terça-feira, 27 de setembro de 2016

12 de Abril

PROVÉRBIOS 13:1
1.O FILHO sábio atende à instrução do pai; mas o escarnecedor não ouve a repreensão.

SALMO 81:1-16
1.EXULTAI a Deus, nossa fortaleza; jubilai ao Deus de Jacó.
2.Tomai um salmo, e trazei junto o tamborim, a harpa suave e o saltério.
3.Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade.
4.Porque isto era um estatuto para Israel, e uma lei do Deus de Jacó.
5.Ordenou-o em José por testemunho, quando saíra pela terra do Egito, onde ouvi uma língua que não entendia.
6.Tirei de seus ombros a carga; as suas mãos foram livres dos cestos.
7.Clamaste na angústia,  e te livrei; respondi-te no lugar oculto dos trovões; provei-te nas águas de Meribá. (Selá.)
8.Ouve-me, povo meu, e eu te atestarei: Ah, Israel, se me ouvires!
9.Não haverá entre ti deus alheio, nem te prostrarás ante um deus estranho.
10.Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei.
11.Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis.
12.Portanto eu os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seu próprios conselhos.
13.Oh! se o meu povo me tivesse ouvido! se Israel andasse nos meus caminhos!
14.Em breve abateria os seus inimigos, e viraria a minha mão contra os seus adversários.
15.Os que odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o meu tempo seria eterno.
16.E o sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha.

LUCAS 15:1-32
1.E CHEGAVAM-SE a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
2.E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
3.E ele lhes propôs esta parábola, dizendo:
4.Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?
5.E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso;
6.e, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
7.Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8.Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
9.E achando a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
10.Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
11.E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12.e o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá -me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
13.E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu  para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14.E, havendo ele gastado, tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
15.E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
16.E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17.E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18.Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
19.já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
20.E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se lhe ao pescoço e o beijou.
21.E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22.Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
23.e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
24.porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
25.E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
26.E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27.E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
29.Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegra-me com os meus amigos;
30.vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31.E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
32.mas era justo alegrarmos nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, achou-se.

JOSUÉ 5:1-15
1.E SUCEDEU que, ouvindo todos os reis dos amorreus, que habitavam deste lado do Jordão, ao ocidente, e todos os reis dos cananeus, que estavam ao pé do mar, que o SENHOR tinha secado as águas do Jordão, de diante dos filhos de Israel, até que passassem, desfaleceu-se-lhes o coração, e não houve mais ânimo neles, por causa dos filhos de Israel.
2.Naquele tempo disse o SENHOR a Josué: Faze facas de pedra, e torna a circuncidar segunda vez aos filhos de Israel.
3.Então Josué fez para si facas de pedra, e circuncidou aos filhos de Israel no monte dos prepúcios.
4.E foi esta a causa por que Josué os circuncidou: todo o povo que tinha saído do Egito, os homens, todos os homens de guerra, já haviam morrido no deserto, pelo caminho, depois que saíram do Egito.
5.Porque todos os do povo que saíram estavam circuncidados, mas a nenhum dos que nasceram no deserto, pelo caminho, depois de terem saído do Egito, haviam circuncidado.
6.Porque quarenta anos andaram os filhos de Israel pelo deserto, até se acabar toda a nação, os homens de guerra, que saíram do Egito, e não obedeceram à voz do SENHOR; aos quais o SENHOR tinha jurado que lhes não havia de deixar ver a terra que o SENHOR jurara a seus pais dar-nos; terra que mana leite e mel.
7.Porém em seu lugar pôs a seus filhos; a estes Josué circuncidou, porquanto estavam incircuncisos, porque os não circuncidaram no caminho.
8.E aconteceu que, acabando de circuncidar a toda a nação, ficaram no seu lugar no araial, até que sararam.
9.Disse mais o SENHOR a Josué: Hoje retirei de sobre vós o opróbrio do Egito; por isso o nome daquele lugar se chamou Gilgal, até ao dia de hoje.
10.Estando, pois, os filhos de Israel acampados em Gilgal, celebraram a páscoa no dia catorze do mês, à tarde, nas campinas de Jericó.
11.E, ao outro dia depois da páscoa, nesse mesmo dia, comeram, do fruto da terra pães ázimos e espigas tostadas.
12.E cessou o maná no dia seguinte, depois que comeram do fruto da terra, e os filhos de Israel não tiveram mais maná; porém, no mesmo ano comeram dos frutos da terra de Canaã.
13.E sucedeu que, estando Josué perto de Jericó , levantou os seus olhos e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele, e disse-lhe: És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?
14.E disse ele: Não, mas venho agora como príncipe do exército do SENHOR. Então Josué se prostrou com o seu rosto em terra e o adorou, e disse-lhe: Que diz meu senhor ao seu servo?
15.Então disse o príncipe do exército do SENHOR a Josué: Descalça os sapatos de teus pés, porque o lugar em que está é santo. E fez Josué assim.


JOSUÉ 6:1-27
1.ORA Jericó estava rigorosamente fechada por caua dos filhos de Israel, ninguém saía nem entrava
2.Então disse o SENHOR a Josué: olha, tenho dado na tua mão a Jericó ao seu rei e aos seus homens valorosos.
3.Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.
4.E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.
5.E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subira por ele, cada um em frente.
6.Então Josué, filho de Nun, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR.
7.E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado, passa adiante da arca do SENHOR.
8.E assim foi que, como Josué dissera ao povo, os sete sacerdotes, levando as sete buzinas de carneiros diante do SENHOR, passaram e tocaram as buzinas, e a arca da aliança do SENHOR os seguia.
9.E os homens armados iam adiante dos sacerdotes, que tocavam as buzinas; e a retaguarda seguia após a arca; andando e tocando as buzinas iam os sacerdotes.
10.Porém ao povo Josué tinha dado ordem, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca até ao dia que eu vos diga: Gritai. Então gritareis.
11.E fez a arca do SENHOR rodear a cidade, contornando-a uma vez; e entraram no arraial, e ali passaram a noite.
12.Depois Josué se levantou de madrugada, e os sacerdotes levaram a arca do SENHOR.
13.E os sete sacerdotes, que levavam as sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR iam andando e tocavam as buzinas, e os homens armados iam adiante deles e a retaguarda seguia atrás da arca do SENHOR; os sacerdotes iam andando e tocando as buzinas.
14.Assim rodearam outra vez a cidade no segundo dia e voltaram para o arraial; e assim fizeram seis dias.
15.E sucedeu que, ao sétimo dia, madrugaram ao subir da alva, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes,naquele dia somente rodearam a cidade setes.
16.E sucedeu que, tocando os sacerdotes pela sétima vez as buzias, disse Josué ao povo: Gritai, porque o SENHOR vos tem dado a cidade.
17.Porém a cidade será anátema ao SENHOR, ela e tudo quanto houver nela; somente a prostituta Raabe viverá; ela e todos os que com ela estiverem em casa; porquanto escondeu os mensageiros que enviamos.
18.Tão somente guardai-vos do anátema, para que não toqueis nem tomeis alguma coisa dele, e assim façais maldito o arraial de Israel, e o perturbeis.
19.Porém toda a prata, e o ouro, e os vasos de metal, e de ferro são consagrados ao SENHOR; irão ao tesouro do SENHOR.
20.Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com grande brado; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada um em frente de si, e tomaram a cidade.
21.E tudo quanto havia na cidade destruíram totalmente ao fio da espada, desde o homem até à mulher, desde o menino até ao velho, e até ao boi e gado miúdo, e ao jumento.
22.Josué, porém, disse aos dois homens que tinham espiado a terra: Entrai na casa da mulher prostituta, e tirai-a de lá com tudo quanto tiver, como lhe tendes jurado.
23.Então entraram os homens espias, e tiraram a Raabe e a seu pai, e a sua mãe, e a seus irmãos, e a tudo quanto tinha; tiraram também a toda a sua parentela, e os puseram fora do arraial de Israel.
24.Porém a cidade e tudo quanto havia nela queimaram a fogo; tão somente a prata, e o ouro, e os vasos de metal e de ferro, deram para os tesouro da casa do SENHOR.
25.Assim deu Josué vida à prostituta Raabe e a família de seu pai, e a tudo quanto tinha; e habitou no meio de Israel até ao dia de hoje; porquanto escondera os mensageiros que Josué tinha enviado a espiar a Jericó.
26.E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu mais novo lhe porá as portas.
27.Assim era o SENHOR com Josué, e corria a sua fama por toda a terra.

JOSUÉ 7:1-15
1.E TRANSGREDIRAM os filhos de Israel no anátema; porque Acã filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zerá, da tribo de Judá, tomou do anátema, e a ira do SENHOR se acendeu contra os filhos de Israel.
2.Enviando, pois, Josué, de Jericó, alguns homens a Ai, que está junto a Bete-Áven do lado do oriente de Betel, falou-lhes dizendo: Subi, e espiai a terra. Subiram, pois, aqueles homens, e espiaram a Ai.
3.E voltaram a Josué, e disseram-lhe: Não suba todo o povo; subam uns dois mil, ou três mil, a ferir Ai; não fatigueis ali a todo o povo, porque poucos são.
4.Assim, subiram lá, do povo, uns três mil homens, os quais fugiram diante dos homens de Ai.
5.E os homens de Ai feriram deles uns trinta e seis, e os perseguiram desde a porta até Sebarim, e feriram na descida; e o coração do povo se derreteu e se tornou como água.
6.Então Josué rasgou as suas vestes, e se prostrou em terra sobre o seu rosto perante a arca do SENHOR até à tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre as suas cabeças.
7.E disse Josué: Ah! Senhor Deus! Por que, com efeito, fizeste passar a este povo o Jordão, para nos entregares nas mãos dos amorreus para nos fazerem perecer: Antes nos tivéssemos contentado em ficar além do Jordão!
8.Ah, SENHOR! Que direi? Pois israel virou as costas diante dos inimigos!
9.Ouvindo isto, os cananeus, e todos os moradores da terra, nos cercarão e desarraigarão o nosso nome da terra e então que farás ao teu grande nome?
10.Então disse o SENHOR a Josué: Levanta-te; por que estás prostrado assim sobre o teu rosto?
11.Israel pecou, e transgrediram a minha aliança que lhes tinha ordenado, e tomaram do anátema, e furtaram, e mentiram, e debaixo da sua bagagem o puseram.
12.Por isso os filhos de Israel não puderam subsistir perante os seus inimigos; viraram as costas diante dos seus inimigos; porquanto estão amaldiçoados; não serei mais convosco, se não desarraigardes o anátema do meio de vós.
13.Levanta-te, santifica o povo, e dize: Santificai-vos para amanhã, porque assim diz o SENHOR Deus de Israel: Anátema há no meio de ti, Israel; diante dos teus inimigos não poderás suster-te, até que tireis o anátema do meio de vós.
14.amanhã, pois, vos chegareis,segundo as vossas tribos; e será que a tribo que o SENHOR tomar se chegará, segundo as famílias; e a família que o SENHOR tomar se chegará por casas; e a casa que o SENHOR tomar se chegará homem por homem.
15.E será que aquele que for tomado com o anátema será queimado a fogo, ele e tudo quanto tiver; porquanto transgrediu a aliança do SENHOR, e fez uma loucura em Israel.

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