quinta-feira, 29 de setembro de 2016

4 de Maio

PROVÉRBIOS 14:22-24
22.PORVENTURA não erram os que praticam o mal? mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem.
23.Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza.
24.A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia.

SALMO 104:24-35
24.Ó SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
25.Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes.
26.Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar.
27.Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
28.Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens.
29.Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó.
30.Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.
31.A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.
32.Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.
33.Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência.
34.A minha meditação acerca dele será suave; eu me alegrarei no SENHOR.
35.Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.

JOÃO 3:22-36
22.DEPOIS disto foi Jesus com os seus discípulos para a terra da Judéia; e estava ali com eles, e batizava.
23.Ora, João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas, e vinham ali, e eram batizados.
24.Porque ainda João não tinha sido lançado na prisão.
25.Houve então uma questão entre os discípulos de João e os judeus acerca da purificação.
26.E foram ter com João, e disseram-lhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tu deste testemunho, ei-lo batizando, e todos vão ter com ele.
27.João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu.
28.Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: Eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele.
29.Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já este meu gozo está cumprido.
30.É necessário que ele cresça e que eu diminua.
31Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos.
32.E aquilo que ele viu e ouviu isso testifica; e ninguém aceita o seu testemunho.
33.Aquele que aceitou o seu testemunho, esse confirmou que Deus é verdadeiro.
34.porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.
35.O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos.
36.Aquele que crê no filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.

JOÃO 4:1-3
1.E QUANDO o Senhor entendeu que os fariseus tinham ouvido que Jesus fazia e batizava mais discípulos do que João
2.(Ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos),
3.deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia.

JUÍZES 19:1-30
1.ACONTECEU também naqueles dias, em que não havia rei em Israel, que houve um homem levita, que, peregrinando aos lados da montanha de Efraim, tomou para si uma concubina, de Belém de Judá.
2.Porém a sua concubina adulterou contra ele, deixando-o, foi para a casa de seu pai, em Belém de Judá, e esteve ali alguns dias, a saber, quatro meses.
3.E seu marido se levantou, e foi atrás dela, para lhe falar conforme ao seu coração, e para tornar a trazê-la; e o seu moço e um par de jumentos iam com ele; e ela o levou à casa de seu pai, e, vendo-o o pai da moça, alegrou se ao encontrar-se com ele.
4.E seu sogro, o pai da moça, o deteve, e ficou com ele três dias; e comeram e beberam, e passaram ali a noite.
5.E sucedeu que ao quarto dia pela manhã, de madrugada, ele levantou-se para partir; então o pai da moça disse a seu genro: Fortalece o teu coração com um bocado de pão, e depois partireis.
6.Assentaram-se, pois, e comeram ambos juntos, e beberam; e disse o pai da moça ao homem: Peço-te que ainda esta noite queiras passá-la aqui, e alegre-se o teu coração.
7.Porém o homem levantou-se para partir; mas seu sogro o constrangeu a tornar a passar ali a noite..
8.E, madrugando ao quinto dia pela manhã para partir, disse o pai da moça: Ora, conforta o teu coração. E detiveram-se até já declinar o dia; e ambos juntos comeram.
9.Então o homem levantou-se para partir, ele, e a sua concubina, e o seu moço; e disse-lhe ser sogro, o pai da moça: Eis que já o dia declina e a tarde já vem chegando; peço-te que aqui passes a noite; eis que o dia já vai acabando, passa aqui a noite, e que o teu coração se alegre; e amanhã de madrugada levanta-te a caminhar; e irás para a tua tenda.
10.Porém o homem não quis ali passar a noite, mas levantou-se, e partiu, e chegou até defronte de Jebus (que é Jerusalém), e com ele o par de jumentos albardados, como também a sua concubina.
11.Estando, pois, já perto de Jebus,e tendo-se já declinado muito o dia disse o moço a seu senhor: Vamos agora, e retiremo-nos a esta cidade dos jebuseus, e passemos ali a noite.
12.Porém disse-lhe seu senhor: Não nos retiraremos a nenhuma cidade estranha, que não seja dos filhos de Israel; mas iremos até Gibeá.
13.Disse mais a seu moço: Vamos, e cheguemos a um daqueles lugares, e passemos a noite em Gibeá ou em Ramá.
14.Passaram, pois, adiante, e caminharam, e o sol se lhes pôs junto a Gibeá, que é cidade de Benjamim.
15.E retiraram-se para lá, para passarem a noite em Gibeá; e, entrando ele, assentou-se na praça da cidade, porque não houve quem os recolhesse em casa para ali passarem a noite.
16.E eis que um velho homem vinha à tarde do seu trabalho do campo; e era este homem da montanha de Efraim, mas peregrinava em Gibeá; eram porém os homens deste lugar filhos de Benjamim.
17.Levantando ele, pois, os olhos, viu a este viajante na praça da cidade, e disse o ancião: Para onde vais, e donde vem?
18.E ele lhe disse: Viajamos de Belém de Judá até aos lados da montanha de Efraim, de onde sou; porquanto fui a Belém de Judá, porém agora vou à casa do SENHOR; e ninguém há que me recolha em casa,
19.todavia temos palha e pasto para os nossos jumentos, e também pão e vinho há para mim, e para a tua serva, e para  moço que vem com os teus servos; de coisa nenhuma há falta.
20.Então disse o ancião: Paz seja contigo; tudo quanto te faltar fique ao meu cargo; tão-somente não passes a noite na praça.
21.E levou-o à sua casa, e deu pasto aos jumentos; e, lavando-se os pés, comeram e beberam.
22.Estando eles alegrando o seu coração, eis que os homens daquela cidade (homens que eram filhos de Belial) cercaram a casa, batendo a porta; e falaram ao ancião, senhor da casa, dizendo: Tira para fora o homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos.
23.E o homem, dono da casa, saiu a eles e disse-lhes: Não, irmãos meus, ora não façais semelhante mal, já que este homem entrou em minha casa, não façais tal loucura.
24.Eis que a minha filha virgem e a concubina dele vô-las tirarei fora; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos; porém a este homem não façais essa loucura.
25.Porém aqueles homens não o quiseram ouvir; então aquele homem pegou da sua concubina, e lha tirou para fora; e eles a conheceram e abusaram dela toda a noite até pela manhã, e, subindo a alva, a deixaram.
26.E ao romper da manhã veio a mulher, e caiu à porta da casa daquele homem, onde estava seu senhor, e ficou ali até que se fez claro.
27.E, levantando-se seu senhor pela manhã, e abrindo as portas da casa, e saindo a seguir o seu caminho, eis que a mulher, sua concubina, jazia à porta da casa, com as mãos sobre o limiar.
28.E ele disse: Levanta-te, e vamo-nos, porém ela não respondeu; então, levantando-se o homem a pôs sobre o jumento, e foi para o seu lugar.
29.Chegando, pois, à sua casa, tomou um cutelo, e pegou na sua concubina, e a despedaçou com os seus ossos em doze partes; e enviou-os por todos os termos de Israel.
30.E sucedeu que cada um que via aquilo dizia: Nunca tal se fez, nem se viu desde o dia em que os filhos de Israel subiram da terra do Egito, até ao dia de hoje; ponderai isto, considerai e falai.

JUÍZES 20:1-48
1.ENTÃO todos os filhos de Israel saíram, e a congregação se ajuntou, perante o SENHOR em Mizpá, como se fora um só homem, desde Dã até Berseba, como também a terra de Gileade.
2.E os principais de todo o povo, de todas as tribos de Israel se apresentaram na congregação do povo de Deus; quatrocentos mil homens de pé que tiravam a espada.
3.(ouviram, pois, os filhos de Benjamim que os filhos de Israel haviam subido a Mizpá). E, disseram os filhos de Israel: Falai, como sucedeu esta maldade?
4.Então respondeu o homem levita, marido da mulher que fora morta, e disse: Cheguei com a minha concubina a Gibeá, cidade de Benjamim, para passar a noite.
5.E os cidadãos de Gibeá se levantaram contra mim, e cercaram a casa de noite; intentaram matar-me, e violaram a minha concubina, de maneira que morreu.
6.Então peguei na minha concubina, e fi-la em pedaços, e a enviei por toda a terra da herança de Israel; porquanto fizeram tal malefício e loucura em Israel.
7.Eis que todos sois filhos de Israel; dai aqui a vossa palavra e conselho.
8.Então todo o povo se levantou como um só homem, dizendo: Nenhum de nós irá à sua tenda nem nenhum de nós voltará à sua casa.
9.Porém isto é o que faremos a Gibeá: procederemos contra ela por sorte.
10.E de todas as tribos de Israel, tomaremos dez homens de cada cem, e cem de cada mil, e mil de cada dez mil, para providenciarem mantimento para o povo; para que, vindo ele a Gibeá de Benjamim, lhe façam conforme a toda a loucura que tem feito em Israel.
11.Assim ajuntaram se contra esta cidade todos os homens de Israel, unidos como um só homem.
12.E as tribos de Israel enviaram homens por toda a tribo de Benjamim, dizendo: Que maldade é esta que se fez entre vós?
13.Dai-nos, pois, agora aqueles homens, filhos de Belial, que estão em Gibeá, para que os matemos, e tiremos de Israel o mal. Porém os filhos de Benjamim não quiseram ouvir a voz de seus irmãos, os filhos de Israel.
14.Antes os filhos de Benjamim se ajuntaram das cidades em Gibeá, para saírem a pelejar contra os filhos de Israel.
15.E contaram-se naquele dia os filhos de Benjamim, das cidades, vinte e seis mil homens que tiravam a espada, afora os moradores de Gibeá, de que se contaram setecentos homens escolhidos.
16.Entre este povo havia setecentos homens escolhidos, canhotos, os quais atiravam com a funda uma pedra em um cabelo, e não erravam.
17.E contaram-se dos homens de Israel, afora os de Benjamim, quatrocentos mil homens que tiravam da espada, e todos eles homens de guerra.
18.E levantaram-se os filhos de Israel, e subiram a Betel; e consultaram a Deus, dizendo: Quem dentre nós subirá primeiro a pelejar contra Benjamim: E disse o SENHOR: Judá subirá primeiro.
19.Levantaram-se pois, os filhos de Israel pela manhã, e acamparam-se contra Gibeá.
20.E os homens de Israel saíram à peleja contra Benjamim; e os homens de Israel ordenaram a batalha contra eles, ao pé de Gibeá.
21.Então os filhos de Benjamim saíram de Gibeá, e derrubaram por terra, naquele dia, vinte e dois mil homens de Israel.
22.Porém esforçou-se o povo, isto é, os homens de Israel, e tornaram a ordenar a peleja no lugar onde no primeiro dia a tinham ordenado.
23.E subiram os filhos de Israel, e choraram perante o SENHOR até à tarde, e perguntaram ao SENHOR, dizendo: Tornar-me-ei a chegar à peleja contra os filhos de Benjamim, meu irmão? E disse o SENHOR: Subi contra ele.
24.Chegaram-se, pois, os filhos de Israel aos filhos de Benjamim, no dia seguinte.
25.Também os de Benjamim no dia seguinte lhes saíram ao encontro fora de Gibeá, e derrubaram ainda por terra mais dezoito mil homens todos dos que tiravam a espada.
26.Então todos os filhos de Israel, e todo o povo, subiram, e vieram a Betel e choraram, e estiveram ali perante o SENHOR, e jejuaram aquele dia até à tarde; e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante o SENHOR.
27.E os filhos de Israel perguntaram ao SENHOR (porquanto a arca da aliança de Deus estava ali naqueles dias;
28.e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, estava perante ele naqueles dias), dizendo: Tornarei ainda a pelejar contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou pararei? E disse o SENHOR: Subi, que amanhã eu to entregarei na mão.
29.Então Israel pôs emboscadas em redor de Gibeá.
30.E subiram os filhos de Israel ao terceiro dia contra os filhos de Benjamim, e ordenaram a peleja junto a Gibeá, como das outras vezes.
31.Então os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e desviaram-se da cidade; e começaram a ferir alguns do povo, atravessando-os, como das outras vezes, pelos caminhos (um dos quais sobe para Betel, e o outro para Gibeá pelo campo), uns trinta dos homens de Israel.
32.Então os filhos de Benjamim disseram: Estão derrotados diante de nós como dantes. Porém os filhos de Israel disseram: Fujamos, e desviemo-los da cidade para os caminhos.
33.Então todos os homens de Israel se levantaram do seu lugar, e ordenaram a peleja em Baal-Tamar; e a emboscada de Israel saiu do seu lugar, da caverna de Gibeá.
34.E dez mil homens escolhidos de todo o Israel vieram contra Gibeá, e a peleja se agravou; porém eles não sabiam o mal que lhes tocaria.
35.Então feriu o SENHOR a Benjamim diante de Israel; e destruíram os filhos de Israel, naquele dia, vinte e cinco mil e cem homens de Benjamim, todos dos que tiravam a espada.
36.E viram os filhos de Benjamim que estavam feridos; porque os homens de Israel deram lugar aos benjamitas, porquanto estavam confiados na emboscada que haviam posto contra Gibeá.
37.E a emboscada se apressou, e acometeu a Gibeá; e a emboscada arremeteu contra ela, e feriu ao fio da espada toda a cidade.
38.E os homens de Israel tinha um sinal determinado com a emboscada, que era fazer levantar da cidade uma grande nuvem de fumaça.
39.Viraram-se, pois, os homens de Israel na peleja; e já Benjamim começava a ferir, dos homens de Israel, quase trinta homens, pois diziam: Já infalivelmente estão derrotados diante de nós como na peleja passada.
40.Então a nuvem de fumaça começou a se levantar da cidade, como uma coluna; e, virando-se Benjamim a olhar para trás de si, eis que a fumaça da cidade subia ao céu.
41.E os homens de Israel viraram os rostos, e os homens de Benjamim, pasmaram; porque viram que o mal lhes tocaria.
42.E viraram as costas diante dos homens de Israel, para o caminho do deserto; porém a peleja os apertou; e os que saíam das cidades os destruíram no meio deles.
43.E cercaram aos de Benjamim, e os perseguiram, e à vontade os pisaram, até diante de Gibeá, para o nascente do sol.
44.E caíram de Benjamim dezoito mil homens, todos estes sendo homens valentes.
45.Então viraram as costas, e fugiram para o deserto, à penha de Rimom; colheram ainda deles pelos caminhos uns cinco mil homens; e de perto os seguiram até Gidom, e feriram deles dois mil homens.
46.E, todos os que caíram de Benjamim, naquele dia, foram vinte e cinco mil homens que tiravam a espada, todos eles homens valentes.
47.Porém seiscentos homens viraram as costas, e fugiram para o deserto, à penha de Rimom; e ficaram na penha de Rimom quatro meses.
48.E os homens de Israel voltaram para os filhos de Benjamim, e os feriram ao fio da espada, desde os homens da cidade até aos animais, até a tudo quanto se achava como também a todas as cidades, quantas acharam puseram fogo.

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