segunda-feira, 5 de setembro de 2016

22 de Outubro

PROVÉRBIOS 26:1-2
1.COMO  neve no verão, e como a chuva na sega, assim não fica bem para o tolo a honra.
2.Como ao pássaro o vaguear, como à andorinha o voar, assim a maldição sem causa não virá.

SALMO 90:1-17
1.SENHOR, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
2.Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
3.Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens.
4.Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
5.Tu os levas como uma corrente de água; são como um sono; de manhã são como a erva que cresce.
6.De madrugada floresce e cresce; à tarde corta-se e seca.
7.Pois somos consumidos pela tua ira, e pelo teu furor somos angustiados.
8.Diante de ti puseste as nossas iniquidades, os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.
9.Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; passamos os nossos anos como um conto que se conta.
10.Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
11.Quem conhece o poder da tua ira? Segundo és tremendo, assim é o teu furor.
12.Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios.
13.Volta-te para nós, SENHOR; até quando? Aplaca-te para com os teus servos.
14.Farta-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos, e nos alegremos todos os nossos dias.
15.Alegra-nos pelos dias em que nos afligiste, e pelos anos em que vimos o mal.
16.Apareça a tua obra aos teus servos, e a tua glória sobre seus filhos.
17.E seja sobre nós a formosura do SENHOR nosso Deus, e confirma sobre nos a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.

SALMO 91:1-16
1.AQUELE que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2.Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3.Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
4.Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
5.Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
6.Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7.Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
8.Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
9.Porque tu, ó SENHOR, és  meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
10.Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
11.Porque aos seus anjos dará ordem a ter respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
12.Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
13.Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
14.Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
15.Ele me invocará, e eu lhe responderei, estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
16.Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.

2 TIMÓTEO 1:1-18
1.PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que estão em Cristo Jesus,
2.a Timóteo, meu amado filho:Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso.
3.Dous graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço memória de ti nas minhas orações noite e dia;
4.desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo:
5.trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.
6.Por cujo motivo te lembro despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos.
7.Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas fortaleza, e de amor, e de moderação.
8.Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor,nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o poder de Deus,
9.que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos;
10.e que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho;
11.para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios.
12.Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia.
13.Conservo o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus.
14.Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós.
15.Bem sabes isto, que os que estão na Ásia todos se apartarem de mim; entre os quais foram Figelo e Hermógenes.
16.O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesífro, porque muitas vezes me recreou, e não se envergonhou das minhas cadeias.
17.Antes, vindo ele a Roma, com muito cuidado me procurou e me achou.
18.O Senhor lhe conceda que naquele dia ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu.

JEREMIAS 39:1-18
1.NO ANO nono de Zedequias, rei de Judá, no décimo mês, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, e todo seu exército, contra Jerusalém, e a cercaram.
2.No ano undécimo de Zedequias, no quarto mês, aos nove do mês, fez-se uma brecha na cidade.
3.Entraram nela todos os príncipes do rei de Babilônia, e pararam na porta do meio, a saber: Nergal-Sarezer, Sangar-Nebo, Sarsequim, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, Rabe-Mague, e todos os outros príncipes do rei de Babilônia.
4.E sucedeu que, vendo-os Zedequias, rei de Judá, e todos homens de guerra, fugiram saindo de noite da cidade, pelo caminho do jardim do rei, pela porta que está entre os dois muros; e seguiram pelo caminho da campina.
5.Mas o exército dos caldeus os perseguiu, e alcançou a Zedequias nas campinas de Jericó, e eles o prenderam, e fizeram-no subir a Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e o rei o sentenciou.
6.E o rei de Babilônia mateou em Ribla os filhos de Zedequias, diante dos seus olhos; também matou o rei de Babilônia a todos os nobres de Judá.
7.E cegou os olhos de Zedequias, e o atou com duas cadeias de bronze, para levá-lo a Babilônia.
8.E os caldeus incendiaram a casa do rei e as casas do povo, e derrubaram os muros de Jerusalém.
9.E o restante do povo, que ficou na cidade, e os desertores que se tinham passado para ele, e o restante do povo que ficou, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativo para a Babilônia.
10.Porém os pobres dentre o povo que não tinham nada, Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou na terra de Judá; e deu-lhes vinhas e campos naquele dia.
11.Mas Nabucodonosor, rei de Babilônia, havia ordenado acerca de Jeremias, a Nebuzaradã, capitão da guarda, dizendo:
12.Toma-o, e põe sobre os teus olhos, e não lhe faças nenhum mal; antes como ele te disser, assim procederás com ele.
13.Por isso mandou Nebuzaradã, capitão da guarda, e Nebusaradã, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, Rabe-Mgue, e todos os príncipes do rei de Babilônia,
14.mandaram retirar a Jeremias do átrio da guarda, e o entregaram a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, para que o levassem à casa, ele habitou entre o povo.
15.Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do SENHOR, estando ele ainda encarcerado no átrio da guarda, dizendo:
16.Vai, e fala a Ebede_meleque, o etíope, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que eu trarei as minhas palavras sobre esta cidade para mal e não para bem; e cumprir-se-ão diante de ti naquele dia.
17.A ti, porém, eu livrarei n aquele dia, diz o SENHOR, e não será entregue na mão dos homens, a quem temes.
18.Porque certamente te livrarei, e não cairás à espada; mas a tua alma terás por despojo, porquanto confiaste em mim, diz o SENHOR.

JEREMIAS 40:1-16
1.A PALAVRA que veio a Jeremias da parte do SENHOR, depois que Nebuzaradã, capitão da guarda o deixara ir de Ramá, quando o tomou, estando ele atado com cadeias no meio de todos os do cativeiro de Jerusalém e de Judá, que foram levados cativos para Babilônia.
2.Tomou o capitão da guarda a Jeremias, e disse-lhe. O SENHOR teu Deus pronunciou este mal, contra este lugar.
3.E o SENHOR o trouxe, e fez como havia falado; porque pecastes contra o SENHOR, e não obedeceste à sua voz, portanto vos sucedeu isto.
4.Agora, pois, eis que te soltei hoje das cadeias que estavam sobre as tuas mãos. Se te apraz vir comigo para Babilônia, vem, e eu cuidarei de ti, mas se não te apraz vir comigo para Babilônia, deixar de vir. Olha, toda a terra está diante de ti; para onde parecer bom e reto aos teus olhos ir, para ali vai.
5.Mas, como ele ainda não tinha voltado, disse-lhe: Volta a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, a quem o rei de Babilônia pôs sobre as cidades de Judá, e habita com ele no meio do povo, ou se para qualquer outra parte de aprouver ir, vai. E deu-lhe a capitão da guarda sustento para o caminho, e um presente, e o deixou ir.
6.Assim veio Jeremias a Gedalias, filho de Aicão, a Mizpá; e habitou com ele no meio do povo que havia ficado na terra.
7.Ouvindo, pois, todos os capitães dos exércitos, que estavam no campo, eles e os seus homens, que o rei de Babilônia tinha nomeado a Gedalias, filho de Aicão, governador da terra, e que lhe havia confiado os homens, e as mulheres, e os meninos, e os mais pobres da terra, que não foram levados cativos a Bablônia,
8.vieram ter com Gedalias, a Mizpa, a saber: Ismael, filho de Netanias, e Joanã e Jônatas, filhos de Careá, e Seraís, filho de Tanumete, e os filhos de Efai, o netofatita, jezanias, filh de um maacatita, eles e os seus homens.
9.E juros Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, a eles e aos seus homens, dizendo: Não temais servir aos caldeus; ficai na terra, e servi o rei de Babilônia, e bem vos irá.
10.Quanto a mim, eis que habito em Mizpá, para estar às ordens dos caldeus que vierem a nós; e vós recolhei o vinho, e as frutas de verão, e o azeite, e colocai-os nos vossos vasos, e habitai nas vossas cidades, que tomastes.
11.Do mesmo modo todos os judeus que estavam em Moabe, e entre os filhos de Amom, e em Edom, e os que havia em todas aquelas terras, ouviram que o rei de Babilônia havia deixado alguns em Judá, e que havia posto sobre eles a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
12.então voltaram todos os judeus de todos os lugares, para onde foram lançados, e vieram à terra de Judá, a Gedalias, a Mizpá; e recolheram vinho e frutas do verão com muita abundância.
13.Joanã, filho de Careá, e todos os capitães dos exércitos, que estavam no campo, vieram a Gedalias, a Mizpá.
14.E disseram-lhe: Bem sabes que Baalis, reis dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para tirar-te a vida. Mas, Gedalias, filho de Aicão, não lhes deu crédito.
15.Todavia Joanã, filho de Careá, falou a Gedalias em segredo, em Mizpá, dizendo: Irei agora, e ferirei a Ismael, filho de Netanias, sem que ninguém o saibas; por que razão te tiraria ele a vida, de modo que todos os judeus, que se têm congregado a ti, fosse dispersos, e perecesse o restante de Judá?.
16.Mas disse Gedalias, filho de Aicão, a Joanã, filho de Careá: Não faças tal coisa; porque falas falsamente contra Ismael.

JEREMIAS 41:1-18
1.SUCEDEU, porém, no mês sétimo, que veio Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, de sangue real, e com ele dez homens, príncipes do rei, a Gedalias, filho de Aicão, a Mizpá; e comeram pão juntos ali em Mizpá.
2.E levantou-se Ismael, filho de Netanias, com os dez homens que estavam com ele, e feriram à espada a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, matando assim aquele que o rei de Babilônia havia posto por governador sobre a terra.
3.Também matou Ismael a todos os judeus que com ele, com Gedalias, estavam em Mizpá, como também aos caldeus, homens de guerra, que se achavam ali.
4.Sucedeu, pois, no dia seguinte, depois que ele matara a Gedalias, sem ninguém o saber, 
5.que vieram homens de Siquém, de Siló, e de Samaria; oitenta homens, com a barba rapada, e as vestes rasgadas, e retalhando-se; e trazendo nas suas mãos ofertas e incenso, para levarem à casa do SENHOR.
6.E, saindo-lhes ao encontro Ismael, filho de Netanias, desde Mizpá, ia chorando; e sucedeu que encontrando-os lhes disse: Vinde a Gedalias, filho de Aicão.
7.Sucedeu, porém, que, entrando eles até ao meio da cidade, matou-os Ismael, filho de Netanias, e os lançou num poco, ele e  os homens que estavam com ele.
8.Mas houve entre eles dez homens que disseram a Ismael: Não nos mates, porque temos, no campo, tesouros, trigo, cevada, azeite e mel. E ele por isso os deixou, e não os matou entre seus irmãos.
9.E o poco em que Ismael lançou todos os cadáveres dos homens que matou por causa de Gedalias é o mesmo que fez o rei Asa, por causa de Baasa, rei de Israel; foi esse mesmo que Ismael, filho de Netanias, encheu de mortos.
10.E Ismael levou cativo a todo o restante do povo que estava em Mizpá, isto é, as filhas do rei, e todo o povo que ficara em Mizpá, que Nebuzaradã, capitão da guarda, havia confiado a Gedalias, filho de Aicão; e levou-os cativos Ismael, filho de Netanias, e se foi para passar aos filhos de Amom.
11.Ouvindo, pois, Joanã, filho de Careá, e todos os capitães dos exércitos que estavam com ele, todo o mal que havia feito Ismael, filho de Netanias,
12.tomaram todos os seus homens, e foram pelejar contra Ismael, filho de Netanias; e acharam-no ao pe das grandes águas que há em Gibeom.
13.E aconteceu que, vendo todo o povo, que estava com Ismael, a Joanã, filho de Careá, e a todos os capitães dos exércitos, que vinham com ele, se alegrou.
14.E todo o povo que Ismael levara cativo de Mizpá virou as costas, e voltou, e foi para Joanã, filho de Careá.
15.Mas Ismael, filho de Netanias, escapou com oito homens de diante de Joanã, e se foi para os filhos de Amom.
16.Então tomou Joanã, filho de Careá, e todos os capitães dos exércitos que estavam com ele, a todo o restante do povo que ele havia recobrado de Ismael, filho de Netanias, desde Mizpá, depois de haver matado a Gedalias, filho de Aicão, isto é, aos homens poderosos de guerra, e ás mulheres, e aos meninos e aos eunucos que havia recobrado de Gibeom.
17.E partiram, indo habitar em Gerute-Quimã, que está perto de Belém, para dali irem e entrarem no Egito,
18.por causa dos caldeus, porque os temiam, por ter Ismael, filho de Netanias, matado a Gedalias, filho de Aicão, a quem o rei de Babilônia tinha feito governador sobre a terra.

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