quinta-feira, 22 de setembro de 2016

21 de Fevereiro

PROVÉRBIOS 10:8-9
8.O SÁBIO de coração aceita os mandamentos, mas o insensato de lábios ficará transtornado.
9.Quem anda em sinceridade, anda seguro; mas o que perverte os seus caminhos ficará conhecido.

SALMO 38:1-22
1.Ó SENHOR, não me repreenda na tua ira, nem me castigues no teu furor.
2.Porque as tuas flechas se cravaram em mim e a tua mão sobre mim desceu.
3.Não há coisa sã na minha carne, por causa da tua cólera; nem há paz em meus ossos, por causa do meu pecado.
4.Pois já as minhas iniquidades sobrepassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para minhas forças.
5.As minhas chagas cheiram mal e estão corruptas, por causa da minha loucura.
6.Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia.
7.Porque as minhas ilhargas estão cheias de ardor, e não há coisa sã na minha carne.
8.Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração.
9.SENHOR, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto.
10.O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou.
11.Os meus amigos e os meus companheiros estão ao longe da minha chaga; e os meus parentes se põem à distância.
12.Também os que buscam a minha a minha vida me armam laços e os que procuram o meu mal falam coisas que danificam, e imaginam astucias todo o dia.
13.Mas eu, como surdo, não ouvia, e era como mudo, que não abre a boca.
14.Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca não há reprovação.
15.Porque em ti, SENHOR, espero; tu, SENHOR meu Deus, me ouvirás.
16.Porque dizia eu: Ouve-me, para que não se alegrem de mim. Quando escorrega o meu pé, eles se engrandecem contra mim.
17.Porque estou prestes a coxear; a minha dor está constantemente perante mim.
18.Porque eu declararei a minha iniquidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado.
19.Mas os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se multiplicam.
20.Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porquanto eu sigo o que é bom.
21.Não me desampares, SENHOR, meu Deus, não te alongues de mim.
22.Apressa-te em meu auxílio, SENHOR, minha salvação.

MARCOS 5:21-43
21.E, PASSANDO Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão, e ele estava junto do mar.
22.E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés,
23.e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva.
24.E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava.
25.E certa mulher que, havia doze anos, tinha um fluxo de sangue,
26.e que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior;
27.ouvindo falar de Jesus, veio por detrás entre a multidão, e tocou na sua veste,
28.Porque dizia: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei.
29.E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.
30.E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão, e disse: Quem tocou nas minhas vestes?
31.E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão te aperta, e dizes: Quem me tocou?
32.E ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.
33.Então a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.
34.E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.
35.Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta, para que enfadas mais o Mestre?
36.E Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente.
37.E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, Tiago, e João, irmão de Tiago.
38.E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço, e os que choravam muito e pranteavam.
39.E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme.
Pregação: Alessandra Melo 
40.E riam-se dele;  porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina, e os que com ele estavam, e entrou onde a menina estava deitada.
41.E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. 
42.E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto.
43.E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.

LEVÍTICO 11:1-47
1.E falou o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo-lhes:
2.Fala aos filhos de Israel, dizendo: Estes são os animais, que comereis dentre todos os animais que há sobre a terra.
3.dentre os animais, todo o que tem unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, e rumina, deles comereis.
4.Destes, porém, não comereis; dos que ruminam ou dos que têm unhas fendidas; o camelo, que rumina, mas não tem unhas  fendidas; esse vos será imundo;
5.e o coelho, porque rumina, mas não tem unhas fendidas; esse vos será imundo;
6.e a lebre, porque rumina, mas não tem as unhas fendidas; essa vos será imunda.
7.Também o porco, porque tem unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, mas não rumina; este vos será imundo.
8.Das suas carnes não comereis, nem tocareis nos seus cadáveres; estes vos serão imundos.
9.De todos os animais que há nas águas, comereis os seguintes: todo o que tem barbatanas e escamas, nas águas,nos mares e nos rios, esses comereis.
10.Mas todo o que não tem barbatanas, nem escamas, nos mares e nos rios, todo o réptil das águas, e todo o ser vivente que há nas águas, estes serão para vós abominação.
11.Ser-vos-ão, pois, por abominação; da sua carne não comereis, e abominareis o seu cadáver.
12.Todo o  que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação.
13.Das aves, estas abominareis; não se comerão, serão abominação: a águia, e o quebrantoso e o xofrango,
Xofrango: a águia pesqueira, quando nova.
14.e o milhano, e o abutre segundo a sua espécie.
15.Todo o corvo segundo a sua espécie,
16.e o avestruz, e o mocho, e a gaivota, e o gavião, segundo a sua espécie.
17.E o bufo, e o corvo marinho, e a coruja.
Bufo: Sapo.
18.e a gralha, e o cisne, e o pelicano,
19.e a cegonha, a garça segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego.
20.Todo o inseto que voa, que anda sobre quatro pés, será para vós uma abominação.
21.Mas isto comereis de todo o inseto que voa, que anda sobre quatro pés; o que tiver pernas sobre os seus pés, para saltar em elas sobre a terra.
22.Deles comereis estes: a locusta segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador segundo a sua espécie, o grilo segundo a sua espécie, e o gafanhoto segundo a sua espécie.
Locusta: Designação científica de gafanhoto.
23.E todos os outros insetos que voam, que têm quatro pés, serão para vós uma abominação.
24.E por estes sereis imundos; qualquer que tocar os seus cadáveres, imundo será até à tarde.
25.Qualquer que levar os seus cadáveres lavará as suas vestes, e será imundo até à tarde.
26.Todo o animal que tem unha fendida, mas a fenda não se divide em duas, e todo o que não rumina, vos será por imundo; qualquer que tocar neles será imundo.
27.E todo o animal que anda sobre as suas patas, todo o animal que anda a quatro pés, vos será por imundo, qualquer que tocar nos seus cadáveres, será imundo até à tarde.
28.E o que levar os seus cadáveres lavará as suas vestes, e será imundo até à tarde, eles vos serão por imundos. 
29.Estes também vos serão por imundos entre os répteis que se arrastam sobre a terra; a doninha, e o rato, e a tartaruga segundo a sua espécie,
30.e o ouriço cacheiro, e o lagarto, e a lagartixa, e a lesma e a toupeira.
31.Estes vos serão por imundos dentre todos os répteis; qualquer que os tocar, estando eles mortos, será imundo até à tarde.
32.E tudo aquilo sobre o que cair alguma coisa deles estando eles mortos será imundo; seja vaso de madeira, ou veste, ou pele, ou saco, qualquer instrumento, com que se faz alguma obra, será posto na água, e será imundo até à tarde; depois será limpo.
33.E todo o vaso de barro, em que cair alguma coisa deles, tudo o que houver nele será imundo, e o vaso quebrareis.
34.Todo o alimento que se come, sobre o qual cair água de tais vasos, será imundo; e toda a bebida que se bebe, depositadas nesses vasos, será imunda.
35.E aquilo sobre o que cair alguma parte de seu corpo morto, será imundo; o forno e o vaso de barro serão quebrados; imundos são: portanto vos será por imundos.
36.Porém a fonte ou cisterna, em que se recolhem águas, será limpa, mas quem tocar no seu cadáver será imundo.
37.E, se dos seus cadáveres cair alguma coisa sobre algumas semente que se vai semear, será limpa,
38.mas se for deitada água sobre a semente, e se dos seus cadáveres cair alguma coisa sobre ela, vos será por imunda.
39.E se morrer algum dos animais, que vos servem de mantimento, quem tocar no seu cadáver será imundo até à tarde;
40.e quem comer do seu cadáver lavará as suas vestes, e será imundo até à tarde; e quem levar o seu corpo morto lavará as suas vestes, e será imundo até à tarde.
41.Também todo o réptil, que se arrasta sobre a terra, será abominação; não se comerá.
42.Tudo o que anda sobre o ventre, e tudo o que anda sobre quatro pés, ou que tem muitos pés, entre todo o réptil que se arrasta sobre a terra, não comereis, porquanto são uma abominação.
43.Não vos façais abomináveis, por nenhum réptil que se arrasta, nem neles vos contamineis, para não serdes imundos por eles;
44.porque eu sou o SENHOR vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis com nenhum réptil que se arrasta sobre a terra;
45.porque eu sou o SENHOR, que vos fiz subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo.
46.Esta é a lei dos animais, e das aves, e de toda criatura vivente que se move nas águas, e de toda criatura que se arrasta sobre a terra.
47.para fazer diferença entre o imundo e o limpo, e entre animais que se podem comer e os animais que não se podem comer.

APOCALIPSE 21:1-27
1.E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
2.E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
3.E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
4.E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.
5.E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; por que estas palavras são verdadeiras e fiéis.
6.E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da  fonte da água da vida.
7.Quem vencer,herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu flho.
8.Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
9.E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrarte-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
10.E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
11.E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
12.E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
13.Do lado levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
14.E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
15.E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
16.E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
17.E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a dedida de homem, que é a de um anjo.
18.E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
19.E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
20.o quito, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécio, ametista.
21.E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era um pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
22.E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo Poderoso, e o Cordeiro.
23.E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
24.E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
25.E as suas portas não se fecharão de dia, por que ali não haverá noite.
26.E a ela trarão a glória e honra das nações.
27.E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

21:1 - Vi novo céu e nova terra. A presente criação será destruída para que possa ser purgada de todos os efeitos do pecado. (2Pe 3:7- Ora, os céus que agora existem, e a terra, pela mesma palavra têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o dia do juízo de e destruição do s homens ímpios. 10 - Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. 12 - )...esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão.)

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