quarta-feira, 21 de setembro de 2016

11 de Fevereiro

PROVÉRBIOS 8:32-36
32.AGORA, pois, filhos, ouvi-me, por que bem-aventurados serão os que guardarem os meus caminhos.
33.Ouvi a instrução, e sede sábios, não a rejeiteis.
34.Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada.
35.Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do SENHOR.
36.Mas o que pecar contra mim violentará a sua própria alma; todos os que me odeiam amam a morte.

SALMO 33:1-12
1.REGOZIJAI-VOS no SENHOR, vós justos, pois aos retos convém o louvor.
2.Louvai ao SENHOR com harpa, cantai a ele com o saltério e um instrumento de dez cordas.
3.Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo.
4.Porque a palavra do SENHOR é reta, e todas as suas obras são fiéis.
5.Ele ama a justiça e o juízo; a terra está cheia da bondade do SENHOR.
6.Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca.
7.Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em depósitos.
8.Tema toda a terra ao SENHOR; temam-no todos os moradores do mundo.
9.Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu.
10.O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos.
11.O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do seu coração de geração em geração.
12.Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolher para sua herança.

MATEUS 26:69-75
69.ORA, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.
70.Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.
71.E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.
72.E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.
73.E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estava, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia.
74.Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.
75.E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.

MATEUS 27:1-14
1.E, CHEGANDO a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;
2.e maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.
3.Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,
4.dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
5.E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar.
6.E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.
7.E, tendo deliberado em conselho, compraram com elas o campo de um oleiro, para sepultura dos estrangeiros.
8.Por isso foi chamado aquele campo, até ao dia de hoje, Campo de Sangue.
9.Então se realizou o que vaticinava o profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que certos filhos de Israel avaliaram,
10.e deram-nas pelo campo do oleiro, segundo o que o Senhor determinou.
11.E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes.
12.E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos anciãos, nada respondeu.
13.Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
14.E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.

ÊXODO 32:1-35
1.MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós, porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.

2.Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulhleres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.
3.Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão.
4.E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
5.E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao SENHOR.
6.E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram hololcaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.
7.Então disse o SENHOR a Moisés: vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
8.e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do  Egito,
9.Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz.
10.Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
11.Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu Deus e disse: Ó SENHOR, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
12.Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
13.Lembra-te de Abraão, Isaque, e de Israel, os teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente.
14.Então o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
15.E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
16.E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
17.E ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
18.Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
19.E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
20.e tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.
21.E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
22.Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal;
23.e eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito.
24.Então eu lhes disse: Quem tem ouro, aranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro.
25.E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia deixado despir-se para vergonha entre os seus inimigos,
26.pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do SENHOR, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.
27.E disse-lhes: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho.
28.E os filhos de Levi fizeram conforme à palavra de Moisés; e caíram do povo naquele dia un três mil homens.
29.Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai hoje as vossas mãos ao SENHOR; porquanto cada um será contra o seu filho e contra o seu irmão; e isto, para que ele vos conceda hoje uma bênção.
30.E aconteceu que no dia seguinte Moisés disse ao povo: Vós cometestes grande pecado. Agora, porém, subirei ao SENHOR; poventrua farei propiciação por vossos pecados.
31.Assim tornou-se Moisés ao SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo pra si deuses de outro.
32.Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
33.Então disse o SENHOR a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro.
34.Vai, pois, agora, conduze este povo para onde te tenho dito; eis que o meu anjo irá adiante de ti; porém no dia da minha visitação visitarei neles o seu pecado.
35.Assim feriu o SENHOR o povo, por ter sido feito o bezerro que Arão tinha formado.

ÊXODO 33:1-23
1.DISSE mais o SENHOR a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, à terra que jurei a Abraão, a Isque, e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei.

2.E enviarei, um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus,
3.a uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto é povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho.
4.E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.
5.Porquanto o SENHOR tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consusmirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.
6.Então os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe.
7.E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o SENHOR saía a tenda da congregação, que estava fora do arraial.
8.E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.
9.E sucedia que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés.
10.E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um à porta da sua tenda, adorava.
11.E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda.
12.E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome; também achaste graça aos meus olhos.
13.Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo.
14.Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.
15.Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui.
16.Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todo os povos que há sobre a face da terra?
17.Então disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome.
18.então ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
19.Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer.
20.E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá.
21.Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha.
22.E acontecerá que, quando a minhaglória passar, pôr-te ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
23.E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.

APOCALIPSE 11:1-19
1.E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
2.E deixa o átrio que está fora dotemplo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
3.E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.
4.Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
5.E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e , se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
6.Estes tem poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.
7.E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá , e os matará.
8.E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado.
9.E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
10.E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
11.E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
12.E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
13.E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens, e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
14.E passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.
15.E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
16.E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, porstraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus.
17.dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.
18.E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
19.E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.

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