pastavam no prado.
19.E eis que outras sete vacas subiam após estas; muito feias à vista e magras de carne; não tenho visto outras tais, quanto à fealdade, em toda a terra do Egito.
20.E as vacas magras e feias comiam as primeiras sete vacas gordas;
21.e entravam em suas entranhas, mas não se conhecia que houvessem entrado; porque o seu parecer era feio como no princípio. Então acordei.
22.Depois vi em meu sonho, e eis que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas.
23.e eis que sete espigas secas miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
24.E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. E eu contei isso aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse.
25.Então disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
26.As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só.
27.E as sete vacas feias à vista e magras, que subiram depois delas, são sete anos, e as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental, serão sete anos de fome.
28.Esta é a palavra que tenho dito a Faraó; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
29.E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito,
30.E depois deles levantar-se-ão sete anos de fome, e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra;
31.e não será conhecida a abundância na terra, por causa daquela fome que haverá depois; porquanto será gravíssima.
32.E que o sonho foi repetido duas vezes a Faraó, é porque esta coisa é determinada por Deus, e Deus se apressa em fazê-la.
33.Portanto, Faraó previna-se agora de um homem entendido e sábio, e o ponha sobre a terra do Egito.
34.Faça isso Faraó e ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura.
35.e ajuntem toda a comida destes bons anos, que vêm, e amontoem o trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e o guardem.
36.Assim será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome, que haverá na terra do Egito; para que a terra não pereça de fome.
37.E esta palavra foi boa aos olhos de Faraó, e aos olhos de todos os seus servos.
38.E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja o espírito de Deus?
39.Depois disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como como tu.
40.Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que tu.
41.Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito.
42.E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de roupas de linho fino, e pôs um colar de outro no seu pescoço.
43.E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: ajoelhai. Assim o pôs sobre toda a terra do Egito.
44.E disse Faraó a José: eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a sua mão ou o seu pé em toda a terra do Egito.
45.E Faraó chamou a José de Zafenate-Panéia, e deu-lhe por mulher a Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.
46.E José era da idade de trinta nos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito. E saiu José da presença de Faraó e passou por toda a terra do Egito.
47.E nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente.
48.E ele ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas mesmas o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.
49.assim ajuntou José muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar; porquanto não havia numeração.
50.E nasceram a José dois filhos (antes que viesse um ano de fome), que lhe deu Azenate, filha de Potífera, , sacerdote de Om.
51.E chamou José ao primogênito Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai.
52.E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.
53.Então acabaram-se os sete anos de fartura que havia na terra do Egito.
54.E começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.
55.E tendo toda a terra do Egito fome, clamou o povo a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser, fazei.
56.Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José tudo em que havia mantimento, e vendeu aos egípcios; porque o fome prevaleceu na terra do Egito.
57.E de todas as terras vinham ao Egito para comprar de José porquanto a fome prevaleceu em todas as terras.

GÊNESIS 42:1:17
1.VENDO então Jacó que havia mantimento no Egito, disse a seus filhos: Por que estais olhando uns para os outros?
2.Disse mais: Eis que tenho ouvido que há mantimentos no Egito; descei para lá, e comprai-nos dali, para que vivamos e não morramos.
3.Então desceram os dez irmãos de José, para comprarem trigo no Egito.
4.A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, porque dizia: Para que lhe não suceda, porventura, algum desastre.
5.Assim, entre os que iam lá foram os filhos de Israel para comprar, porque havia fome na terra de Canaã.
6.José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José chegaram e inclinaram-se a ele, com o rosto em terra.
7.E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou-lhe asperamente, e disse-lhes: De onde vindes: E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.
8.José, pois, conheceu os seus irmãos; mas eles não o conheceram.
9.Então José lembrou-se dos sonhos que havia tido deles e disse-lhes: Vós sois espias, e viestes para ver a nudez da terra.
10.E eles lhe disseram: Não, senhor meu; mas teus servos vieram comprar mantimentos.
11.Todos nós somos filhos de um mesmo homem; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
12.E ele lhes disse: Não; antes viestes para ver a nudez da terra.
13.E eles disseram: Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem na terra de Canaã; e eis que o mais novo está com nosso pai hoje; mas um já não existe.
14.Então lhes disse José: Isso é o que vos tenho dito, sois espias;
15.nisto sereis provados; pela vida de Faraó, não saireis daqui senão quando vosso irmão mais novo vier aqui.
16.Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão, mas vós ficareis presos, e vossas palavras sejam provadas, se há verdade convosco; e se não, pela vida de Faraó, vós sois espias.
17.E pô-los juntos, em prisão, três dias.

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