quinta-feira, 29 de setembro de 2016

27 de Abril

PROVÉRBIOS 14:7-8
7.DESVIA-TE do homem insensato, porque nele não acharás             lábios de conhecimento.
8.A sabedoria do prudente é entender o seu o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano.

SALMO 97:1-12
1.O SENHOR reina, regozije-se a terra; alegrem-se as muitas ilhas.
2.Nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.
3.Um fogo vai adiante dele, e abrasa os seus inimigos em redor. 
4.Os relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu.
5.Os montes derretem como cera na presença do SENHOR, na presença do SENHOR de todas a terra.
6.Os céus anunciam a sua justiça, e todos os povos vêem a sua glória.
7.Confundidos sejam todos os que servem imagens de escultura, que se gloriam de ídolos; prostrai-vos diante dele todos os deuses.
8.Sião ouviu e se alegrou; e os filhos de Judá se alegraram por causa da tua justiça, ó SENHOR.
9.Pois tu, SENHOR, és o mais alto sobre toda a terra; tu és muito mais exaltado do que todos os deuses.
10.Vós, que amais ao SENHOR, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os livra das mãos dos ímpios.
11.A luz semeia-se para o justo, e a alegria para os retos de coração.
12.Alegrai-vos, ó justos, no SENHOR, e dai louvores à memória da sua santidade.

SALMO 98:1-9
1.CANTAI ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; e sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação.
2.O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios.
3.Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus.
4.Exultai no SENHOR toda a terra; exclamai a alegai-vos de prazer, e cantai louvores.
5.Cantai louvores ao SENHOR com a harpa; com a harpa e a voz do canto.
6.Com trombetas e som de cornetas, exultai perante a face do SENHOR, do Rei
7.Brame o mar e a sua plenitude; o mundo e os que nele habitam.
8.Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,
9.Perante a face do SENHOR, porque vem  a julgar a terra; com justiça julgará o mundo, e o povo com equidade.

LUCAS 23:13-43
13.CONVOCANDO Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo,
14.disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem.
15.Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte.
16.Castigá-lo-ei, pois, e soltá-o-ei.
17.E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.
18.Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás.
19.O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio.
Sedição: Perturbação da ordem pública.Agitação.
20.Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus.
21.Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Cruifica-o, crucifica-o.
22.Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei.
23.Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, redobravam.
24.Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam.
25.E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus a vontade deles.
26.E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.
27.E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e olamentavam.
28. Jesus, porém voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.
29.Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!
30.Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.
31.Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?
32.E também conduziram outros dois,que eram malfeitores, para com ele serem mortos.
33. E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda.
34.E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançadram sortes.
35.E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.
36.E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.
37.E dizendo: Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo.
38.E também por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS.
39.E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.
40.Respondendo, porém o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?
41.E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
42.E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.
43.E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

JUÍZES 7:1-25
1.ENTÃO Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré.
2.E disse o SENHOR a Gideão. Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha me livrou.
3.Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.
4.E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e e ali os provarei, e será que daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá.
5.E fez descer o povo às águas. Então o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; com também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber.
6.E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.
7.E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar.
8.E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e enviou a todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas embaixo, no vale.
9.E sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te, e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão.
10.E, se ainda temes descer, desce tu e teu moço Purá, ao arraial;
11.e ouvirás o que dizem, e então, fortalecidas as tuas mãos descerás ao arraial. Então desceu ele com o seu moço Purá até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial.
12.E os midianitas, os amalequitas, e todos os filhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar.
13.Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo; e ficou caída.
14.E respondeu o seu companheiro, e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas, e todo este arraial.
15.E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho, e a sua explicação, adorou; e voltou ao arraial de Israel, e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas vossas mãos.
16.Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinhas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas.
17.E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei comoeu fizer; e eis que, chegando eu à extremidade do arraial será que, como eu fizer, assimfareis vós.
18.Tocando eu a buzinha, eu e todos osque comigo estiverem, então também vós trocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do SENHOR, e de Gideão.
19.Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam ao extremo do arraial ao princípio da vigília da meia noite, havendo sido de pouco trocadas as guardas, então tocaram as buzinas, e quebram os cântaros, que tinham nas máos.
20.Assim tocaram as três companias as buzinas, e quebraram os cântaros; e ticham nas suas mãos esquerdas as tocha acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para tocarem, e clamaram: Espada do SENHOR, e de Gideão.
21.E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então todo o exército pôs se a correr e, gritando, fugiu.
22.Tocando, pois, os trezentos as buzinhas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu para zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-meolá, acima de Tabate.
23.Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convoscados, e perseguiram aos midianitas.
24.Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas, e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, e também o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e o Jordão.
25.E prenderam a dois príncipes dos midianitas, a Orebe e a Zeebe; e mataram a Orebe na penha de Orebe, e a Zeebe mataram nolagar de Zeebe, e perseguiram aos midianitas; e trouxeram as cabeças de Aorebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão.

JUÍZES 8:1-17
1. ENTÃO os homens de Efraim lhes disseram: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste, quando fostes pelejar contra os midianitas: E contenderam com ele fortemente.
2.Porém ele lhes disse: Que mais fiz eu agora do que vós: Não são porventura os rabiscos de Efraim melhors do que a vindima de Abiezer?
3.Deus vos deu na vossa mão os príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; que mais pude eu fazer do que vós: Então a sua ira se abrandou para com ele, quando falou esta palavra.
4.E, como Gideão veio ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele estavam, já cansados, mas ainda perseguindo.
5.E disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, alguns pedaços de pão aopovo, que segue as minhas pisadas; porque estão cansados, e eu vou ao encalço de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas.
6.Porém os príncipes de Sucote disseram: Estão já, Zeba e Salmuna, em tua mão, para que demos pão ao teu exército?
7.Então disse Gideão: Pois quando o SENHOR der na minha mão a Zeba e a Salmuna, trilharei a vossa carne com os espinhos do deserto, e com os abrolhos.
8.E dali subiu a Penuel, e falou-lhes da mesma maneira; e os homens de Penuel lhe responderam como os homens de Sucote lhe haviam respondido.
9.Por isso também falou aos homens de Penuel, dizendo: Quando eu voltar em paz, derribarei esta torre.
10.Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, e os seus exércitos com eles, uns quinze mil homens, todos os que restaram do exército dos filhos do oriente; e os que caíram foram cento e vinte mil homens, que puxavam da espada.
11.E subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas, para o oriente de Nobá e Jogbeá; e feriu aquele exército, porquanto o exército estava descuidado.
12.E fugiram Zeba e Saluma; porém ele os perseguiu, e tomou presos a ambos os reis dos midianitas, a Zeba e a Salmuna, e afugentou a todo o exército.
13.Voltando, pois, Gideão, filho de Joás, da peleja, antes do nascer do sol, 
14.tomou preso a um moço dos homens de Sucote, e lhe fez perguntas; o qual lhe deu por escrito os nomes dos prícipes de Sucote, e dos seus anciãos, setenta e sete homens.
15.Então veio aos homens de Sucote, e disse: Vede aqui a Zeba e a Salmuna, a respeito dos quais desprezivelmente me escarnecestes, dizendo: Estão já, Zeba e Salmuna, na tua mão, para que demos pão aos teus homens, já cansados?
16.E tomou os anciãos daquela cidade, e os espinhos do deserto, e os abrolhos; e com eles ensinou aos homens de Sucote.
17.E derrubou a torre de Penuel, e matou os homens da cidade.

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