domingo, 18 de setembro de 2016

26 de Janeiro

PROVÉRBIOS 5:7-14
7.AGORA, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca.
8.Longe dela seja o teu caminho e não te chegues à porta da sua casa;
9.Para que não dês a outrem a tua honra; e não entregues a cruéis os teus anos de vida.
10.Para que não farte a estranhos o teu esforço, e todo o fruto do teu trabalho vá parar em casa alheia.
11.E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.
12.E então digas: Como odiei a correção! e o meu coração desprezou a repreensão!
13.E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos meus mestres inclinei o meu ouvido?
14.No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal.

SALMO 22:1-18
1.DEUS meu, Deus meu, porque me desamparaste? Porque te alongas do meu auxilio e das palavras do meu bramido?
2.Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.
3.Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel
4.Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste.
5.A ti clamaram e escaparam, em ti confiaram, e não foram confundidos.
6.Mas eu sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
7.Todos os que me vêem zombam de mim, estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo:
8.Confiou no SENHOR, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer.
9.Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.
10.Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.
11.Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude.
12.Muitos touros me cercaram; fortes touros de Basã me rodearam.
13.Abriram contra mim suas bocas, como um leão que despedaça e que ruge.
14.Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como certa, derreteu-se no meio das minhas estranhas.
15.A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; eme puseste no pó da morte.
16.Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, traspassaram-me as mãos e os pés.
17.Poderia contar todos os meus ossos; eles vêem e me contemplam.
18.Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa.

MATEUS 17:14-27
14.E, QUANDO chegaram à multidão, aproximou-se-lhe um homem, pondo-se de joelhos diante dele, e dizendo:
15.Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água;
16.E trouxe-o aos teus discípulos; e não puderam curá-lo.
17.E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.
18.E, repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele, e desde aquela hora o menino sarou.
19.Então os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Por que não pudemos nós expulsá-lo?
20.E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.
21.Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.
22.Ora, achando-se eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens;
23.e matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressuscitará. E eles se entristeceram muito.
24.E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? 
25.Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão: De quem cobram os reis da terra os tributos, ou  censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
26.Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
27.Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar; lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrará um estáter: toma-o, e dá-o por mim por ti.


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