quinta-feira, 29 de setembro de 2016

5 de Maio

PROVÉRBIOS 14:25 
25. A TESTEMUNHA verdadeira livra as almas, mas o que se desboca me mentiras é enganador.

SALMO 105:1-15
1.LOUVAI ao SENHOR, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos.
2.Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas.
3.Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao SENHOR.
4.Buscai ao SENHOR e a sua força; fuscai a sua face continuamente.
5.Lembrai-vos das maravilhas que fez dos seus prodígios e dos juízos da sua boca;
6.Vós, semente de Abraão, seu servo,  vós filhos de Jacó, seus escolhidos.
7.Ele é o SENHOR nosso Deus; os seus juízos estão em toda a terra.
8.Lembrou-se da sua aliança para sempre, da palavra que mandou a milhares de gerações.
9.A qual aliança fez com Abraão, e o seu juramento a Isaque.
10.E confirmou o mesmo a Jacó por lei, e a Israel por aliança eterna.
11.Dizendo: A ti darei a terra de Canaã, a região da vossa herança.
12.Quando eram poucos homens em número, sim, mui poucos, e estrangeiros nela;
13.Quando andavam de nação em nação e dum reino para outro povo;
14.Não permitiu a ninguém que os oprimisse, e por amor deles repreendeu a reis, dizendo: 
15.Não toqueis os meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas.

JOÃO 4:4-42
4.ERA-LHE necessário passar por Samaria.
5.Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.
6.E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta.
7.Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
8.Porque os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida.
9.Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).
10.Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o qeu diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
11.Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois tens a água viva?
12.És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?
13.Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede;
14.mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará ele uma fonte de água que salte para a vida eterna.
15.Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la.
16.Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido, e vem cá.
17.A mulher respondeu, e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido;
18.porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
19.Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. 
20.Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
21.Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22.Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos por que a salvação vem dos judeus.
23.Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai  procura a tais que assim o adorem.
24.Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
25.A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias  (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo.
26.Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo.
27.E nisto vieram os seus discípulos, e maravilharam-se que estivesse falando com uma mulher, todavia nenhum lhe disse: Que perguntas? ou: Por que falas com ela?
28.Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens:
29.Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo?
30.Saíram, pois, da cidade, e foram ter com ele.
31.E entretanto os seus discípulos lhe rogaram, dizendo: Rabi, come.
32.Ele, porém, lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.
33.Então os discípulos diziam uns aos outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém algo de comer?
34.Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.
35.Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
36.E o que ceifa recebe galardão, e ajunta fruto pra a vida eterna; para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem.
37.Porque nisto é verdadeiro o ditado, que um é o que semeia, e outro o que ceifa.
38.Eu vos enviei a ceifar onde vós não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho.
39.E muitos dos samaritanos daquele cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito.
40.Indo, pois, ter com ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles; e ficou ali dois dias.
41.E muitos mais creram nele, por causa da sua palavra.
42.E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.

JUÍZES 21:1-25
1.ORA, tinham jurado os homens de Israel em Mizpá, dizendo: Nenhum de nós dará sua filha por mulher aos benjamitas.
2.Veio, pois, o povo a Betel, e ali ficou até à tarde diante de Deus; e todos levantaram a sua voz, e prantearam com grande pranto,
3.e disseram: Ah! SENHOR Deus de Israel, por que sucedeu isto, que hoje falte uma tribo em Israel?
4.E sucedeu que, no dia seguinte, o povo, pela manhã se levantou, e edificou ali um altar; e ofereceu holocaustos e ofertas pacíficas.
5.E disseram os filhos de Israel: Quem de todas as tribos de Israel não subiu à assembleia do SENHOR? Por que se tinha feito um grande juramento acerca dos que não fossem ao SENHOR em Mizpá, dizendo: Morrerá certamente.
6.E arrependeram-se os filhos de Israel acerca de Benjamim, seu irmão e disseram: Cortada é hoje de Israel uma tribo.
7.Como havemos de conseguir mulheres para os que restaram deles, pois nós temos jurado pelo SENHOR que nenhuma de nossas filhas lhes daríamos por mulher?
8.E disseram: Há algumas das tribos de Israel que não subiram ao SENHOR a Mizpá? E eis que ninguém de Jabes-Gileade viera ao arraial, à assembleia.
9.Porquanto, quando se contou o povo, eis que nenhum dos moradores de Jabes-Gileade se achou ali.
10.Então a assembleia enviou para lá doze mil homens dos mais valentes, e lhes ordenou, dizendo: Ide, e ao fio da espada feri aos moradores de Jabes-Gileade, e às mulheres e aos meninos.
11.Porém isto é o que haveis de fazer: A todo o homem e a toda mulher que se houver deitado com um homem totalmente destruireis.
12.E acharam entre os moradores de Jabes-Gileade quatrocentas moças virgens, que não tinham conhecido homem; e as trouxeram ao arraial, a Siló, que está na terra de Canaã.
13.Então toda a assembleia enviou, e falou aos filhos de Benjamim, que estavam na penha de Rimom, e lhes proclamou a paz.
14.E ao mesmo tempo voltaram os benjamitas; e deram-lhes as mulheres que haviam guardado com vida, das mulheres de Jabes-Gileade; porém estas ainda não lhes bastaram.
15.Então o povo se arrependeu por causa de Benjamim; porquanto o SENHOR tinha feito brecha nas tribos de Israel.
16.E disseram os anciãos da assembleia: Que faremos acerca de mulheres para os que restaram, pois foram destruídas as mulheres de Benjamim?
17.Disseram mais: Tenha Benjamim uma herança nos que restaram, e não seja destruída nenhuma tribo de Israel.
18.Porém nós não lhes poderemos dar mulheres de nossas filhas, porque os filhos de Israel juraram, dizendo: Maldito aquele que  der mulher aos benjamitas.
19.Então disseram: Eis que de ano em ano há solenidade do SENHOR em Siló, que se celebra para o norte de Betel do lado do nascente do sol, pelo caminho alto que sobe de Betel a Siquém, e para o sul de Lebona.
20.E mandaram aos filhos de Benjamim, dizendo: Ide, e emboscai-vos nas vinhas.
21.E olhai, e eis aí as filhas de Siló a dançar em rodas, saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à terra de Benjamim.
22.E  será que, quando seus pais ou seus irmãos vierem a litigar conosco, nós lhes diremos: Por amor de nós, tende compaixão deles, pois nesta guerra não tomamos mulheres para cada um deles; por que não lhas destes vós, para que agora ficásseis culpados.
23.E os filhos de Benjamim o fizeram assim, e levaram mulheres conforme ao número deles, das que arrebataram das rodas que dançavam; e foram-se, e voltaram à sua herança, e reedificaram as cidades, e habitaram nelas.
24.Também os filhos de Israel partiram dali, cada um para a sua tribo e para a sua família; e saíram dali cada um para a sua herança.
25.Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos.

RUTE 1:1-22
1.E SUCEDEU que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos;
2.e era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá, e chegaram ao campos de Moabe, e ficaram ali.
3.E morreu Elimeleque, marido de Moemi; e ficou ela com os seus dois filhos,
4.os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos.
5.E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido.
6.Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o SENHOR tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.
7.Por isso saiu do lugar onde estivera, e as suas noras com ela. E, indo elas caminhando, para voltarem para a terra de Judá.
8.disse Noemi à suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o SENHOR use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo.
9.O SENHOR vos dê que acheis descanso cada uma em casa de seu marido. E, beijando-as ela, levantaram a sua voz e choraram. 
10.E disseram-lhe: Certamente voltaremos contigo ao teu povo.
11.Porém Noemi disse: Voltai, minhas filhas. Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no meu ventre mais filhos, para que vos sejam por maridos?
12.Voltai, filhas minhas, ide-vos embora, que já mui velha sou para ter marido; ainda quando eu dissesse: Tenho esperança, ou ainda que esta noite tivesse marido e ainda tivesse filhos, 
13.esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do SENHOR se descarregou contra mim.
14.Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.
15.Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16.Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te, porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.
17.onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o SENHOR, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18.Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.
19.Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade e comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi?
20.Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo Poderoso.
21.Cheia parti, porém vazia o SENHOR me fez tornar, por que pois me chamareis Noemi? O SENHOR testifica contra mim, e o Todo-Poderoso me tem feito mal.
22.Assim Noemi voltou, e com ela Rute a moabita, sua nora, que veio dos campos de Moabe; e chegaram a Belém no princípio da colheita das cevadas.

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