quarta-feira, 7 de setembro de 2016

1 de Novembro

PROVÉRBIOS 26:24-26
24.AQUELE que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano.
25.Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,
26.Cujo ódio se encobre com engano, a sua maldade será exposta perante a congregação.

SALMO 101:1-23
1.BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.
2.Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.
3.Põe nas águas as vias das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.
4.Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador.
5.Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum.
6.Tu cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.
7.À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.
8.Subiram os montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.
9.Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.
10.Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.
11.Dão de beber a todo o animal do campo, os jumentos monteses matam a sua sede.
12.Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos.
13.Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.
14.Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,
15.E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem.
16.As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou.
17.Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.
18.Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos.
19.Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso.
20.Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.
21.Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.
22.Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.
23.Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde.

HEBREUS 3:1-19
1.POR isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
2.sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa.
3.Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.
4.Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que idificou todas as coisas é Deus.
5.E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;
6.mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
7.Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz,
8.Não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto.
9.Onde vossos pais me tentaram, me provocaram, e viram por quarenta anos as minhas obras.
10.Por isso me indignei contra esta geração, e disse: Estes sempre erraram em seu coração. E não conheceram os meus caminhos.
11.Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
12.Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.
13.Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;
14.porque nos tornamos participantes de Cristo; se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
15.Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações como na provocação.
16.Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram, mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés.
17.Mas com quem se indignou por quarenta anos : Não foi porventura com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto:
18.E a quem jurou que  não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes?
19.E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.

EZEQUIEL 1:1-28
1.E ACONTECEU no trigésimo ano, no quarto mês, no quinto dia do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
2.No quinto dia do mês, no quinto ano do cativeiro do rei Jeoiaquim,
3.veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR.
4.Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e nomeio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.
5.E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem.
6.E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
7.E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.
8.E tinham mãos de homens debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas.
9.Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam, e cada qual andava continuamente em frente.
10.E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão, e do lado esquerdo todos os quatro tinham rosto de boi; e também tinham rosto de águia todos quatro.
11.Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas por cima; cada qual tinha duas asas juntas uma a outra, e duas cobriam os corpos deles.
12.E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
13.E quanto à semelhança dos seres viventes, o seu aspecto era como ardentes brasas de fogo, como uma aparência de lâmpadas; o fogo subia e descia por entre os seres viventes, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos;
14.e os seres viventes corriam, e voltavam, à semelhança de um clarão de relâmpago.
15.E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos.
16.O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra toda.
17.Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
18.E os seus aros eram tão altos, que fazaim medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.
19.E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.
20.Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
21.Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
22.E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.
23.E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas um em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.
24.E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, um tumulto como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.
25.E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.
26.E por cima do firmamento, que estava plr cima das suas cabeças, havia algo semelhante à um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante a de um homem, na parte de cima, sobre ele.
27.E via como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.
28.Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do SENHOR; e, vendo isto, cai sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.

EZEQUIEL 2:1-10
1.E DISSE-ME: Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo.
2.Então entrou em mim o Espírito, quando ele falava comigo, e me pós em pé, e ouvi o que me falava.
3.E disse-me: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim; eles e seus pais transgrediram contra mim até este mesmo dia.
4.E os filhos são de semblante duro, e obstinados de coração; eu te envio a eles, e lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus.
5.E eles, que ouçam quer deixem de ouvir (porque eles são casa rebelde), hão de saber, contudo, que esteve no meio deles um profeta.
6.E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que estejam contigo sarças e espinhos, e tu habites entre escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com os seus semblantes, porque são casa rebelde.
7.Mas tu lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes.
8.Mas tu, ó filho do homem, ouve o que eu te falo, não sejas rebelde como a casa rebelde; abre a tua boca, e come o que eu te dou.
9.Então vi, e eis que uma mão se estendia para mim, e eis que nela havia um rolo de livro.
10.E estendeu-o diante de mim, e ele estava escrito por dentro e por fora; e nele estavam escritas lamentações, e suspiros e ais.

EZEQUIEL 3:1-15
1.DEPOIS me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, fala à casa de Israel.
2.Então abri a minha boca, e me deu a comer o rolo.
3.E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.
4.E disse-me ainda: Filho do homem, vai, entra na casa de Israel, e dize-lhe as minhas palavras.
5.Porque tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel;
6.nem a muitos povos de estranha fala, e de língua difícil, cujas palavras não possas entender, se eu aos tais te enviara, certamente te dariam ouvidos.
7.Mas a casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não me querem dar ouvidos a mim; pois toda a casa de Israel é de fronte obstinada e dura de coração.
8.Eis que fiz duro o teu rosto contra os seus rostos, r forte a tua fronte contra a sua fronte.
9.Fiz como diamante a tua fronte, mais forte do que a pederneira; não os temas, pois e nem te assombres com os seus rostos, porque são casa rebelde.
10.Disse-me mais: Filho do homem, recebe no teu coração todas as minhas palavras que te hei de dizer, e ouve-as com os teus ouvidos.
11.Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás e lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus, quer ouçam quer deixem de ouvir.
12.E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar.
13.E ouvi o ruído das asas dos seres viventes, que tocavam umas nas outras, e o ruído das rodas defronte deles, e o sonido de um grande estrondo.
14.Então o Espírito me levantou, e me levou; e eu me fui amargurado, na indignação do meu Espírito; porém a mão do SENHOR era forte sobre mim.
15.E fui a Tel-Abibe, aos do cativeiro, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.

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