quarta-feira, 21 de setembro de 2016

12 de Fevereiro

PROVÉRBIOS 9:1-6
1.A SABEDORIA já edificou a sua casa, já lavrou as suas sete colunas.
2.Já abateu os seus animais e misturou o seu vinho, e já preparou a sua mesa.
3.Já ordenou às suas criadas, e está convidando desde as alturas da cidade, dizendo:
4.Quem é simples, volte-se para cá. Aos faltos de senso diz:
5.Vinde, comei do meu pão, e bebei do vinho que tenho misturado.
6.Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho do entendimento.

SALMO 33:13-22
13.O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens.
14.Do lugar da sua habitação contempla todos os moradores da terra.
15.Ele é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.
16.Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela muita força.
17.O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua grande força.
18.Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que o esperam na sua misericórdia;
19.Para lhes livrar as almas da morte, e para o conservar vivos na fome.
20.A nossa alma espera no SENHOR ele é o nosso auxílio e o nosso escudo.
21.Pois nele se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado no seu santo nome.
22.Seja a tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em ti esperamos.


MATEUS 27:15-31
15.ORA, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
16.E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
17.Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte: Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
18.Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
19.E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
20.Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram a multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.
21.E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
22.Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
23.O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado.
24.Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
25.E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e nossos filhos.
26.Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
27.E logo os soldados do presidente, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a corte.
28.E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate;
29.e, tecendo uma coroa de espinho, puseram-na na cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus.
30.E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça.
31.E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado.

ÊXODO 34:1-35
1.ENTÃO disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.

2.E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte.
3.E ninguém suba contigo, e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte.
4.Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantando-se pela manhã de madrugada, subiu ao monte Sinai, como o SENHOR he tinha ordenado; e levou as duas tábuas de pedra nas suas mãos.
5.E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do SENHOR.
6.Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e na verdade;
7.que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.
8.E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, adorou,
9.e disse: SENHOR, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o SENHOR no meio de nós; porque este é povo de dura cerviz; porém perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado, e toma-nos por tua herança.
10.Então, disse: Eis que eu faço uma aliança; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em nação alguma de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do SENHOR; porque coisa terrível é o que faço contigo.
11.Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei fora diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus e os jebuseus.
12.Guarda-te de fazeres aliança com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti.
13.Mas os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis.
14.Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Deus zeloso.
15.Para que não faças aliança com os moradores da terra, e quando eles se prostituirem após os seus deuses, ou sacrificarem aos seus deuses, tu, como convidado deles, comas também dos seus sacrifícios,
16.e tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se com os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam com os seus deuses.
17.Não te farás deuses de fundição.
18.A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de Abibe; porque no mês de Abibe saíste do Egito.
19.Tudo o que abre a madre meu é, até todo o teu gado, que seja macho, e que abre a madre de vacas e de ovelhas;
20.O burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo o primogênito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim.
21.Seis dias trabalharás, mas ao sétimo dia descansarás na aradura e na sega descansarás.
22.Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da sega do trigo, e a festa da colheita no fim do ano.
23.Três vezes ao ano todos os homens aparecerão perante o SENHOR Deus, o Deus de Israel;
24.porque eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei o teu território; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do SENHOR teu Deus.
25.Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da festa da páscoa ficará de noite para a manhã.
26.As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do SENHOR teus Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
27.Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas palavras; porque conforme ao teor destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel.

28.E esteve ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos.
29.E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai trazia as duas tábuas do testemunho em suas mãos, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com ele.
30.Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pelo do seu rosto resplandecia; por isso temeram chegar-se-a ele.
31.Então Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram-se a ele; e Moisés lhes falou.
32.Depois chegaram também todos os filhos de Israel; e ele lhes ordenou tudo o que o SENHOR falara com ele no monte Sinai.
33.Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o seu rosto.
34.PORÉM, entrando Moisés perante o SENHOR, para falar com ele, tirava o véu até sair; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado.
35.Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés, e que resplandecia a pele do seu rosto, e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com ele.




ÊXODO 35:1-19
1.ENTÃO Moisés convocou toda a congregação dos filhos de Israel, e disse-lhes: Estas são as palavras que o SENHOR ordenou que se cumprissem.

2.Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao SENHOR; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá.
3.Não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado.
4.Falou mais Moisés a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: Esta é a palavra que o SENHOR ordenou, dizendo:
5.Tomai do que tendes, uma oferta para o SENHOR; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto a trará por oferta alçada ao SENHOR|: ouro, prata e cobre,
6.como também azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos de cabras,
7.e peles de carneiros, tintas de vermelho, e peles de texugos, madeira de acácia,
8.e azeite para a luminária, e especiarias para o azeite da unção, e para o incenso aromático.
9.E pedras de ônix, e pedras de engaste, para o éfode e para o peitoral.
10.E venham todos os sábios de coração entre vós, e façam tudo o que o SENHOR tem mandado; 
11.o tabernáculo, a sua tenda e a sua coberta, os seus colchetes e as suas tábuas, as suas barras, as suas colunas, e as suas bases;
12.a arca e os seus varais, o propiciatório e o véu de cobertura,
13.a mesa e os seus varais, e todos os seus pertences; e os pães da proposição,
14.e o candelabro da luminária, e os seus utensílios, e as suas lâmpadas, e o azeite para a luminária,
15.e o altar do incenso e os seus varais, e o azeite da unção, e o incenso aromático, e a cortina da porta para a entrada do tabernáculo,
16.o altar do holocausto, e o crivo de cobre, os seus varais, e todos os seus pertences, a pia e a sua base,
17.as cortinas do patio, as suas colunas e as suas bases, e o reposteiro da porta dopátio,
18.as estacas do tabernáculo, e as estacas do pátio, e as suas cordas,
19.as vestes do ministério para ministrar no santuário, as vestes santas de Arão o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio.

APOCALIPSE 12:1-17
1.E VIU-SE um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
2.E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
3.E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
4.E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
5.E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
6.E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
7.E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;
8.mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.
9.E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e a Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
10.E ouvi uma grande voz no céu, que dizia; Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.
11.E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.
12.Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.
13.E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem.
14.E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.
15.E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
16.E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca.
17.E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.

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