PROVÉRBIOS 28:2
2.PELA transgressão da terra muitos são os seus príncipes, mas por homem prudente e entendido a sua continuidade será prolongada.
SALMO 118:1-18
1.LOUVAI ao SENHOR, porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre.
2.Diga agora Israel que a sua benignidade dura para sempre.
3.Diga agora a casa de Arão que a sua benignidade dura para sempre.
4.Digam agora os que temem ao SENHOR que a sua benignidade dura para sempre.
5.Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo.
6.O SENHOR está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem.
7.O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam; por isso verei cumprido o meu desejo sobre os que me odeiam.
8.É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem.
9.É melhor confiar no SENHOR do que confiar nos príncipes.
10.Todas as nações me cercaram, mas no nome do SENHOR as despedaçarei.
11.Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no nome do SENHOR eu as despedaçarei.
12.Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de espinhos; pois no nome do SENHOR as despedaçarei.
13.Com força me impeliste para me fazes cair, porém o SENHOR me ajudou.
14.O SENHOR é a minha força e o meu cântico, e se fez a minha salvação.
15.Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do SENHOR faz proezas.
16.A destra do SENHOR se exalta; e a destra do SENHOR faz proezas.
17.Não morrerei, mas viverei; e cantarei as obras do SENHOR.
18.O SENHOR me castigou muito, mas não me entregou à morte.
TIAGO 2:18-26
18.MAS dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
19.Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem
20.Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?
21.Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?
22.Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.
23.E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus.
24.Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé.
25.E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolher os emissários, e os despediu por outra caminho?
26.Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.
TIAGO 3:1-18
1.MEUS irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
2.Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
3.Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4.Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
5.Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
6.A língua também é um fogo; como o mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
7.Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
8.mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
9.Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10.De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
11.Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
12.Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
13.Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria.
14.Mas, tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
15.Essa é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16.Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.
17.Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdias e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.
18.Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz.
EZEQUIEL 39:1-29
1.TU, pois, ó filho do homem, profetiza ainda contra Gogue, e dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal.
2.E te farei voltar, mas deixarei uma sexta parte de ti, e far-te-ei subir do extremo norte, e te trarei aos montes de Israel.
3.e, com um golpe, tirarei o teu arco da tua mão esquerda, e farei cair as tuas flechas da tua mão direita.
4.Nos montes de Israel cairás, tu e todas as tuas tropas, e os povos que estão contigo; e às aves de rapina, de toda espécie, e aos animais do campo, te darei por comida.
5.Sobre a face do campo cairás, porque eu o falei, diz o Senhor Deus.
6.E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas, e saberão que eu sou o SENHOR.
7.E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e os gentios saberão que eu sou o SENHOR, o Santo em Israel.
8.Eis que vem, e se cumprirá, diz o Senhor Deus; este é o dia de que tenho falado.
9.E os habitantes das cidades de Israel sairão, e acenderão o fogo, e queimarão as armas, e os escudos e as rodelas, com os arcos, e com as flechas, e com os bastões de mão, e com as lanças; e acenderão fogo com elas por sete anos.
10.E não trarão lenha do campo, nem a cortarão dos bosques, mas com as armas acenderão fogo, e roubarão aos que os roubaram, e despojarão aos que os despojaram, diz o Senhor Deus.
11.E sucederá que, naquele dia, darei ali a Gogue um lugar de sepultura em Israel, o vale dos que passam ao oriente do mar, e pararão os que por ele passarem; e ali sepultarão a Gogue, e a toda a sua multidão, e lhe chamarão o vale da multidão de Gogue.
12.E a casa de Israel os enterrará durante sete meses, para purificar a terra.
13.Sim, todo o povo da terra os enterrará, e será para eles memorável dia em que eu for glorificado, diz o Senhor Deus.
14.E separarão homens que incessantemente percorrerão a terra, para que eles, juntamente com os que passam, sepultem os que tiverem ficado sobre a face da terra, para a purificarem; durante sete meses farão esta busca.
15.E os que percorrerem a terra, a qual atravessarão, vendo algum osso de homem, porão ao lado um sinal; até que os enterradores o tenham enterrado no vale da multidão de Gogue.
16.E também o nome da cidade será Hamona; assim purificarão a terra.
17.Tu, pois, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus, dize às aves de toda espécie, e a todos os animais do campo: Ajuntai-vos e vinde, congregai-vos de toda parte para o meu sacrifício, que eu ofereci por vós, um sacrifício grande, nos montes de Israel, e comei carne e bebei sangue.
18.Comereis a carne dos poderosos e bebereis o sangue dos príncipes da terra; dos carneiros, dos cordeiros, e dos bodes, e dos bezerros, todos cevados de Basã.
19.e comereis a gordura até vos fartardes e bebereis o sangue até vos embebedardes, do meu sacrifício que ofereci por vós.
20.E, à minha mesa, fartar-vos-ei de cavalos, de carros, de poderosos, e de todos os homens de guerra, diz o Senhor Deus.
21.E eu porei a minha glória entre os gentios e todos os gentios verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado.
22.E saberão os da casa de Israel que eu sou o SENHOR seu Deus, desde aquele dia em diante.
23.E os gentios saberão que os da casa de Israel, por causa da sua iniquidade, foram levados em cativeiro, porque se rebelaram contra mim, e eu escondi deles a minha face, e os entreguei nas mãos de seus adversários, e todos caíram à espada.
24.Conforme a sua imundícia e conforme as suas transgressões me houve com eles, e escondi deles a minha face.
25.Portanto assim diz o Senhor Deus: Agora tornarei a trazer os cativos de Jacó, e me compadecerei de toda a casa de Israel, zelarei pelo meu santo nome.
26.E levarão sobre si a sua vergonha, e toda a sua rebeldia, com que se rebelaram contra mim, quando eles habitarem seguros na sua terra, sem haver quem os espante.
27.Quando eu os tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e eu for santificado neles aos olhos de muitas nações,
28.então saberão que eu sou o SENHOR seu Deus, vendo que eu os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum.
29.Nem lhes esconderei mais a minha face, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus.
EZEQUIEL 40:1-27
1.NO ano vinte e cinco do nosso cativeiro, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos depois que a cidade foi conquistada, naquele mesmo dia veio sobre a mão do SENHOR, e me levou para lá.
2.Em visões de Deus me levou à terra de Israel, e me pôs sobre um monte muito alto, sobre o qual havia como que um edifício de cidade para o lado sul.
3.E, havendo-me levado ali, eis que um homem cuja aparência era como do bronze, tendo um cordel de linho na sua mão e uma cana de medir, e estava em pé na porta.
4.E disse-me o homem: Filho do homem, vê com os teus olhos, e ouve com os teus ouvidos, e põe no teu coração tudo quanto eu te fizer ver: porque para to mostrar foste tu aqui trazido; anuncia, pois, à casa de Israel tudo quanto vires.
5.E havia um muro fora da casa, em seu redor, e na mão do homem uma cana de medir, de seis côvados, cada um dos quais tinha um côvado e um palmo; e ele media a largura do edifício, uma cana, e a altura, uma cana.
6.Então veio à porta que olhava para o caminho do oriente, e subiu pelos seus degraus; mediu o umbral da porta, uma cana de largo, e o outro umbral, uma cana de largo.
7.E cada câmara tinha uma cana de comprido, e uma cana de largo, e o espaço entre os aposentos era de cinco côvados, e o umbral da porta, ao pé do vestíbulo da porta, por dentro, era de uma cana.
8.Também mediu o vestíbulo da porta, por dentro, uma cana.
9.Então mediu o vestíbulo da porta, que tinha oito côvado, e os seus pilares dois côvados, e este vestíbulo da porta, estava por dentro.
10.As câmaras da porta para o lado do oriente eram três de um lado e três do outro; a mesma medida era a dos três: também os pilares de um lado e do outro tinham a mesma medida.
11.Mediu mais a largura da entrada da porta, que era de dez côvados; e o comprimento da porta, treze côvados.
12.E o espaço em frente das câmaras era de um côvado, e de um côvado o espaço do outro lado; e cada câmara tinha seis côvados de um lado e seis côvados do outro.
13.Então mediu a porta desde o telhado de ma câmara até ao telhado da outra, vinte c cinco côvado de largo, porta contra porta.
14.Fez também os pilares, de sessenta côvados, cada pilar, do átrio, em redor da porta.
15.E, desde a face da porta da entrada até à face do vestíbulo da porta interior, havia cinquenta côvados.
16.Havia também janelas estreitas nas câmaras, e nos seus pilares, dentro da porta ao redor, e da mesma sorte nos vestíbulos; e as janelas estavam ao redor, na parte de dentro, e nos pilares havia palmeiras.
17.E ele me levou ao átrio exterior, e eis que havia nele câmaras, e um pavimento que estava feito no átrio em redor; trinta câmaras havia naquele pavimento.
18.E o pavimento do lado das portas era proporcional ao comprimento das portas; o pavimento estava mais baixo.
19.E mediu a largura desde a dianteira da porta inferior até a dianteira do átrio interior, por fora, cem côvados, do lado do oriente e do norte.
20.E, quanto à porta que olhava para o caminho do norte, no átrio exterior, ele mediu o seu comprimento e a sua largura.
21.E as suas câmaras eram três de um lado, e três do outro, e os seus pilares e os seus arcos eram da medida da primeira porta: cinquenta côvados era o seu comprimento, e a largura vinte e cinco côvados.
22.E as suas janelas, e os seus arcos, e as suas palmeiras, eram da medida da porta que olhada para o caminho do oriente; e subia, -se para ela por sete degraus, e os seus arcos estavam diante dela.
23.E a porta do átrio interior estava defronte da porta do norte bem como da do oriente; e mediu de porta a porta cem côvados.
24.Então ele me levou ao caminho do sul, e eis que havia ali uma porta que olhava para o caminho do sul, e mediu os seus pilares e os seus arcos conforme estas medidas.
25.E havia também janelas em redor dos seus arcos, como as outras janelas; cinquenta côvados era o coprimento e a largura vinte e cinco côvados.
26.E de sete degraus eram as suas subidas, e os seus arcos estavam diante delas; e tinha palmeiras, uma de um lado e outra do outro, nos seus pilares.
27.Também havia uma porta no átrio interior para o caminho do sul; e mediu de porta a porta para o caminho do sul cem côvados.
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