terça-feira, 4 de outubro de 2016

9 de Julho

PROVÉRBIOS 18:22
22.AQUELE que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do SENHOR.

SALMO 7:1-17
1.SENHOR meu Deus, em ti confio; salva-me de todos os que me perseguem e livra-me;
2.Para que ele não arrebate a minha alma, como leão, despedaçando-a, sem que haja quem a livre.
3.SENHOR meu Deus, se eu fiz isto se há perversidade nas minhas nãos,
4.Se paguei com o mal àquele que tinha paz comigo (antes, livrei ao que oprimia sem causa),
5.Persiga o inimigo a minha alma e alcance-a; calque aos pés a minha vida sobre a terra, e reduza a pó a minha glória.
6.Levanta-te, SENHOR, na tua ira exalta-te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim para o juízo que ordenaste.
7.Assim te rodeará o ajuntamento de povos, por causa deles, pois, volta-te para as alturas.
8.O SENHOR julgará os povos, julga-me, SENHOR, conforme a minha justiça, e conforme a integridade que há em mim.
9.Tenha já fim a malícia dos ímpios; mas estabeleça se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas os corações e os rins.
10.O meu escudo é de Deus, que salva os retos de coração.
11.Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.
12.Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco, e está aparelhado.
13.E já para ele preparou armas mortais; e porá em ação as suas setas inflamadas contra os perseguidores.
14.Eis que ele está com dores de perversidade; concebeu trabalhos, e produziu mentiras.
15.Cavou um poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez.
16.A sua obra cairá sobre a sua cabeça; e a sua violência descerá sobre a sua própria cabeça.
17.Eu louvarei ao SENHOR segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do SENHOR altíssimo.

ATOS 27:1-20
1.E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da corte augusta.
2.E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.
3.E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
4.E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
5.E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mitra, na Lícia.
6.E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
7.E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
8.E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
9.E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
10.dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
11.Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
12.E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
13.E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
14.Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
15.E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
16.E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
17.E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
18.E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
19.E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
20.E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

1 CRÔNICAS 7:1-40
1.

1 CRÔNICAS 8:1-40
1.

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