sexta-feira, 30 de setembro de 2016

12 de Maio

PROVÉRBIOS 15:4
4.A LÍNGUA benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito.

SALMO 108:1-13
1.PREPARADO está o meu coração, ó Deus; cantarei e darei louvores até com a minha glória.
2.Despertai, saltério e harpa; eu mesmo despertarei ao romper da alva.
3.Louvar-te-ei entre os povos, SENHOR, e a ti cantarei louvores entre as nações.
4.Porque a tua benignidade se estende até aos céus, e a tua verdade chega até às mais altas nuvens.
5.Exalta-te sobre os céus, ó Deus, e a tua glória sobre toda a terra.
6.Para que sejam livres os teus amados, salva-nos com a tua destra, e ouve-nos.
7.Deus falou na sua santidade; eu me regozijarei; repartirei a Siquém, e medirei o vale de Sucote.
8.Meu é Gileade, meu é Manassés; e Efraim a força da minha cabeça, Judá o meu legislador.
9.Mobe a minha bacia de lavar; sobre Edom lançarei o meu sapato, sobre a Filístia jubilarei.
10.Quem me levará à cidade forte? Quem me guiará até Edom?
11.Porventura não serás tu, ó Deus, que nos rejeitaste? E não sairás, ó Deus, com os nossos exércitos?
12.Dá-nos auxílio para sair da angústia, porque vão é o socorro da parte do homem.
13.Em Deus faremos proezas, pois ele calcará aos pés os nossos inimigos.

JOÃO 7:1-29
1.DEPOIS disto Jesus andava pela Galiléia, e já não queria andar pela Judéia, pois os judeus procuravam mata-lo.
2.E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos.
3.Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui, e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes.
4.Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes estas coisas, manifesta-te ao mundo.
5.Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.
6.Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto.
7.O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são  más.
8.Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está cumprido.
9.E, havendo-lhes dito isto, ficou na Galiléia.
10.Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então subiu ele também, não manifestamente, mas como em oculto.
11.Ora, os judeus procuravam-no na festa, e diziam: Onde está ele?
12.E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não, antes engana o povo.
13.Todavia ninguém falava dele abertamente, por medo dos judeus.
14.Mas, no meio da festa subiu Jesus ao templo, e ensinava.
15.E os judeus maravilhavam-se, dizendo: Como sabe este letras, não as tendo aprendido?
16.Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
17.Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo.
18.Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
19.Não vos deu Moisés a lei? e nenhum de vós observa a lei. Por que procurais matar-me?
20.A multidão respondeu, e disse: Tens demônios; quem procura matar-te?
21.Respondeu Jesus, e disse-lhes: Fiz uma só obra, e todos vos maravilhais.
22.Pelo motivo de que Moisés vos deu a circuncisão (não que fosse de Moisés, mas dos pais), no sábado circuncidais um homem.
23.Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem?
24.Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.
25.Então alguns dos de Jerusalém diziam: Não é este o que procuram matar?
26.E ei-lo aí está falando abertamente, e nada lhe dizem. Porventura sabem verdadeiramente os príncipes que de fato este é o Cristo?
27.Todavia bem sabemos de onde este é; mas, quando vier o Cristo, ninguém saberá de onde ele é.
28.Clamava, pois, Jesus no templo, ensinando, e dizendo: Vós conheceis-me, e sabeis de onde sou; e eu não vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, o qual vós não conheceis.
29.Mas eu conheço-o, porque dele sou e ele me enviou.

1 SAMUEL 12:1-25
1.ENTÃO disse Samuel a todo o Israel: Eis que ouvi a vossa voz em tudo quanto me dissestes, e constituí sobre vós um rei.
2.Agora, pois, eis que o rei vai adiante de vós. Eu já envelheci e encaneci, e eis que meus filhos estão convosco, e tenho andado diante de vós desde a minha mocidade até ao dia de hoje.
3.Eis-me aqui; testificai contra mim perante o SENHOR, e perante o seu ungido, a quem o boi tomei, a quem o jumento tomei, e a quem defraudei, a quem tenho oprimido, e de cuja mão tenho recebido suborno e com ele encobri os meus olhos, e vo-lo restituirei.
4.Então disseram: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem recebeste coisa alguma da mão de ninguém.
5.E ele lhes disse: O SENHOR seja testemunha contra vós, e o seu ungido seja hoje testemunha, que nada tendes achado na minha mão. E disse o povo. Ele é testemunha.
6.Então disse Samuel ao povo: O SENHOR é o que escolheu a Moisés e a Arão, e tirou a vossos pais da terra do Egito.
7.Agora, pois, ponde-vos aqui em pé, e pleitearei convosco perante o SENHOR, sobre todos os atos de justiça do SENHOR, que fez a vós e a vossos pais.
8.Porém esqueceram-se do SENHOR seu Deus; então os vendeu à mão de Sísera, capitão do exército de Hazor, e na mão dos filisteus, e na mão do rei dos moabitas, que pelejaram contra eles.
10.E clamaram ao SENHOR, e disseram; Pecamos, pois deixamos ao SENHOR, e servimos aos baalins e astarotes; agora, pois livra-nos da mão de nossos inimigos, e te serviremos.
11.E o SENHOR enviou a Jerubaal, e a Baraque, e a Jefté, e a Samuel; e livrou-vos da mão de vossos inimigos em redor, e habitastes seguros.
12.E vendo vós que Naás, rei dos filhos de Amom, vinha contra vós, me dissestes: Não, mas reinará sobre nós um rei; sendo, porém o SENHOR vosso Deus, o vosso rei.
13.Agora, pois, vedes aí o rei que elegestes e que pedistes; e eis que o SENHOR tem posto sobre vós um rei.
14.Se temerdes ao SENHOR, e o servirdes, e derdes ouvidos à sua voz, e não fordes rebeldes ao mandado do SENHOR, assim vós, como o rei que reina sobre vós, seguireis o SENHOR vossos Deus.
15.Mas se não derdes ouvidos à voz do SENHOR, e antes fordes rebeldes ao mandado do SENHOR a mão do SENHOR será contra vós, com o era contra vossos pais.
16.Ponde-vos também agora aqui, e vede esta grande coisa que o SENHOR vai fazer diante dos vossos olhos.
17.Não é hoje a sega do trigo? Clamarei, pois, ao SENHOR, e dará trovões e chuva; e sabereis e vereis que é grande a vossa maldade, que tendes feito perante o SENHOR, pedindo para vós um rei.
18.Então invocou Samuel ao SENHOR, e o SENHOR deu trovões e chuva naquele dia; por isso todo o povo temeu sobremaneira ao SENHOR e a Samuel.
19.E todo o povo disse a Samuel: Roga pelos teus servos ao SENHOR teu Deus, para que não venhamos a morrer; porque a todos os nossos pecados temos acrescentado este mal, de pedirmos para nós um rei.
20.Então disse Samuel ao povo: Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração.
21.E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam, e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.
22.Pois o SENHOR, por causa do seu grande nome não desamparará o seu povo; porque aprouve ao SENHOR fazer-vos o seu povo.
23.E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito.
24.Tão-somente temei ao SENHOR, e servi-o fielmente com todo o vosso coração; porque vede quão grandiosas coisas voz fez.
25.Porém, se perseverardes em fazer mal, perecereis, assim vós como o vosso rei.

1 SAMUEL 13:1-23
1.SAUL reinou um ano; e no segundo ano do seu reinado sobre Israel,
2.Saul escolheu para si três mil homens de Israel; e estavam com Saul dois mil em Micmás e na montanha Betel, e mil estavam com Jônatas em Gibeã de Benjamim; e o resto do povo despediu, cada um para sua casa.
3.E Jônatas feriu a guarnição dos filisteus, que estava em Gibeá, o que os filisteus ouviram; pelo que Saul tocou a trombeta por toda a terra, dizendo: Ouçam os hebreus.
4.Então todo o Israel ouviu dizer: Saul feriu a guarnição dos filisteus, e também Israel se fez abominável aos filisteus. Então o povo foi convocado para junto de Saul em Gilgal.
5.E os filisteus se ajuntaram para pelejar contra Israel, trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, e povo em multidão como a areia que está à beira do mar; e subiram, e se acamparam em Micmás, ao oriente de Bete-Aven.
6.Vendo, pois, os homens de Israel que estavam em apuros (porque o povo estava angustiado), o povo se escondeu pelas cavernas, e pelos espinhas, e pelos penhascos, e pelas fortificações, e pelas covas.
7.E alguns dos hebreus passaram o Jordão para a terra de Gade e Gileade; e, estando Saul ainda em Gilgal, todo o povo ia atrás dele tremendo.
8.E esperou Saul sete dias, até ao tempo que Samuel determinara; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo se dispersava dele.
9.Então disse Saul: Trazei-me aqui um holocausto, e ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto.
10.E sucedeu que, acabando ele de oferecer o holocausto, eis que Samuel chegou; e Saul lhe saiu ao encontro, para o saudar.
11.Então disse Samuel: Que fizeste? Disse Saul: Porquanto via que o povo se espalhava de mim, e tu não vinhas nos dias aprazados, e os filisteus já se tinham ajuntado em Micmás,
12.eu disse: Agora descerão os filisteus sobre mim a Gilgal, e ainda à face do SENHOR não orei; e constrangi-me, e ofereci holocausto.
13.então disse Samuel a Saul: Procedeste nesciamente, e não guardaste o mandamento que o SENHOR teu Deus te ordenou; porque agora o SENHOR teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre;
14.porém agora não subsistirá o teu reino, já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coração, e já lhe tem ordenado o SENHOR; que seja capitão sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou.
15.Então se levantou Samuel, e subiu de Gilgal a Gibeá de Benjamim; e Saul contou o povo que se achava com ele, uns seiscentos homens.
16.E Saul e Jônatas, seu filho, e o povo que se achou com eles, ficaram em Gibeá de Benjamim; porém os filisteus se acamparam em Micmás.
17.E os saqueadores saíram do campo dos filisteus em três companhias, uma das companhias foi pelo caminho de Ofra à terra de Sual.
18.Outra companhia seguiu pelo caminho de Bete-Horom, e a outra companhia foi pelo caminho do termo que dá para o vale Zeboim na direção do deserto.
19.E em toda a  terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada nem lança.
20.Por isso todo o Israel tinha que descer aos filisteus para amolar cada um a sua relha, e a sua enxada, e o seu machado, e o seu sacho.
21.Tinham porém limas para os seus sachos, e para as suas enxadas, e para as forquilhas de três dentes, e para os machados, e para consertar as agulhadas.
22.E sucedeu que, no dia da peleja, não se achou nem espada nem laça na mão de todo o povo que estava com Saul e com Jônatas; porém acharam-se com Saul e com Jônatas seu filho.
23.E saiu a guarnição dos filisteus ao desfiladeiro de Micmás.

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