segunda-feira, 22 de agosto de 2016

5 de setembro

PROVÉRBIOS 22:20-21
20.PORVENTURA não te escrevi excelentes coisas, acerca de todo conselho e conhecimento,
21.Para fazer-te saber a certeza das palavras da verdade, e assim possas responder palavras de verdade aos que te consultarem?

SALMO 49:1-20
1.OUVI isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo,
2.Tanto baixo como altos, tanto ricos como pobres.
3.A minha boca falará de sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento.
4.Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; declararei o meu enigma na harpa.
5.Por que temerei eu nos dias maus, quando me cercar a iniquidade dos que me armam ciladas?
6.Aqueles que confiam na sua fazenda, e se gloriam na multidão das suas riquezas,
7.Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele
8.(Pois a redenção da sua alma é caríssima, e cessará para sempre),
9.Para que viva para sempre, e não veja corrupção.
10.Porque ele vê que os sábios morrem; perecem igualmente tanto o louco como o brutal, e deixam a outros os seus bens.
11.O seu pensamento interior é que as suas casas serão perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
12.Todavia o homem que está em honra não permanece; antes é como os animais, que perecem.
13.Este caminho deles é a sua loucura; contudo a sua posteridade aprova as suas palavras. (Selá.)
14.Como ovelhas são postos na sepultura; a morte se alimentará deles e os retos terão domínio sobre eles na manhã, e a sua formosura se consumirá na sepultura, a habitação deles.
15.Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá. (Selá.)
16.Não temas, quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece.
17.Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará.
18.ainda que na sua vida ele bendisse a sua alma; e os homens te louvarão, quando fizeres bem a ti mesmo,
19.Irá para a geração de seus pais; eles nunca verão a luz.
20.O homem que está em honra, e não tem entendimento, é semelhante aos animais, que perecem.

2 CORÍNTIOS 8:1-15
1.TAMBÉM, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônica;
2.como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.
3.Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente.
4.Pedindo-nos com muitos rogos que aceitássemos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia ara com os santos.
5.E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.
6.De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós.
7.Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, em ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça.
8.Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros a sinceridade de vosso amor.
9.Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.
10.E nisto dou o meu parecer; pois isto convém a vós que, desde o ano passado, começastes; e não foi só praticar, mas também querer.
11.Agora, porém , completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes.
12.Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, não segundo o que não tem.
13.Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão,
14.mas para igualdade, neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta; e haja igualdade.
15.como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos.


ECLESIASTES 10:1-20
1.ASSIM como as moscas mortas fazem exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do perfumador, assim é, para o famoso em sabedoria e em honra, um pouco de estultícia.
2.O coração do sábio esta à sua direita, mas o coração do tolo está à sua esquerda.
3.E, até quando o tolo vai pelo caminho, falta-lhe o seu entendimento e diz a todos que é tolo.
4.Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque a submissão é um remédio que aplaca grandes ofensas.
5.Ainda há um mal que vi debaixo do sol, como o erro que procede do governador.
6.A estultícia está posta em grandes alturas, mas os ricos estão assentados em lugar baixo.
7.Vi os servos a cavalo, e os príncipes andando sobre a terra como servos.
8.Quem abrir uma cova, nela cairá, e quem romper um muro, uma cobra o morderá.
9.Aquele que transporta pedras, será maltratado por elas, e o que rachar lenhar expõe-se ao perigo.
10.Se estiver embotado, o ferro, e não se afiar o corte, então se deve redobrar a força; mas a sabedoria é excelente para dirigir.
11.Seguramente a serpente morderá antes de estar encantada, e o falador não é melhor.
12.Nas palavras da boca do sábio há favor, porém os lábios do tolo o devoram.
13.O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim do seu falar um desvario péssimo.
14.O tolo multiplica as palavras, porém o homem não sabe o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?
15.O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, porque não sabem como ir à cidade.
16.Ai de ti, o terra, quando seu rei é uma criança, e cujos príncipes comem de manhã.
17.Bem-aventurada tu, ó terra, quando seu rei é filho dos nobres, e seus príncipes comem a tempo, para se fortalecerem, e não para bebedice.
18.Por muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa goteja.
19.Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.
20.Nem ainda no teu pensamento amaldiçoes ao rei, nem tampouco no mais interior da tua recâmara amaldiçoes ao rico; porque as aves dos céus levariam a voz, e os que têm asas dariam notícia do assunto.

ECLESIASTES 11:1-10
1.LANÇA o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dia o acharás.
2.Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
3.Estando as nuvens cheias,  derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, ou para o norte no lugar em que a árvore cair ali ficará.
4. Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.
5.Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.
6.Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas será igualmente boas.
7.Certamente suave é a luz, e agradável é aos olhos ver o sol.
8.Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.
9.Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.
10.Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.

ECLESIASTES 12:1-13
1.LEMBRA-TE também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
2.antes que se escureçam o sol, e a luza, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens de pois da chuva;
3.no dia em que tremerem os guardas da casa, e se encurvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas.
4.e as portas da rua se fecharem por cada do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as filhas da música se abaterem.
5.Como também quando temerem o que é alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer a apetite; porque o homem se vai à sua casa eterna, e os pranteadores andarão rodeando pela praça;
6.antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de outro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço,
7.e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu,
8.Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.
9.E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria; e atentando, e esquadrinhando, compôs muitos provérbios.
10.Procurou o pregador achar palavras agradáveis, e escreveu-as com retidão, palavras de verdade.
11.As palavras dos sábios são como aguilhões, e com pregos, bem fixados pelos mestres das assembleias, que nos foram dadas pelo único Pastor.
12.E, demais disto, filho meu, atenta: não há limites para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.
13.De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos, porque isto é o dever de todo o homem.
14.Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.


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