sábado, 17 de setembro de 2016

5 de Janeiro

PROVÉRBIOS 1:24-28
24.ENTRETANTO, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção,
25.Antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão,
26.Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e zombarei, em vindo o vosso temor.
27.Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia.
28.Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão.

SALMO 5:1-12
1.Dá ouvidos às minhas palavras, ó SENHOR, atende à minha meditação.
2.Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei.
3.Pela manhã ouvirás a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei.
4.Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal.
5.Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade.
6.Destruirás aqueles que falam a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento.
7.Porém eu entrarei em tua casa pela grandeza da tua benignidade; e em teu temor me inclinarei para o teu santo templo.
8.SENHOR, guia-me na tua justiça, por causa dos meus inimigos; endireita diante de mim o teu caminho.
9.Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua
10.Declaro-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra ti.
11.Porém alegrem-se todos os que confiam em ti, exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome.
12.Pois tu, SENHOR, abençoarás ao justo; circundá-los-ás da tua benevolência como de um escudo.

MATEUS 5:1-26
1.E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
2.e, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
3.Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
4.Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5.Bem-aventurados os manso, porque eles herdarão a terra;
6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
7.Bem-aventurados os misericordiosos,porque eles alcançarão misericórdia;
8.Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
9.Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.
10.Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
11.Bem aventurado sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
12.Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus, porque assim  perseguiram os profetas que foram antes de vós.
13.Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
14.Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
15.nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
16.Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
17.Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
18.Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
19.Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
20.Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
21.Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
22.Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu dos sinédrios; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.
Raca: Palavra aramaica quer quer dizer: Você não presta.
23.Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
24.deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.
25.Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estais no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz de entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.
26.Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.

GÊNESIS 11:1-32
1.ERA toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2. E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3.E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.
4.E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5.Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6.e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7.Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8.Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra, e cessaram de edificar a cidade.
9.Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra.
10.Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.
11. E viveu Sem, depois que gerou a Arfaxade, quinhentos anos, e gerou filhos e filhas.
12.E viveu Arfaxade trinta e cinco anos, e gerou Selá.
13.E viveu Arfaxade depois que gerou a Selá, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
14.E viveu Selá trinta anos, e gerou a Éber;
15.e viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
16.E viveu Éber trinta e quatro anos, e gerou a Pelegue.
17.E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas.
18.E viveu Pelegue trinta anos, e gerou a Reú.
19.E viveu Pelegue, depois que gerou a Reú, duzentos e nove anos, e gerou filhos e filhas.
20.E viveu Reú trinta e dois anos, e gerou a Serugue.
21.E viveu Reú, depois que gerou a Serugue, duzentos e sete anos, e gerou filhos e filhas.
22.E viveu Serugue trinta anos, e gerou a Naor.
23.E viveu Serugue, depois que gerou a Naor, duzentos anos, e gerou filhos e filhas.
24.E viveu Naor vinte e nove anos, e gerou a Terá.
25.E viveu Naor, depois que gerou a Terá, cento e dezenove anos, e gerou filhos e filhas.
26.E viveu Terá setenta anos, e gerou a Abrão, a Naor, e a Harã.
27.E estas são as gerações de Terá: Terá gerou a Abrão, a Naor, e a Harã; e Hará gerou a Ló.
28.E morreu Hará estando seu pai Terá ainda, na terra do seu nascimento, em Ur dos caldeus.
29.E tomaram Abrão e Naor mulheres para si: o nome da mulher de Abrão era Sarai, e o nome da mulher de Naor era Milca, filha de Harã, pai de Milca e pai de Iscá.
30.E   Sarai foi estéril, não tinha filhos.
31.E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho de Hará, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Hará, e habitaram ali.
32.E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá  em Harã.

GÊNESIS 12:1-20
1.ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2.E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
3.E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
4.Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele, e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
5.E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Hará; e saíram para irem a terra de Canaã, e chegaram à terra de Canaã.
6.E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra.
7.E apareceu o SENHOR a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera.
8.E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR, e invocou o nome do SENHOR.
9.Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda  para o lado do sul.
10.E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.
11.E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista; 
12.e será que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é sua mulher. E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida.
13.Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti.
14.E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher que era mui formosa.
15.E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó.
16.E fez bem a Abrão por amor dela; e ele teve ovelhas, vacas, jumentos, servos e servas, jumentas e camelos.
17.Feriu, porém, o SENHOR a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
18.Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
19.Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
20.E Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha.

GÊNESIS 13:1-4
1.SUBIU, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
2.E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
3.E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai;
4.até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR.

Nenhum comentário:

Postar um comentário