quinta-feira, 22 de setembro de 2016

17 de Fevereiro

PROVÉRBIOS 10:1-2
1.PROVÉRBIOS de Salomão: O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe.
2.Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.

SALMO 36:1-12
1.A TRANSGRESSÃO do ímpio diz no íntimo do meu coração: Não há temor de Deus perante os seus olhos.
2.Porque em seus olhos se lisonjeia, até que a sua iniquidade se descubra ser detestável.
3.As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de entender e de fazer o bem.
4.Projeta a malícia na sua cama; põe-se no caminho que não é bom; não aborrece o mal.
5.A tua misericórdia, SENHOR, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens.
6.A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo. SENHOR, tu conservas os homens e os animais.
7.Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade, pelo que os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas.
8.Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;
9.Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.
10.Estende a tua benignidade sobre os que te conhecem, e a tua justiça sobre os retos de coração.
11.Não venhas sobre mim o pé dos soberbos, e não me mova a mão dos ímpios.
12.Ali caem os que praticam a iniquidade; cairão, e não se poderão levantar.

MARCOS 2:13-28
13.TORNOU a sair para o mar, e toda a multidão ia ter com ele, e ele os ensinava.
14.E, passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me. E, levantando-se, o seguiu.
15.E aconteceu que, estando sentado à mesa em casa deste, também estavam sentados à mesa com Jesus e seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque eram muitos, e o tinham seguido.
16.E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Porque come e bebe ele com os publicanos e pecadores?
17.E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os são não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.
18.Ora, os discípulos de João e os fariseus jejuavam; e foram e disseram-lhe: Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, e não jejuam os teus discípulos?
19.E Jesus disse-lhes: Podem porventura os filhos das bodas jejuar enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar;
20.mas dias virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão naqueles dias.
21.Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha; doutra sorte o mesmo remendo novo rompe o velho, e a rotura fica maior,
22.E ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutra sorte, o vinho novo rompe os odres e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; o vinho novo deve ser deitado em odres novos.
23.E aconteceu que, passando ele num sábado pelas searas, os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas.
24.E os fariseus lhe disseram: Vês? Por que fazem no sábado o que não lícito?
25.Mas ele disse-lhes: Nunca lestes o que fez Davi, quando estava em necessidade e teve fome, ele e os que com ele estavam?
26.Como entrou na casa de Deus, no templo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?
27.E disse-lhes: O sábado foi por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.

MARCOS 3:1-6
1.E OUTRA vez entrou na sinagoga, e estava li um homem, que tinha uma das mãos mirrada.
2.E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.
3.E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio.
4.E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar: E eles calaram-se.
5.E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.
6.E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam.

LEVÍTICO 4:1-35
1.FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2.Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando uma alma pecar, por ignorância, contra alguns dos mandamentos do SENHOR, acerca do que não se deve fazer, e proceder contra algum deles;
3.se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá ao SENHOR, pelo seu pecado, que cometeu, um novilho sem defeito, por expiação do pecado.
4.E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR, e porá a sua mão sobre a cabeça do novilho, e degolará o novilho perante o SENHOR.
5.Então o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho, e o trará à tenda da congregação;
6.e o sacerdote molhará o seu dedo no sangue, e daquele sangue espargirá sete vezes perante o SENHOR diante do véu do santuário.
7.Também o sacerdote porá daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o SENHOR que está na tenda da congregação; e todo o restante do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação.
8.E tirará toda a gordura do novilho da expiação; a gordura que cobre a fressura, e toda a gordura que está sobre a fressura,
9.e os dois rins, e a gordura que está sobre eles, que está junto aos lombos, e o redenho de sobre o fígado, com os rins, tirá-los-á,
10.como se tira do boi do sacrifício pacífico; e o sacerdote os queimará sobre o altar do holocausto.
11.Mas o couro do novilho, e toda a sua carne, com a sua cabeça e as suas pernas, e as suas entranhas, e o seu esterco,
12.enfim, o novilho todo levará fora do arraial a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará com fogo sobre a lenha; onde se lança a cinza se queimará.
13.Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e o erro for oculto aos olhos do povo, e se fizerem contra alguns dos mandamentos do SENHOR, aquilo que não se deve fazer, e forem culpados,
14.e quando o pecado que cometeram for conhecido, então a congregação oferecerá um novilho, por expiação do pecado, e o trará diante da tenda da congregação,
15.e os anciãos da congregação porão as suas mãos sobre a cabeça do novilho perante o SENHOR; e degolar-se-á o novilho perante o SENHOR.
16.Então o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da congregação,
17.e o sacerdote molhará o seu dedo naquele sangue, e espargirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu.
18.E daquele sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante a face do SENHOR, na tenda da congregação; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto, que está diante da porta da tenda da congregação,
19.E tirará dele toda a sua gordura, e queimá-la-á sobre o altar;
20.e fará a este novilho, como fez ao novilho da expiação; assim lhe fará, e o sacerdote por eles fará propiciação, e lhes será perdoado o pecado.
21.Depois levará o novilho fora do arraial, e o queimará como queimou o primeiro novilho; é expiação do pecado da congregação.
22.Quando um príncipe pecar, e por ignorância proceder contra algum dos mandamentos do SENHOR seu Deus, naquilo que não se deve fazer, e assim for culpado;
23.ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta um bode tirado das cabras, macho sem defeito;
24.e porá a sua mão sobre a cabeça do bode, e o degolará no lugar onde se degola o holocausto, perante a face do SENHOR; expiação do pecado é.
25.Depois o sacerdote com o seu dedo tomará do sangue da expiação, e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; então o restante do seu sangue derramará à base do altar do holocausto.
26.Também queimará sobre o altar toda a sua gordura como gordura do sacrifício pacífico; assim o sacerdote por ele fará expiação do seu pecado, e lhe será perdoado.
27.E, se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, fazendo contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que não se deve fazer, e assim for culpada;
28.ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta uma cabra sem defeito, pelo seu pecado que cometeu,
29.e porá a sua mão sobre a cabeça da oferta da expiação do pecado, e a degolará no lugar do holocausto.
30.Depois o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue, e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o restante do seu sangue derramará à base do altar;
31.e tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar, por cheiro suave ao SENHOR; e o sacerdote fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.
32.Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira para expiação do pecado, sem defeito trará.
33.E porá a sua mão sobre a cabeça da oferta da expiação do pecado, e a degolará por oferta pelo pecado, no lugar onde se degola o holocausto.
34.Depois o sacerdote com o seu dedo tomará do sangue da expiação do pecado, e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; então todo o restante do seu sangue derramará na base do altar.
35.E tirará toda a sua gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; assim o sacerdote por ele fará expiação dos seus pecados que cometeu, e ele será perdoado.

LEVÍTICO 5:1-19
1.E QUANDO alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja porque viu, ou porque soube, se o não denunciar, então levará a sua iniquidade.
2.Ou, quando alguma pessoa tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo de réptil imundo, ainda que não soubesse, contudo será ele imundo e culpado.
3.Ou, quando tocar a imundícia de um homem, seja qualquer que for a imundícia, com que se faça imundo, e lhe for oculto, e o souber depois, será culpado.
4.Ou, quando alguma pessoa jurar, pronunciando temerariamente com os seus lábios, para fazer mal, ou para fazer bem, em tudo o que o homem pronuncia temerariamente com juramento, e lhe for oculto, e o souber depois, culpado será numa destas coisas.
5.Será, pois, que culpado sendo numa destas coisas, confessará aquilo em que pecou.
6.E a sua expiação trará ao SENHOR, pelo seu pecado que cometeu: uma fêmea de gado miúdo, uma cordeira, ou uma cabrinha pelo pecado; assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado.
7.Mas, se em sua mão não houver recurso para gado miúdo, então trará, para expiação da culpa que cometeu, ao SENHOR, duas rolas ou dois pombinhos; um para expiação do pecado, e o outro para holocausto;
8.e os trará ao sacerdote, o qual primeiro oferecerá aquele que é para expiação do pecado; e com a sua unha lhe fenderá a cabeça junto ao pescoço, mas não o partirá;
9.e do sangue da expiação do pecado espargirá sobre a parede do altar, porém o que sobejar daquele sangue espremer-se-á à base do altar; expiação do pecado é.
10.E do outro fará holocausto conforme ao costume; assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado que cometeu, e ele será perdoado.
11.Porém, se em sua mão não houver recurso para duas rolas, ou dois pombinhos, então aquele que pecou trará como oferta a décima parte de um efa de flor de farinha, para expiação do pecado; não deitará sobre ela azeite nem lhe porá em cima o incenso, porquanto é expiação do pecado;
12.e a trará ao sacerdote, e o sacerdote dela tomará a sua mão cheia pelo seu memorial, e a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; expiação de pecado é.
13.Assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado, que cometeu em alguma destas coisas, e lhe será perdoado; e o restante será do sacerdote, como a oferta de alimentos.
14.E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
15.Quando alguma pessoa cometer uma transgressão, e pecar por ignorância nas coisas sagradas do SENHOR, então trará ao SENHOR pela expiação, um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação em siclos de prata, segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.
16.Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado.
17.E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que não se deve fazer, anda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniquidade;
18.e trará ao sacerdote um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa, e o sacerdote por ela fará expiação do erro que cometeu sem saber; e ser-lhe-á perdoado.
19.Expiação de culpa é; certamente se fez culpado diante do SENHOR.

APOCALIPSE 17:1-18
1.E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;
2.com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.
3.E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.
4.E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas, e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio de abominações e da imundícia da sua prostituição;
5.e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
6.E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
7.E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.
8.A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que  era e há não é, mas que virá.
9.Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
10.E são também sete reis, cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
11.E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
12.E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
13.Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.
14.Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o SENHOR dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
15.E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
16.E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.
17.Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que deem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
18.E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.




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