quinta-feira, 29 de setembro de 2016

2 de Maio

PROVÉRBIOS 14:17-19
17.O QUE se indigna à toa fará doidices, e o homem de maus intentos será odiado.
18.Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes serão coroados de conhecimento.
19.Os maus inclinam-se diante dos bons, e os ímpios diante das portas dos justos

SALMO 103:1-22
1.BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao santo nome.
2.Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
3.Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades,
4.Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia,
5.Que farta a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.
6.O SENHOR faz justiça e juízo a todos os oprimidos.
7.Fez conhecidos os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel.
8.Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade.
9.Não reprovará perpetuamente, nem para sempre reterá a sua ira.
10.Não no tratou segundo os nossos pecados, nem nos recompensou segundo as nossas iniquidades.
11.Pois assim como o céu está elevado acima da terra,  assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.
12.Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.
13.Assim como um pai se compadece de seus filhos. assim o SENHOR se compadece daqueles que o temem.
14.Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.
15.Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.
16.Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
17.Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos.
18.Sobre aqueles que guardam a sua aliança, e sobre os que se lembram dos seus mandamentos para os cumprir.
19.O SENHOR tem estabelecido o seu trono nos céus, e o ser reino domina sobre tudo.
20.Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que excedeis em força, que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da sua palavra.
21.Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vós ministros seus, que executais o seu beneplácito.
22.Bendizei ao SENHOR, toas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio; bendize, ó minha alma, ao SENHOR.

JOÃO 2:1-25
1.E AO terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus.
2.E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas.
3.E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho.
4.Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chega a minha hora.
5.Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.
6.E estava ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.
7.Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.
8.E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram.
9.E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (Não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo,
10.e disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.
11.Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.
12.Depois disto desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.
13.E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
14.E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados.
15.E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas;
16.e disse aos que vendiam pombos; Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda.
17.E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará.
18.Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto?
19.Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
20.Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?
21.Mas ele falava do templo do seu corpo.
22.Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.
23.E, estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram no seu nome.
24.Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia;
25.e não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem.

JUÍZES 15:1-20
1.E ACONTECEU, depois de alguns dias, que, na sega do trigo, Sansão visitou a sua mulher, com um cabrito, e disse: Entrarei na câmara de minha mulher. Porém o pai dela não o deixou entrar.
2.E disse-lhe seu pai: Por certo pensava eu que de todo a desprezavas; de sorte que a dei ao teu companheiro; porém não é sua irmã mais nova, mais formosa do que ela? Toma-a, pois, em seu lugar.
3.Então Sansão disse acerca deles: Inocente sou esta vez para com os filisteus, quando lhes fizer algum mal.
4.E foi Sansão, e pegou trezentas raposas; e, tomando tochas, as virou cauda a cauda, e lhes pôs uma tocha no meio de cada duas caudas.
5.E chegou fogo às tochas, e largou-as na seara dos filisteus; e assim abrasou os molhos com a sega do trigo, e as vinhas e os olivais.
6.Então perguntaram os filisteus: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque lhe tomou a sua mulher, e a deu a seu companheiro. Então subiram os filisteus, e queimaram a fogo a ela e a seu pai.
7.Então lhes disse Sansão: É assim que fazeis? Pois, havendo-me vingado eu de vós, então cessarei.
8.E feriu-os com grande ferimento, pernas juntamente com coxa; e desceu, e habitou na fenda da rocha de Etã.
9.Então os filisteus subiram, e acamparam-se contra Judá, e estenderam-se por Leí.
10.E perguntaram-lhes os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles responderam: Subimos para amarrar a Sansão, para lhe fazer a ele com ele nos fez a nós.
11.Então três mil homens de Judá desceram até a fenda da rocha de Etã, e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? Por que, pois, nos fizeste isto? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles.
12.E disseram-lhe: Descemos para te amarrar e te entregar nas mãos dos filisteus. Então Sansão lhes disse: Jurai-me que vós mesmo não me acometereis.
13.E eles lhe falaram, dizendo: Não, mas fortemente te amarraremos, e te entregaremos nas mãos deles; porém de maneira nenhuma te mataremos. E amarraram-no com duas cordas novas e fizeram-no subir da rocha.
14.E, vindo ele a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando; porém o Espírito do SENHOR poderosamente se apossou dele, e as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho que se queimaram no fogo, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos.
15.E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriou com ela mil homens.
16.Então disse Sansão: Com uma queixada de jumento, montões sobre montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens.
17.E aconteceu que, acabando ele de falar, lançou a queixada da sua mão; e chamou aquele lugar Ramate-Leí.
18.E como tivesse grande sede, clamou ao SENHOR, e disse: Pela mão do teu servo tu deste esta grande salvação, morrerei eu pois agora de sede, e cairei na mão destes incircuncisos?
19.Então Deus fendeu uma cavidade que estava na queixada; e saiu dela água, e bebeu; e recobrou o seu espírito e reanimou-se; por isso chamou aquele lugar: A fonte do que clama, que está em Leí até ao dia de hoje.
20.E julgou a Israel, nos dias dos filisteus, vinte anos.

JUÍZES 16:1-31
1.E FOI Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.
2.E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos.
3.Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e arrancou as portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.
4.E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale  de Soreque, cujo nome era Dalila.
5.Então os príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de prata.
6.Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força, e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.
7.Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
8.Então os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarraram-no com elas.
9.E o espia estava com ela na câmara interior. Então ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim não se soube em que consistia a sua força.
10.Então disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim, e me disseste mentiras; ora declara-me agora com que poderias ser amarrado.
11.E ele disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, que ainda não houvessem sido usadas, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
12.Então Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E o espia estava na recâmara interior. Então as quebrou de seus braços como a um fio.
13.E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim, e me disseste mentiras, declara-me pois, agora, com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.
14.E ela as fixou com uma estaca, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então ele despertou do seu sono, e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.
15.Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não  estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força.
16.E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias, com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte.
17.E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
18.Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque agora me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela, trazendo com eles o dinheiro.
19.Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.
20.E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele.
21.Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e girava ele um moinho do cárcere.
22.E o cabelo da sua cabeça começou a crescer, como quando foi rapado.
23.Então os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se alegrarem, e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
24.Semelhantemente, vendo-o o povo, louvava ao seu deus; porque dizia: Nosso deus nos entregou nas mãos  nosso inimigo, e ao que destruía a nossa terra, e ao que multiplicava os nossos mortos.
25.E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai a Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram a Sansão do cárcere, que brincava diante deles, e fizeram no estar em pé entre as colunas.
26.Então disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa para que me encoste a elas.
27.Ora estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o telhado havia uns três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar.
28.Então Sansão clamou ao SENHOR, e disse: Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.
29.Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a sua esquerda na outra.
30.E disse Sansão: Morra eu, com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e horam mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara em sua vida.
31.Então seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Ele julgou a Israel vinte anos.



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