terça-feira, 4 de outubro de 2016

1 de Julho

PROVÉRBIOS 18:8
8.AS PALAVRAS do mexeriqueiro são como doces bocados; elas descem ao íntimo do ventre.

SALMO 149:1-9
1.LOUVAI ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos.
2.Alegre-se Israel naquele que o fez, regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei.
3.Louvem o seu nome com danças; cantem-lhe o seu louvor com tamborim e harpa.
4.Porque o SENHOR se agrada do seu povo; ornará os mansos com a salvação.
5.Exultem os santos na glória; alegrem-se nas suas camas.
6.Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e espada de dois fios nas suas mãos,
7.Para tomarem vingança dos gentios, e darem repreensões aos povos;
8.Para prenderem os seus reis com cadeias, e os seus nobres com grilhões de ferro;
9.Para fazerem neles o juízo escrito; esta será a glória de todos os santos. Louvai ao SENHOR.

ATOS 21:1-16
1.E ACONTECEU que, separando-nos deles, navegamos e fomos correndo caminho direito, e chegamos a Cós, e no dia seguinte a Rodes, de onde passamos a Pátara.
2.E, achando um navio, que ia para a Fenícia, embarcamos nele, e partimos.
3.E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegamos para a Síria e chegamos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali.
4.E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles pelo Espírito diziam a Paulo que  não subisse a Jerusalém.
5.E, havendo passado ali aqueles dias, saímos, e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, com suas mulheres e filhos até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos.
6.E, despedindo-nos uns dos outros, subimos ao navio; e eles voltaram para suas casas.
7.E nós, concluída a navegação de Tiro, viemos a Ptolemaida; e, havendo saudado os irmãos, ficamos com eles um dia.
8.E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesaréia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
9.E tinha este quatro filhas virgens, que profetizavam.
10.E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judéia um profeta, por nome Ágabo;
11.e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo, e ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus em Jerusalém o homem de quem é esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios.
12.E, ouvindo nós isto, rogamos-lhe, tanto nós como os que eram daquele lugar, que não subisse a Jerusalém.
13.Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor.
14.E, como não o podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se a vontade do Senhor.
15.E depois daqueles dias, havendo feito os nossos preparativos, subimos a Jerusalém.
16.E foram também conosco alguns discípulos de Cesaréia, levando consigo um certo Mnasom, cíprio, discípulo antigo, com quem havíamos de hospedar-nos.

2 REIS 18:13-37
13.PORÉM no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou.
14.Então Ezequias, rei de Judá, enviou ao rei da Assíria, a Laquis, dizendo: Pequei, retira-te de mim; tudo o que me impuseres suportarei. Então o rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.
15.Assim deu Ezequias toda a prata que se achou na casa do SENHOR e nos tesouros da casa do rei.
16.Naquele tempo cortou Ezequias o ouro das portas do templo do SENHOR, e das ombreiras, de que ele, rei de Judá, as cobrira, e o deu ao rei da Assíria.
17.Contudo enviou o rei da Assíria a Tartã, e a Rabe-Saris, e a Rabsaqué, de Laquis, com grande exército ao rei Ezequias, a Jerusalém; subiram, e vieram a Jerusalém. E, subindo e vindo eles, pararam ao pé do aqueduto da piscina superior, que está junto ao caminho do campo do lavandeiro.
18.E chamaram o rei; e saíram a eles Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista.
19.E Rabsaqué lhes disse: Ora, dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é esta em que te estribas?
20.Dizes tu (porém são palavras só de lábios): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas?
21.Eis que agora tu confias naquele bordão de cana quebrada, no Egito, no qual se alguém se encostar, entrar-lhe-á pela mão e a furará, assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.
22.Se, porém, me disserdes: No SENHOR nosso Deus confiamos, porventura não é esse aquele cujos altos e cujos altares Ezequias tirou, dizendo a Judá e Jerusalém: Perante este altar vos inclinareis em Jerusalém?
23.Ora, pois, dá agora reféns ao meu Senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles.
24.Como, pois, farias virar o rosto de um só capitão dos menores servos de meu senhor, quando tu confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros?
25.Agora, pois, subi eu porventura sem o SENHOR contra este lugar, para o destruir? O SENHOR me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a.
26.Então disse Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna e Joá, a Rabsaqué: Rogamos-te que fales aos teus servos em siríaco; porque bem o entendemos; e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está em cima do muro.
27.Porém Rabsaqué lhes disse: Porventura mandou-me meu senhor somente a teu senhor e a ti, para falar estas palavras e não antes aos homens, que estão sentados em cima do muro, para que juntamente convosco comam o seu excremento e bebam a sua urina?
28.Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e respondeu, dizendo: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.
29.Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar da sua mão;
30.nem tampouco vos faça Ezequias confiar no SENHOR, dizendo: Certamente nos livrará o SENHOR, e esta cidade não será entregue na mão do rei da Assíria.
31.Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Contratai comigo por presentes, e saí a mim, e coma cada um da sua vide e da sua figueira, e beba cada um a água da sua cisterna;
32.até que eu venha, e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão de de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis, e não morrereis; e não deis ouvidos a Ezequias; porque vos incita, dizendo: O SENHOR nos livrará.
33.Porventura os deuses das nações puderam livrar, cada um a sua terra, das mãos do rei da Assíria?
34.Que é feito dos deuses de Hamate e de Arpade? Que é feito dos deuses de Sefarvaim, Hena e Iva? Porventura livraram a Samaria da minha mão?
35.Quais são eles, dentre todos os deuses das terras, que livraram a sua terra da minha mão, para que o SENHOR livrasse a Jerusalém da minha mão?
36.Porém calou-se o povo, e não lhe respondeu uma só palavra; porque mandado do rei havia, dizendo: Não lhe respondereis.
37.Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.

2 REIS 19:1-37
1.E ACONTECEU que, tendo Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco, e entrou na casa do SENHOR.
2.Então enviou a Eliaquim, o mordomo, e a Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos, ao profeta Isaías, filho de Amós.
3.E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, de vituperação e de blasfêmia; porque os filhos chegaram ao parto, e não há força para dá-los à luz.
4.Bem pode ser que o SENHOR teu Deus ouça todas as palavras de Rabsaqué, a quem enviou o seu senhor, o rei da Assíria, para afrontar o Deus vivo, e para vituperá-lo com as palavras que o SENHOR teu Deus tem ouvido; faze, pois, oração pelo restante que subsiste.
5.E os servos do rei Ezequias foram a Isaías.
6.E Isaías disse: Assim direis a vosso senhor: Assim diz o SENHOR: Não temas as palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram.
7.Eis que porei nele um espírito, e ele ouvirá um rumor, e voltará para a sua terra; à espada o farei cair na sua terra.
8.Voltou, pois, Rabsaqué, e achou o rei da Assíria pelejando contra Libna, porque tinha ouvido que o rei havia partido de Laquis.
9.E, ouvindo ele dizer de Tiraca, rei da Eti[opia: Eis que saiu para te fazer guerra; tornou a enviar mensageiros a Ezequias, dizendo:
10.Assim falareis a Ezequias, rei de Judá: Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: Jerusalém não será entregue na mão do rei da Assíria.
11.Eis que já tens ouvido o que fizeram os reis da Assíria a todas as terras, destruindo as totalmente; e tu, te livrarás?
12.Porventura as livraram os deuses das nações, a quem meus pais destruíram, como a Gozá, a Hará, a Resefe, e ao filhos de Éden, que estavam em Telassar?
13.Que é feito do rei de Hamate, do rei de Arpade, e do rei da cidade de Serfavaim, Hena e Iva?
14.Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos mensageiros e lendo-as, subiu à casa do SENHOR; e Ezequias as estendeu perante o SENHOR.
15.E orou Ezequias perante o SENHOR e disse: Ó SENHOR Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra.
16.Inclina, SENHOR, o teu ouvido, e ouve; abre, SENHOR, os teus olhos, e olha; e ouve as palavras de Senaqueribe, que enviou a este, para afrontar o Deus vivo.
17.Verdade é, ó SENHOR, que os reis da Assíria assolaram as nações e as suas terras.
18.E lançaram os seus deuses no fogo; porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram.
19.Agora, pois, ó SENHOR nosso Deus, te suplico, livra-nos da sua mão; e assim saberão todos os reinos da terra que só tu és o SENHOR Deus.
20.Então Isaías, filhos de Amós, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: O que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, ouvi.
21.Esta é a palavra que o SENHOR falou dele: A virgem, a filha de Sião te despreza, de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
22.A quem afrontaste e blasfemaste: E contra quem alçaste a voz e ergueste os teus olhos ao alto? Contra o Santo de Israel?
23.Por meio de teus mensageiros afrontaste o SENHOR, e disseste: Com a multidão de meus carros subi ao alto dos montes, aos lados do Líbano, e cortarei os seus altos cedros e as suas mais formosas faias, e entrarei nas suas pousadas extremas, até no bosque do seu campo fértil.
24.Eu cavei, e bebi águas estranhas; e com as plantas de meus pés sequei todos os rios do Egito.
25.Porventura não ouviste que já dantes fiz isto, e já desde os dias antigos o planejei? Agora, porém, o fiz vir, para que fosses tu que reduzisses as cidades fortificadas a montões desertos.
26.Por isso os moradores delas, com pouca força, ficaram pasmados e confundidos; eram como a erva do campo, e a hortaliça verde, e o feno dos telhados, e o trigo queimado, ante de amadurecer.
27.Porém o teu assentar e o teu sair o teu entrar, e o teu furor contra mim, eu o sei.
28.Por causa do teu furor contra mim, e porque a tua revolta subiu aos meus ouvidos, portanto porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste.
29.E isto será por sinal; este ano se comerá o que nascer por si mesmo, e no ano seguinte o que daí proceder; porém, no terceiro ano semeai e segai, plantai vinha, e comei os seus frutos.
30.Porque o que escapou da casa de Judá, e restou, tornará a lançar raízes para baixo, e dará fruto para cima.
31.Porque de Jerusalém sairá o restante, e do monte Sião o que escapou; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto.
32.Portanto, assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma; tampouco virá perante ela com escudo, nem levantará contra ela trincheira alguma. 
33.Pelo caminho por onde vier, por ele voltará; porém nesta cidade não entrará, diz o SENHOR.
34.Porque eu ampararei a esta cidade, para a livrar, por amor de mim e por amor do meu servo Davi.
35.Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do SENHOR, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, levantando-se pela manhã cedo, eis que todos eram cadáveres.
36.Então Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e se foi, e voltou e ficou em Nínive.
37.E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Isroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar.

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