sábado, 1 de outubro de 2016

19 de Maio

PROVÉRBIOS 15:20-21
20.O FILHO sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
21.A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente.

SALMO 116:1-19
1.AMO ao SENHOR, porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica.
2.Porque inclinou a mim os seus ouvidos; portando, o invocarei enquanto viver.
3.Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.
4.Então invoquei o nome do SENHOR, dizendo: Ó SENHOR, livra a minha alma.
5.Piedoso é o SENHOR e justo; o nosso Deus tem misericórdia.
6.O SENHOR guarda aos símplices; fui abatido, mas ele me livrou.
7.Volta, minha alma, para o teu repouso, pois o SENHOR te fez bem.
8.Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda.
9.Andarei perante a face do SENHOR na terra dos viventes.
10.Cri, por isso falei. Estive muito aflito.
11.Dizia na minha pressa: Todos os homens são mentirosos.
12.Que darei ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito?
13.Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do SENHOR.
14.Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o seu povo.
15.Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos.
16.Ó SENHOR, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras.
17.Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor, e invocarei o nome do SENHOR.
18.Pagarei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo,
19.Nos átrios da casa do SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Louvai ao SENHOR.

JOÃO 10:22-42
22.EM Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno.
23. E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão.
24Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente.
25.Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim.
26.Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito.
27.As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;
28.e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.
29.Meu pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.
30.Eu e o Pai somos um.
31.Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar.
32.Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais?
33.Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
34.Respondeu-lhes Jesus: não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?
35.Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),
36.àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?
37.Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.
38.Mas se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o pai está em mim e eu nele.
39.Procuravam, pois, prendê-lo outra vez, mas ele escapou-se de suas mãos,
40.e retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado;  e ali ficou.
41.E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade.
42.E muitos ali creram nele.

1 SAMUEL 24:1-22
1.E SUCEDEU que, voltando Saul de perseguir os filisteus, anunciaram-lhe, dizendo: Eis que Davi está no deserto de Em-Gedi.
2.Então tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi em busca de Davi e dos seus homens, até sobre os cumes das penhas das cabras montesas.
3.E chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde estava uma caverna; e entrou nela Saul, a cobrir seus pés; e Davi e os seus homens estavam nos fundos da caverna.
4.Então os homens de Davi lhe disseram: Eis aqui o dia, do qual o SENHOR te diz: Eis que te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e far-lhe-ás como te parecer bem aos teus olhos. E levantou-se Davi, e mansamente cortou a orla do manto de Saul.
5.Sucedeu, porém, que depois o coração doeu a Davi, por ter cortado a orla do manto de Saul.
6.E disse aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do SENHOR, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do  SENHOR.
7.E com estas palavras Davi conteve os seus homens, e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul; e Saul se levantou da verna, e prosseguiu o seu caminho.
8.Depois também Davi, se levantou, e saiu da caverna, e gritou por detrás de Saul, dizendo: Rei, meu senhor! E, olhando Saul para trás, Davi se inclinou com o rosto em terra, e se prostrou.
9.E disse Davi a Saul: Por que dás tu ouvidos às palavras dos homens que dizem: Eis que Davi procura o teu mal?
10.Eis que este dia os teus olhos viram, que o SENHOR hoje te pôs em minhas mãos nesta caverna, e alguns disseram que te matasse; porém a minha mão te poupou; porque disse: Não estenderei a minha mão contra o meu senhor, pois é ungido do SENHOR.
11.Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão; porque cortando-te eu a orla do manto, não te matei. Sabe, pois, e vê que não há na minha mão nem mal nem rebeldia alguma, e não pequei contra ti; porém tu andas à caça da minha vida, para me tirares.
12.Julgue o SENHOR entre mim e ti, e vingue-me o SENHOR de ti; porém a minha mão não será contra ti.
13.Como diz o provérbio dos antigos: Dos ímpios procede a impiedade; porém a minha mão não será contra ti.
14.Após quem saiu o rei de Israel? A quem persegues? A um cão morto? A uma pulga?
15.O SENHOR, porém, será juiz, e julgará entre mim e ti, e verás, e advogará a minha causa, e me defenderá da tua mão.
16.E sucedeu que, acabando Davi de falar a Saul todas estas palavras, disse Saul: É esta a tua voz, meu filho Daví? Então Saul levantou a sua voz e chorou.
17.E disse a Davi: Mais justo és do que eu; pois tu me recompensaste com bem; e eu te recompensei com mal.
18.E tu mostrando hoje que procedeste bem para comigo, pois o SENHOR me tinha posto em tuas mãos, e tu não me mataste.
19.Porque, quem há que, encontrando o seu inimigo, o deixaria ir por bom caminho? O SENHOR, pois, te pague com bem, por isso que hoje me fizeste.
20.Agora, pois, eis que bem sei que certamente hás de reinar, e que o reino de Israel há de ser firme na tua mão.
21.Portanto agora jura-me pelo SENHOR que não desarraigarás a minha descendência depois de mim, nem desfarás o meu nome da casa de meu pai.
22.Então jurou Davi a Saul. E foi Saul para a sua casa; porém Davi e os seus homens subiram ao lugar forte.

1 SAMUEL 25:1-44
1.E FALECEU Samuel, e todo o Israel se ajuntou, e o prantearam, e o sepultaram na sua casa, em Ramá. E Davi se levantou e desceu ao deserto de Parã.
2.E havia um homem em Maom, que tinha as suas possessões no Carmelo; e era este homem muito poderoso, e tinha três mil ovelhas e mil cabras; e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo.
3.E era o nome deste homem Nabal, e o nome de sua mulher Abigail; e era mulher de bom entendimento e formosa; porém o homem era duro, e maligno nas obras, e era da casa da Calebe.
4.E ouviu Davi no deserto que Nabal tosquiava as suas ovelhas,
5.e enviou Davi dez moços, e disse aos moços: Subi ao Carmelo; e,  indo a Nabal, perguntai-lhe, em meu nome, com está.
6.E assim direis àquele próspero: Paz tenhas, e que a tua casa tenha paz, e tudo o que tens tenha paz!
7.Agora, pois, tenho ouvido que tens tosquiadores. Ora, os pastores que tens estiveram conosco; agravo nenhum lhes fizemos, nem coisa alguma lhes faltou todos os dias que estiveram no Carmelo.
8.Pergunta-o aos teus moços, e eles to dirão. Estes moços, pois, achem graça em teus olhos, porque viemos em boa ocasião. Dá, pois, a teus servos e a Davi, teu filho, o que achares à mão.
9.Chegando, pois, os moços de Davi, e falando a Nabal todas aquelas palavras em nome de Davi, se calaram.
10.E Nabal respondeu aos criados de Davi, e disse: Quem é Davi, e quem é o filho de Jessé? Muitos servos há hoje, que fogem ao seu senhor.
11.Tomaria eu, pois, o meu pão, e a minha água e a carne das minhas reses que degolei para os meus tosquiadores, e o daria a homens que eu não sei donde vêm?
12.Então os moços de Davi puseram-se a caminho e voltaram, e chegando-lhe anunciaram tudo conforme a todas estas palavras.
13.Por isso disse Davi aos seus homens: Cada um cinja a sua espada. E cada um cingiu a sua espada, e cingiu também Davi a sua; e subiram após Davi uns quatrocentos homens, e duzentos ficaram com a bagagem.
14.Porém um dentre os moços o anunciou a Abigail, mulher de Nabal, dizendo: Eis que Davi enviou mensageiros desde o deserto a saudar o nosso amo; porém ele os destratou.
15.Todavia aqueles homens têm-nos sido muito bons, e nunca fomos agravados por eles, e nada nos faltou em todos os dias que convivemos com eles quando estavam no campo.
16.De muro em redor nos serviram, assim de dia como de noite, todos os dias que andamos com eles apascentando as ovelhas.
17.Considera, pois, agora, e vê o que hás de fazer, porque o mal já está de todo determinado contra o nosso amo e contra toda à sua casa, e ele é um homem vil, que não há quem lhe possa falar.
18.Então Abigail se apressou, e tomou duzentos pães, e dois odres de vinho, e cinco ovelhas guisadas, e cinco medidas de trigo tostado, e cem cachos de passas, e duzentas pastas de figos passados, e os pôs sobre jumentos.
19.E disse aos seus moços: Ide adiante de mim, eis que vos seguirei de perto. O que, porém, não declarou a seu marido Nabal.
20.E sucedeu que, andando ela montada num jumento, desceu pelo encoberto do monte, e eis que Davi e os seus homens lhe vinham ao encontro, e ela encontrou-se com eles.
21.E disse Davi: Na verdade que em vão tenho guardado tudo quanto este tem no deserto, e nada lhe faltou de tudo quanto tem, e ele me pagou mal por bem.
22.Assim faça Deus aos inimigos de Davi, e outro tanto, se eu deixar até amanhã de tudo o que tem, até mesmo um menino.
23.Vendo, pois, Abigail a Davi, apressou-se, e desceu do jumento, e prostrou-se sobre o seu rosto diante de Davi, e se inclinou à terra.
24.Ah, senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a tua serva aos teus ouvidos, e ouve as palavra da tua serva.
25.Meu senhor, agora não faça este homem vil, a saber, Nabal, impressão no seu coração, porque tal é ele qual é o seu nome.
Nabal é o seu nome, e a loucura está com ele, e eu, tua serva, não vi os moços de meu senhor, que enviaste.
26.Agora, pois, meu senhor, vive o senhor, e vive a tua alma, que o SENHOR te impediu de vires com sangue, e de que a tua mão te salvasse; e, agora, tais quais Nabal sejam os teus inimigos e os que procuram mal contra o meu senhor.
27.E agora este é o presente que trouxe a tua serva a meu senhor; seja dado aos moços que seguem ao meu senhor.
28.Perdoa, pois, à tua serva esta transgressão, porque certamente fará o SENHOR casa firme a meu senhor, porque meu senhor guerreia as guerras do SENHOR, e não se tem achado mal em ti por todos os teus dias.
29.e, levantando-se algum homem para te perseguir, e para procurar a tua morte, contudo a vida de meu senhor será atada no feixe dos que vivem com o SENHOR teu Deus; porém a vida de teus inimigos ele arrojará ao longe, como do meio do côncavo de uma funda.
30.E há de ser que, usando o SENHOR com o meu senhor conforme a todo o bem que já tem falado de ti, e te houver estabelecido príncipe sobre Israel,
31.então, meu senhor, não te será por tropeço, nem por pesar no coração, o sangue que sem causa derramaste, nem tampouco por ter se vingado o meu senhor a si mesmo; e quando o SENHOR fizer bem a meu senhor, lembra-te então da tua serva.
32.Então Davi disse a Abigail: Bendito o SENHOR Deus de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro.
33.E bendito o teu conselho, e bendita tu, que hoje me impediste de derramar sangue, e de vingar-me pela minha própria mão.
34.Porque, na verdade, vive o SENHOR Deus de Israel, que me impediu de que te fizesse mal, que se tu não te apressaras, e não me vieras ao encontro, não ficaria a Nabal até a luz da manhã nem mesmo um menino.
35.Então Davi tomou da sua mão o que tinha trazido, e lhe disse: Sobe em paz à tua casa; vês aqui que tenho dado ouvidos à tua voz, e tenho aceitado a tua face.
36.E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já muito embriagado, pelo que ela não lhe deu a entender coisa alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã.
37.Sucedeu, pois, que pela manhã, estando Nabal já livre do vinho, sua mulher lhe deu a entender aquelas coisas; e  se amorteceu o seu coração, e ficou ele como pedra.
38.E aconteceu  que, passados quase dez dias, feriu o SENHOR a Nabal, e este morreu.
39.E, ouvindo Davi que Nabal morrera, disse: Bendito seja o SENHOR, que julgou a causa de minha afronta recebida da mão de Nabal, e deteve a seu servo do mal, fazendo o SENHOR tornar o mal de Nabal sobre a sua cabeça. E mandou Davi falar a Abigail, para tomá-la por sua mulher.
40.Vindo, pois, os criados de Davi a Abigail, no Carmelo, lhe falaram, dizendo: Davi nos tem mandado a ti, para te tomar por sua mulher.
41.Então ela se levantou, e se inclinou com o rosto em terra, e disse: Eis que a tua serva servirá de criada para lavar  os pés dos criados de meu senhor.
42.E Abigail se apressou, e se levantou, e montou num jumento com as suas cinco moças que seguiam as suas pisadas; e ela seguiu os mensageiros de Davi, e foi sua mulher.
43.Também tomou Davi a Ainoã de Jizreel; e ambas foram suas mulheres.
44.Porque Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.

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