PROVÉRBIOS 26:24-26
24.AQUELE que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano.
25.Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,
26.Cujo ódio se encobre com engano, a sua maldade será exposta perante a congregação.
SALMO 101:1-23
1.BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.
2.Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.
3.Põe nas águas as vias das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.
4.Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador.
5.Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum.
6.Tu cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.
7.À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.
8.Subiram os montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.
9.Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.
10.Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.
11.Dão de beber a todo o animal do campo, os jumentos monteses matam a sua sede.
12.Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos.
13.Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.
14.Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,
15.E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem.
16.As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou.
17.Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.
18.Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos.
19.Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso.
20.Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.
21.Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.
22.Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.
23.Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde.
HEBREUS 3:1-19
1.POR isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
2.sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa.
3.Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.
4.Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que idificou todas as coisas é Deus.
5.E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;
6.mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
7.Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz,
8.Não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto.
9.Onde vossos pais me tentaram, me provocaram, e viram por quarenta anos as minhas obras.
10.Por isso me indignei contra esta geração, e disse: Estes sempre erraram em seu coração. E não conheceram os meus caminhos.
11.Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
12.Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.
13.Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;
14.porque nos tornamos participantes de Cristo; se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
15.Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações como na provocação.
16.Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram, mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés.
17.Mas com quem se indignou por quarenta anos : Não foi porventura com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto:
18.E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes?
19.E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.
EZEQUIEL 1:1-28
1.E ACONTECEU no trigésimo ano, no quarto mês, no quinto dia do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
2.No quinto dia do mês, no quinto ano do cativeiro do rei Jeoiaquim,
3.veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR.
4.Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e nomeio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.
5.E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem.
6.E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
7.E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.
8.E tinham mãos de homens debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas.
9.Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam, e cada qual andava continuamente em frente.
10.E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão, e do lado esquerdo todos os quatro tinham rosto de boi; e também tinham rosto de águia todos quatro.
11.Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas por cima; cada qual tinha duas asas juntas uma a outra, e duas cobriam os corpos deles.
12.E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
13.E quanto à semelhança dos seres viventes, o seu aspecto era como ardentes brasas de fogo, como uma aparência de lâmpadas; o fogo subia e descia por entre os seres viventes, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos;
14.e os seres viventes corriam, e voltavam, à semelhança de um clarão de relâmpago.
15.E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos.
16.O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra toda.
17.Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
18.E os seus aros eram tão altos, que fazaim medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.
19.E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.
20.Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
21.Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
22.E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.
23.E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas um em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.
24.E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, um tumulto como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.
25.E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.
26.E por cima do firmamento, que estava plr cima das suas cabeças, havia algo semelhante à um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante a de um homem, na parte de cima, sobre ele.
27.E via como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.
28.Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do SENHOR; e, vendo isto, cai sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.
EZEQUIEL 2:1-10
1.E DISSE-ME: Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo.
2.Então entrou em mim o Espírito, quando ele falava comigo, e me pós em pé, e ouvi o que me falava.
3.E disse-me: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim; eles e seus pais transgrediram contra mim até este mesmo dia.
4.E os filhos são de semblante duro, e obstinados de coração; eu te envio a eles, e lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus.
5.E eles, que ouçam quer deixem de ouvir (porque eles são casa rebelde), hão de saber, contudo, que esteve no meio deles um profeta.
6.E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que estejam contigo sarças e espinhos, e tu habites entre escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com os seus semblantes, porque são casa rebelde.
7.Mas tu lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes.
8.Mas tu, ó filho do homem, ouve o que eu te falo, não sejas rebelde como a casa rebelde; abre a tua boca, e come o que eu te dou.
9.Então vi, e eis que uma mão se estendia para mim, e eis que nela havia um rolo de livro.
10.E estendeu-o diante de mim, e ele estava escrito por dentro e por fora; e nele estavam escritas lamentações, e suspiros e ais.
EZEQUIEL 3:1-15
1.DEPOIS me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, fala à casa de Israel.
2.Então abri a minha boca, e me deu a comer o rolo.
3.E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.
4.E disse-me ainda: Filho do homem, vai, entra na casa de Israel, e dize-lhe as minhas palavras.
5.Porque tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel;
6.nem a muitos povos de estranha fala, e de língua difícil, cujas palavras não possas entender, se eu aos tais te enviara, certamente te dariam ouvidos.
7.Mas a casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não me querem dar ouvidos a mim; pois toda a casa de Israel é de fronte obstinada e dura de coração.
8.Eis que fiz duro o teu rosto contra os seus rostos, r forte a tua fronte contra a sua fronte.
9.Fiz como diamante a tua fronte, mais forte do que a pederneira; não os temas, pois e nem te assombres com os seus rostos, porque são casa rebelde.
10.Disse-me mais: Filho do homem, recebe no teu coração todas as minhas palavras que te hei de dizer, e ouve-as com os teus ouvidos.
11.Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás e lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus, quer ouçam quer deixem de ouvir.
12.E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar.
13.E ouvi o ruído das asas dos seres viventes, que tocavam umas nas outras, e o ruído das rodas defronte deles, e o sonido de um grande estrondo.
14.Então o Espírito me levantou, e me levou; e eu me fui amargurado, na indignação do meu Espírito; porém a mão do SENHOR era forte sobre mim.
15.E fui a Tel-Abibe, aos do cativeiro, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
31 de outubro
PROVÉRBIOS 26:23
23.COMO o caco de vaso coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes com o coração maligno.
SALMO 103:1-22
1.BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
2.Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
3.Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades,
4.Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia,
5.Que farta a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.
6.O SENHOR faz justiça e juízo a todos os oprimidos.
7.Fez conhecidos os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel.
8.Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade.
9.Não reprovará perpetuamente, nem para sempre reterá a sua ira.
10.Não nos tratou segundo os nossos pecados, nem nos recompensou segundo as nossas iniquidades.
11.Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.
12.Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.
13.Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece daqueles que o temem.
14.Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.
15.Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.
16.Passado por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
17.Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os fihos dos filhos.
18.Sobre aqueles que guardam a sua aliança, e sobre os que se lembram dos seus mandamentos para os cumprir.
19.O SENHOR tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.
20.Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que excedeis em força, que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da sua palavra.
21.Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vos ministros seus, que executais o seu beneplácito.
22.Bendizei ao SENHOR, todos as suas obras, em todos os lugares do seu domínio; bendize, ó minha alma, ao SENHOR.
HEBREUS 2:1-18
1.PORTANTO, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
2.Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
3.como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
4.testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?
5.Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
6.Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo: Que é o homem, para que dele te lebres? Ou o filho do homem, para que o visites?
7.Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos;
8.Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.
9.Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que pela graça de deus, provasse a morte por todos.
10.porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.
11.porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
12.Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
13.E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.
14.E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
15.e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
16.Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.
17.Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
18.Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
LAMENTAÇÕES 4:1-22
1.COMO se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro puro e bom! Como estão espalhadas as pedras do santuário sobre cada rua!
2.Os preciosos filhos de Sião, avaliados a puro ouro, como são agora reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!
3.Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.
4.A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
5.Os que comiam comidas finas agora desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmezim abraçam monturos.
6.Porque maior é a iniquidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual foi subvertida como num momento, sem que mãos lhe tocassem.
7.Os seus nobres eram mais puros do que a neve, mais brancos do que o leite, mais vermelhos de corpo do que os rubis, e mais polidos do que a safira.
8.Mas agora escureceu-se o seu aspecto mais do que o negrume; não são conhecidos nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pau.
9.Os mortos à espada foram mais ditosos do que os mortos à foem; porque estes morreram lentamente, por falta dos frutos dos campos.
10.As mãos da mulheres compassivas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.
11.Deu o SENHOR cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira, e ascendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.
12.Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.
13.Foi por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela.
14.Vagueiam como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue, de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.
15.Desviai-vos, imundos! gritavam-lhes; desviai-vos, desviai-vos, não toqueis! quando fugiram e também andaram errantes, dizia-se entre os gentios: Nunca mais morarão aqui.
16.A face indignada do SENHOR os espalhou, ele nunca mais tornará a olhar para eles; não respeitaram a pessoa dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.
17.Os nossos olhos desfaleciam, esperando o nosso vão socorro; olhávamos atentamente para uma nação que não nos podia livrar.
18.Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegado o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.
19.Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as águias dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.
20.O fôlego das nossas narinas, o ungido do SENHOR, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre os gentios.
21.Regozija-te a alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice passará também para ti, embebedar-te-ás, e te descobrirás.
22.O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mias de levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.
LAMENTAÇÕES 5:1-22
1.LEMBRA-TE, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera, e olha o nosso opróbrio.
2.A nossa herança passou a estrangeiros; e as nossas casas a forasteiros.
3.Órfãos somos sem pai, nossas mães são como viúvas.
4.a nossa água por dinheiro a bebemos, por preço vem a nossa lenha.
5.Os nossos perseguidores estão sobre os nossos pescoços; estamos cansados, e não temos descanso.
6.Aos egípcios e aos assírios estendemos as mãos, para nos fartarem de pão.
7.Nossos pais pecaram, e já não existem; e nós levamos as suas maldades.
8.Servos dominam sobre nós; ninguém há que nos livre da sua mão.
9.Com perigo de nossas vidas trazemos o nosso pão, por causa da espada do deserto.
10. Nossa pela se queimou como umforno, por causa do ardor da fome.
11.Forçaram as mulheres em Sião, as virgens nas cidades de Judá.
12.Os príncipes foram enforcados pelas mãos deles; as faces dos velhos não foram reverenciadas.
13.Aos jovens obrigaram a moer, e os meninos caíram debaixo das cargas de lenha.
14.Os velhos já não estão mais às portas, os jovens já deixaram a sua música.
15.Cessou o gozo de nosso coração; converteu-se em lamentação a nossa dança.
16.Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós! porque pecamos.
17.Por isso desmaiou o nosso coração; por isso se escureceram os nossos olhos.
18.Pelo monte de Sião, que está assolado, andam as raposas.
19.Tu, SENHOR, permaneces eternamente, e o teu trono subsiste de geração em geração.
20.Por que te esquecerias de nós para sempre? Por que nos desampararias por tanto tempo?
21.Converte-nos a ti, SENHOR, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes.
22.Mas tu nos rejeitaste totalmente. Tu está muito enfurecido contra nós.
23.COMO o caco de vaso coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes com o coração maligno.
SALMO 103:1-22
1.BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
2.Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
3.Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades,
4.Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia,
5.Que farta a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.
6.O SENHOR faz justiça e juízo a todos os oprimidos.
7.Fez conhecidos os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel.
8.Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade.
9.Não reprovará perpetuamente, nem para sempre reterá a sua ira.
10.Não nos tratou segundo os nossos pecados, nem nos recompensou segundo as nossas iniquidades.
11.Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.
12.Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.
13.Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece daqueles que o temem.
14.Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.
15.Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.
16.Passado por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
17.Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os fihos dos filhos.
18.Sobre aqueles que guardam a sua aliança, e sobre os que se lembram dos seus mandamentos para os cumprir.
19.O SENHOR tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.
20.Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que excedeis em força, que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da sua palavra.
21.Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vos ministros seus, que executais o seu beneplácito.
22.Bendizei ao SENHOR, todos as suas obras, em todos os lugares do seu domínio; bendize, ó minha alma, ao SENHOR.
HEBREUS 2:1-18
1.PORTANTO, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
2.Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
3.como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
4.testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?
5.Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
6.Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo: Que é o homem, para que dele te lebres? Ou o filho do homem, para que o visites?
7.Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos;
8.Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.
9.Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que pela graça de deus, provasse a morte por todos.
10.porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.
11.porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
12.Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
13.E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.
14.E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
15.e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
16.Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.
17.Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
18.Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
LAMENTAÇÕES 4:1-22
1.COMO se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro puro e bom! Como estão espalhadas as pedras do santuário sobre cada rua!
2.Os preciosos filhos de Sião, avaliados a puro ouro, como são agora reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!
3.Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.
4.A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
5.Os que comiam comidas finas agora desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmezim abraçam monturos.
6.Porque maior é a iniquidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual foi subvertida como num momento, sem que mãos lhe tocassem.
7.Os seus nobres eram mais puros do que a neve, mais brancos do que o leite, mais vermelhos de corpo do que os rubis, e mais polidos do que a safira.
8.Mas agora escureceu-se o seu aspecto mais do que o negrume; não são conhecidos nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pau.
9.Os mortos à espada foram mais ditosos do que os mortos à foem; porque estes morreram lentamente, por falta dos frutos dos campos.
10.As mãos da mulheres compassivas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.
11.Deu o SENHOR cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira, e ascendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.
12.Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.
13.Foi por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela.
14.Vagueiam como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue, de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.
15.Desviai-vos, imundos! gritavam-lhes; desviai-vos, desviai-vos, não toqueis! quando fugiram e também andaram errantes, dizia-se entre os gentios: Nunca mais morarão aqui.
16.A face indignada do SENHOR os espalhou, ele nunca mais tornará a olhar para eles; não respeitaram a pessoa dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.
17.Os nossos olhos desfaleciam, esperando o nosso vão socorro; olhávamos atentamente para uma nação que não nos podia livrar.
18.Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegado o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.
19.Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as águias dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.
20.O fôlego das nossas narinas, o ungido do SENHOR, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre os gentios.
21.Regozija-te a alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice passará também para ti, embebedar-te-ás, e te descobrirás.
22.O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mias de levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.
LAMENTAÇÕES 5:1-22
1.LEMBRA-TE, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera, e olha o nosso opróbrio.
2.A nossa herança passou a estrangeiros; e as nossas casas a forasteiros.
3.Órfãos somos sem pai, nossas mães são como viúvas.
4.a nossa água por dinheiro a bebemos, por preço vem a nossa lenha.
5.Os nossos perseguidores estão sobre os nossos pescoços; estamos cansados, e não temos descanso.
6.Aos egípcios e aos assírios estendemos as mãos, para nos fartarem de pão.
7.Nossos pais pecaram, e já não existem; e nós levamos as suas maldades.
8.Servos dominam sobre nós; ninguém há que nos livre da sua mão.
9.Com perigo de nossas vidas trazemos o nosso pão, por causa da espada do deserto.
10. Nossa pela se queimou como umforno, por causa do ardor da fome.
11.Forçaram as mulheres em Sião, as virgens nas cidades de Judá.
12.Os príncipes foram enforcados pelas mãos deles; as faces dos velhos não foram reverenciadas.
13.Aos jovens obrigaram a moer, e os meninos caíram debaixo das cargas de lenha.
14.Os velhos já não estão mais às portas, os jovens já deixaram a sua música.
15.Cessou o gozo de nosso coração; converteu-se em lamentação a nossa dança.
16.Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós! porque pecamos.
17.Por isso desmaiou o nosso coração; por isso se escureceram os nossos olhos.
18.Pelo monte de Sião, que está assolado, andam as raposas.
19.Tu, SENHOR, permaneces eternamente, e o teu trono subsiste de geração em geração.
20.Por que te esquecerias de nós para sempre? Por que nos desampararias por tanto tempo?
21.Converte-nos a ti, SENHOR, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes.
22.Mas tu nos rejeitaste totalmente. Tu está muito enfurecido contra nós.
30 de Outubro
PROVÉRBIOS 26:21-22
21.COMO o carvão para as brasas, e a lenha para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22.As palavras do intrigante são como doces bocados; elas descem ao mais íntimo do ventre.
SALMO 102:1-28
1.SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor.
2.Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos, no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
3.Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
4.O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
5.Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pela.
6.Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
7.Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
8.Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
9.Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
10.Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
11.Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
12.Mas tu, SENHOR, permanecerá para sempre, a tua memória de geração em geração.
13.Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
14.Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
15.Então os gentios temerão o nome do SENHOR, e todos os reis da terra a tua glória.
16.Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
17.Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
18.Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvarão ao SENHOR.
19.Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a terra,
20.Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
21.Para anunciarem o nome do SENHOR em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
22.Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR.
23.Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
24.Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
25.Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
26.Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
27.Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
28.Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.
HEBREUS 1:1-14
1.HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
2.a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
3.O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressão imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo o purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;
4.feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.
5.Porque, a qual dos anjos disse jamais: Te és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e Ele me será por Filho?
6.E outra vez, quando introduz ao mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
7.E, quanto aos anjos, diz: Faz dos seus anjos espíritos, e de seus ministros labareda de fogo.
8.Mas, do Filho diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de equidade é o cetro do teu reino.
9.Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.
10.E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, e os céus são obra de tuas mãos.
11.Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.
12.E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão.
13.E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?
14.Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que há de herdar a salvação?
LAMENTAÇÕES 2:20-22
20.Vê, ó SENHOR, e considera a quem fizeste assim! Hão de comer as mulheres o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços? Ou matar-se-á no santuário do Senhor o sacerdote e o profeta?
21.Jazem por terra pelas ruas o moço e o velho, as minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada; tu os mataste no dia da tua ira; mataste e não te apiedaste.
22.Convocaste os meus temores em redor como num dia de solenidade; não houve no dia da ira do SENHOR quem escapasse, ou ficasse; aqueles que eu trouxe nas mãos e sustentei, o meu inimigo os consumiu.
LAMENTAÇÕES 3:1-66
1.EU sou aquele homem que viu a aflição pela vara do seu furor.
2.Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz.
3.Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo.
4.Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrou os meus ossos.
5.Edificou contra mim, e me cercou de fel e trabalho.
6.Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito.
7.Cercou-me de uma sebe, e não posso sair; agravou os meus grilhões.
8.Ainda quando clamo e grito, ele exclui a minha oração.
9.Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas.
10.Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos.
11.Desviou os meus caminhos, e fez me em pedaços; deixou-me assolado.
12.Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha.
13.Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava.
14.Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção todo o dia.
15.Fartou-me de amarguras, embriagou-me de absinto.
16.Quebrou com cascalho os meus dentes, abaixou-me na cinza.
17.E afaste da paz a minha alma, esqueci-me do bem.
18.Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no SENHOR.
19.Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
20.Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim.
21.Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.
22.As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
23.Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
24.A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma, portanto esperarei nele.
25.Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
26. Bom é ter esperança, aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.
27.Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.
28.Assenta-se solitário e fique em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele.
29.Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança.
30.Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta.
31.Pois o Senhor não rejeitará para sempre.
32.Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias.
33.Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.
34.Pisar debaixo dos seus pés a todos os presos da terra.
35.Perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo;
36.Subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?
37.Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?
38.Porventura da boca do Altíssimo não sai tanto o mal como o bem?
39.De que se queixa, pois, o homem vivente: Queixe-se cada um dos seus pecados.
40.Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o SENHOR.
41.Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céus, dizendo:
42.Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste.
43.Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.
44.Cobriste-te de nuvens, para que não passa a nossa oração.
45.Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos.
46.Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.
47.Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição.
48.Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
49.Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso.
50.Até que o SENHOR atente e veja desde os céus.
51.Os meus olhos entristecem a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.
52.Como ave me caçam os que sem causa, são meus inimigos.
53.Cortaram-me a vida na masmorra, e lançaram pedras sobre mim.
54.Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado.
55.Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda masmorra.
56.Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.
57.Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não Temas.
58.Pleiteaste, Senhor, as causas da minha alma, remiste a minha vida.
59.Viste, SENHOR, a injustiça que mi fizeram; julga a minha causa.
60.Viste a toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.
61.Ouviste a sua afronta, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim,
62.Os lábios dos que se levantam contra mim e os seus desígnios me são contrários todo o dia.
63.Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua música.
64.Tu lhes darás recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.
65.Tu lhes darás ânsia de coração, maldição tua sobre eles.
66.Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos céus do SENHOR.
21.COMO o carvão para as brasas, e a lenha para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22.As palavras do intrigante são como doces bocados; elas descem ao mais íntimo do ventre.
SALMO 102:1-28
1.SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor.
2.Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos, no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
3.Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
4.O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
5.Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pela.
6.Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
7.Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
8.Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
9.Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
10.Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
11.Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
12.Mas tu, SENHOR, permanecerá para sempre, a tua memória de geração em geração.
13.Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
14.Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
15.Então os gentios temerão o nome do SENHOR, e todos os reis da terra a tua glória.
16.Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
17.Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
18.Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvarão ao SENHOR.
19.Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a terra,
20.Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
21.Para anunciarem o nome do SENHOR em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
22.Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR.
23.Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
24.Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
25.Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
26.Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
27.Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
28.Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.
HEBREUS 1:1-14
1.HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
2.a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
3.O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressão imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo o purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;
4.feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.
5.Porque, a qual dos anjos disse jamais: Te és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e Ele me será por Filho?
6.E outra vez, quando introduz ao mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
7.E, quanto aos anjos, diz: Faz dos seus anjos espíritos, e de seus ministros labareda de fogo.
8.Mas, do Filho diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de equidade é o cetro do teu reino.
9.Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.
10.E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, e os céus são obra de tuas mãos.
11.Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.
12.E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão.
13.E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?
14.Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que há de herdar a salvação?
LAMENTAÇÕES 2:20-22
20.Vê, ó SENHOR, e considera a quem fizeste assim! Hão de comer as mulheres o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços? Ou matar-se-á no santuário do Senhor o sacerdote e o profeta?
21.Jazem por terra pelas ruas o moço e o velho, as minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada; tu os mataste no dia da tua ira; mataste e não te apiedaste.
22.Convocaste os meus temores em redor como num dia de solenidade; não houve no dia da ira do SENHOR quem escapasse, ou ficasse; aqueles que eu trouxe nas mãos e sustentei, o meu inimigo os consumiu.
LAMENTAÇÕES 3:1-66
1.EU sou aquele homem que viu a aflição pela vara do seu furor.
2.Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz.
3.Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo.
4.Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrou os meus ossos.
5.Edificou contra mim, e me cercou de fel e trabalho.
6.Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito.
7.Cercou-me de uma sebe, e não posso sair; agravou os meus grilhões.
8.Ainda quando clamo e grito, ele exclui a minha oração.
9.Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas.
10.Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos.
11.Desviou os meus caminhos, e fez me em pedaços; deixou-me assolado.
12.Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha.
13.Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava.
14.Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção todo o dia.
15.Fartou-me de amarguras, embriagou-me de absinto.
16.Quebrou com cascalho os meus dentes, abaixou-me na cinza.
17.E afaste da paz a minha alma, esqueci-me do bem.
18.Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no SENHOR.
19.Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
20.Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim.
21.Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.
22.As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
23.Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
24.A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma, portanto esperarei nele.
25.Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
26. Bom é ter esperança, aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.
27.Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.
28.Assenta-se solitário e fique em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele.
29.Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança.
30.Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta.
31.Pois o Senhor não rejeitará para sempre.
32.Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias.
33.Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.
34.Pisar debaixo dos seus pés a todos os presos da terra.
35.Perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo;
36.Subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?
37.Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?
38.Porventura da boca do Altíssimo não sai tanto o mal como o bem?
39.De que se queixa, pois, o homem vivente: Queixe-se cada um dos seus pecados.
40.Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o SENHOR.
41.Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céus, dizendo:
42.Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste.
43.Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.
44.Cobriste-te de nuvens, para que não passa a nossa oração.
45.Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos.
46.Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.
47.Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição.
48.Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
49.Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso.
50.Até que o SENHOR atente e veja desde os céus.
51.Os meus olhos entristecem a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.
52.Como ave me caçam os que sem causa, são meus inimigos.
53.Cortaram-me a vida na masmorra, e lançaram pedras sobre mim.
54.Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado.
55.Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda masmorra.
56.Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.
57.Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não Temas.
58.Pleiteaste, Senhor, as causas da minha alma, remiste a minha vida.
59.Viste, SENHOR, a injustiça que mi fizeram; julga a minha causa.
60.Viste a toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.
61.Ouviste a sua afronta, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim,
62.Os lábios dos que se levantam contra mim e os seus desígnios me são contrários todo o dia.
63.Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua música.
64.Tu lhes darás recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.
65.Tu lhes darás ânsia de coração, maldição tua sobre eles.
66.Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos céus do SENHOR.
29 de Outubro
PROVÉRBIOS 26:20
20.SEM lenha, o fogo se apagará; e não havendo intrigante, cessará a contenda.
SALMO 101:1-8
1.CANTAREI a misericórdia e o juízo; a ti, SENHOR, cantarei.
2.Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero.
3.Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim.
4.Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau.
5.Aquele que murmura do seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não suportarei.
6.Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
7.O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos.
8.Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do SENHOR todos os que praticam a iniquidade.
FILEMON 1:1-25
1.PAULO, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao amado Filemon, nosso cooperador,
2.e à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa:
3.Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
4.Graças dou ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações;
5.ouvindo do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus Cristo, e para com todos os santos;
6.para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo jesus.
7.Tive grande gozo e consolação do teu amor, ó irmão, as entranhas dos santos foram recreadas.
8.Por isso, ainda que tenha em Cristo grande confiança para te mandar o que te convém,
9.todavia peço-te antes por amor, sendo eu tal como sou, Paulo o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo.
10.Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões,
11.o qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e amim muito útil; eu to tornei a enviar.
12.E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas.
13.Eu bem o quisera conservar comigo, para que por ti me servisse nas prisões do evangelho;
14.mas nada quis fazer sem o teu parecer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, voluntário.
15.Porque bem poder ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre,
16.não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor:
17.Assim, pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.
18.E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta.
19.Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.
20.Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor, recreia as minhas entranhas no Senhor.
21.Escrevi-te confiado na tua obediência, sabendo que ainda farás mais do que digo.
22.E juntamente prepara-me também pousada, porque espero que pelas vossas orações vos hei de ser concedido.
23.Saúda-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus.
24.Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
25.A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. Amém.
LAMENTAÇÕES 1:1-22
1.COMO está sentada solitária aquela cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária!
2.Chora amargamente de noite, e as suas lágrimas lhe correm pelas faces; não tem quem a console entre todos os seus amantes; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos.
3.Judá passou em cativeiro por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades.
4.Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à festa solene, todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.
5.Os seus adversários têm sido feitos chefes, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a afligiu, por causa da multidão das suas transgressões; os seus filhinhos foram para o cativeiro na frente do adversário.
6.E da filha de Sião já se foi toda a sua formosura, os seus príncipes ficaram sendo como corços que não acham pasto e caminham sem força adiante do perseguidor.
7.Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e dos seus exílios, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera desde os tempos antigos, quando caía o seu povo na mão do adversário, e não havia quem a socorresse; os adversários a viram, e fizeram escárnio da sua ruína.
8.Jerusalém gravemente pecou, por isso se fez errante; todos os que a honravam, a desprezaram, porque viram a sua nudez; ela também suspira e volta para trás.
9.A sua imundícia está nas suas saias; nunca se lembrou do seu fim; por isso foi pasmosamente abatida, não tem consolador; vê, SENHOR, a minha aflição, porque o inimigo se tem engrandecido.
10.Estendeu o adversário a sua mão a todas as coisas mais preciosas dela; pois ela viu entrar no seu santuário os gentios, acerca dos quais mandaste que não entrassem na tua congregação.
11.Todo o seu povo anda suspirando, buscando o pão; deram as suas coisas mais preciosas a troco de mantimento para restaurarem a alma; vê, SENHOR, e contempla, que sou desprezível.
12.Não vos comove isto a todos vós que passais pelo caminho? Atendei, e vede, se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que o SENHOR me afligiu, no dia do furor da sua ira.
13.Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles, estendeu uma rede aos meus pés, fez me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia.
14.O jugo das minhas transgressões está atado pela sua mão; elas estão entretecidas, subiram sobre o meu pescoço, e ele abateu a minha força; entregou-me o SENHOR nas mãos daqueles a quem não posso resistir.
15.O Senhor atropelou todos os meus poderosos no meio de mim; convocou contra mim uma assembléia, para esmagar os meus jovens; o Senhor pisou como num lagar a virgem filha de Judá.
16.Por estas coisas eu ando chorando; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão assolados, porque prevaleceu o inimigo.
17.Estende Sião as suas mãos, não quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que lhe fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é entre eles como uma mulher imunda.
18.Justo é o SENHOR, pois me rebelei contra o seu mandamento; ouvi, pois todos os povos, e vede a minha dor; as minhas virgens e os meus jovens foram levados para o cativeiro.
19.Chamei os meus amantes, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade; enquanto buscavam para si mantimento, para restaurarem a sua alma.
20.Olha, SENHOR, porque estou angustiada; turbadas estão as minhas entranhas; o meu coração está transtornado dentro de mim, porque gravemente me rebelei; fora me desfilhou a espada, em casa está a morte.
21.Ouviram que eu suspiro, mas não tenho quem me console; todos os meus inimigos que souberam do meu mal folgam, porque tu o fizeste; mas, em trazendo tu o dia que apregoaste, serão como eu.
22.Venha toda a sua maldade diante de ti, e faze-lhes como me fizeste a mim por causa de todas as minhas transgressões; porque os meus suspiros são muitos, e o meu coração está desfalecido.
LAMENTAÇÕES 2:1-19
1.COMO cobriu o SENHOR de nuvens na sua ira a filha de Sião! Derrubou do céu à terra a glória de Israel, e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.
2.Devorou o SENHOR todas as moradas de Jacó, e não se apiedou; derrubou no seu furor as fortalezas da filha de Judá, e abateu-as até à terra; profanou o reino e os seus príncipes.
3.No furor da sua ira cortou toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo, e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que consome em redor.
4.Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou tudo o que era formoso à vista, derramou a sua indignação como fogo na tenda da filha de Sião.
5.Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou a Israel, devorou a todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza.
6.E arrancou o seu tabernáculo com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu o lugar da sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento a festa solene e o sábado, e na indignação da sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.
7.Rejeitou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros do seus palácios; deram gritos na casa do SENHOR, e como em dia de festa solene.
8.Intentou o SENHOR destruir o muro da filha de Sião; estendeu o cordel sobre ele, não retirou a sua mão destruidora; fez gemer o antemuro e o muro; estão eles juntamente enfraquecidos.
9.As suas portas caíram por terra; ele destruiu e quebrou os seus ferrolhos; e seu rei e os seus príncipes estão entre os gentios,
onde não há lei, nem os seus profetas acham visão alguma do SENHOR.
10.Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre as suas cabeças, cingiram sacos, as virgens de Jerusalém abaixam as suas cabeças até à terra.
11.Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbadas estão as minhas entranhas, o meu fígado se derramou pela terra por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem o menino e a criança de peito pelas ruas da cidade.
12.Ao desfalecerem, como feridos, pelas ruas da cidade, ao exalarem as suas almas no regaço de suas mães, perguntam a elas: Onde está o trigo e o vinho?
13.Que testemunho te trarei: A quem te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar, ó virgem filha de Sião?
14.Os teus profetas viram para ti, vaidade e loucura, e não manifestaram a tua maldade, para impedirem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.
15.Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam as suas cabeças sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam: perfeita em formosura, gozo de toda a terra?
16.Todos os teus inimigos abrem as suas bocas contra ti, assobiam, e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos, achamo-lo, vimo-lo.
17.Fez o SENHOR o que intentou; cumpriu a sua palavra, que ordenou desde os dias da antiguidade; derrubou, e não se apiedou; fez que o inimigo se alegrasse por tua causa, exaltou o poder dos teus adversários.
18.O coração deles clamou ao SENHOR: Ó muralha da filha de Sião, corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso, nem parem as meninas de teus olhos.
19.Levanta-te, clama de noite no princípio das vigias; derrama o teu coração como águas, diante da presença do SENHOR; levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.
20.SEM lenha, o fogo se apagará; e não havendo intrigante, cessará a contenda.
SALMO 101:1-8
1.CANTAREI a misericórdia e o juízo; a ti, SENHOR, cantarei.
2.Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero.
3.Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim.
4.Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau.
5.Aquele que murmura do seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não suportarei.
6.Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
7.O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos.
8.Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do SENHOR todos os que praticam a iniquidade.
FILEMON 1:1-25
1.PAULO, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao amado Filemon, nosso cooperador,
2.e à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa:
3.Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
4.Graças dou ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações;
5.ouvindo do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus Cristo, e para com todos os santos;
6.para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo jesus.
7.Tive grande gozo e consolação do teu amor, ó irmão, as entranhas dos santos foram recreadas.
8.Por isso, ainda que tenha em Cristo grande confiança para te mandar o que te convém,
9.todavia peço-te antes por amor, sendo eu tal como sou, Paulo o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo.
10.Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões,
11.o qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e amim muito útil; eu to tornei a enviar.
12.E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas.
13.Eu bem o quisera conservar comigo, para que por ti me servisse nas prisões do evangelho;
14.mas nada quis fazer sem o teu parecer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, voluntário.
15.Porque bem poder ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre,
16.não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor:
17.Assim, pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.
18.E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta.
19.Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.
20.Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor, recreia as minhas entranhas no Senhor.
21.Escrevi-te confiado na tua obediência, sabendo que ainda farás mais do que digo.
22.E juntamente prepara-me também pousada, porque espero que pelas vossas orações vos hei de ser concedido.
23.Saúda-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus.
24.Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
25.A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. Amém.
LAMENTAÇÕES 1:1-22
1.COMO está sentada solitária aquela cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária!
2.Chora amargamente de noite, e as suas lágrimas lhe correm pelas faces; não tem quem a console entre todos os seus amantes; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos.
3.Judá passou em cativeiro por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades.
4.Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à festa solene, todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.
5.Os seus adversários têm sido feitos chefes, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a afligiu, por causa da multidão das suas transgressões; os seus filhinhos foram para o cativeiro na frente do adversário.
6.E da filha de Sião já se foi toda a sua formosura, os seus príncipes ficaram sendo como corços que não acham pasto e caminham sem força adiante do perseguidor.
7.Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e dos seus exílios, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera desde os tempos antigos, quando caía o seu povo na mão do adversário, e não havia quem a socorresse; os adversários a viram, e fizeram escárnio da sua ruína.
8.Jerusalém gravemente pecou, por isso se fez errante; todos os que a honravam, a desprezaram, porque viram a sua nudez; ela também suspira e volta para trás.
9.A sua imundícia está nas suas saias; nunca se lembrou do seu fim; por isso foi pasmosamente abatida, não tem consolador; vê, SENHOR, a minha aflição, porque o inimigo se tem engrandecido.
10.Estendeu o adversário a sua mão a todas as coisas mais preciosas dela; pois ela viu entrar no seu santuário os gentios, acerca dos quais mandaste que não entrassem na tua congregação.
11.Todo o seu povo anda suspirando, buscando o pão; deram as suas coisas mais preciosas a troco de mantimento para restaurarem a alma; vê, SENHOR, e contempla, que sou desprezível.
12.Não vos comove isto a todos vós que passais pelo caminho? Atendei, e vede, se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que o SENHOR me afligiu, no dia do furor da sua ira.
13.Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles, estendeu uma rede aos meus pés, fez me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia.
14.O jugo das minhas transgressões está atado pela sua mão; elas estão entretecidas, subiram sobre o meu pescoço, e ele abateu a minha força; entregou-me o SENHOR nas mãos daqueles a quem não posso resistir.
15.O Senhor atropelou todos os meus poderosos no meio de mim; convocou contra mim uma assembléia, para esmagar os meus jovens; o Senhor pisou como num lagar a virgem filha de Judá.
16.Por estas coisas eu ando chorando; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão assolados, porque prevaleceu o inimigo.
17.Estende Sião as suas mãos, não quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que lhe fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é entre eles como uma mulher imunda.
18.Justo é o SENHOR, pois me rebelei contra o seu mandamento; ouvi, pois todos os povos, e vede a minha dor; as minhas virgens e os meus jovens foram levados para o cativeiro.
19.Chamei os meus amantes, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade; enquanto buscavam para si mantimento, para restaurarem a sua alma.
20.Olha, SENHOR, porque estou angustiada; turbadas estão as minhas entranhas; o meu coração está transtornado dentro de mim, porque gravemente me rebelei; fora me desfilhou a espada, em casa está a morte.
21.Ouviram que eu suspiro, mas não tenho quem me console; todos os meus inimigos que souberam do meu mal folgam, porque tu o fizeste; mas, em trazendo tu o dia que apregoaste, serão como eu.
22.Venha toda a sua maldade diante de ti, e faze-lhes como me fizeste a mim por causa de todas as minhas transgressões; porque os meus suspiros são muitos, e o meu coração está desfalecido.
LAMENTAÇÕES 2:1-19
1.COMO cobriu o SENHOR de nuvens na sua ira a filha de Sião! Derrubou do céu à terra a glória de Israel, e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.
2.Devorou o SENHOR todas as moradas de Jacó, e não se apiedou; derrubou no seu furor as fortalezas da filha de Judá, e abateu-as até à terra; profanou o reino e os seus príncipes.
3.No furor da sua ira cortou toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo, e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que consome em redor.
4.Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou tudo o que era formoso à vista, derramou a sua indignação como fogo na tenda da filha de Sião.
5.Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou a Israel, devorou a todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza.
6.E arrancou o seu tabernáculo com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu o lugar da sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento a festa solene e o sábado, e na indignação da sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.
7.Rejeitou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros do seus palácios; deram gritos na casa do SENHOR, e como em dia de festa solene.
8.Intentou o SENHOR destruir o muro da filha de Sião; estendeu o cordel sobre ele, não retirou a sua mão destruidora; fez gemer o antemuro e o muro; estão eles juntamente enfraquecidos.
9.As suas portas caíram por terra; ele destruiu e quebrou os seus ferrolhos; e seu rei e os seus príncipes estão entre os gentios,
onde não há lei, nem os seus profetas acham visão alguma do SENHOR.
10.Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre as suas cabeças, cingiram sacos, as virgens de Jerusalém abaixam as suas cabeças até à terra.
11.Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbadas estão as minhas entranhas, o meu fígado se derramou pela terra por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem o menino e a criança de peito pelas ruas da cidade.
12.Ao desfalecerem, como feridos, pelas ruas da cidade, ao exalarem as suas almas no regaço de suas mães, perguntam a elas: Onde está o trigo e o vinho?
13.Que testemunho te trarei: A quem te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar, ó virgem filha de Sião?
14.Os teus profetas viram para ti, vaidade e loucura, e não manifestaram a tua maldade, para impedirem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.
15.Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam as suas cabeças sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam: perfeita em formosura, gozo de toda a terra?
16.Todos os teus inimigos abrem as suas bocas contra ti, assobiam, e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos, achamo-lo, vimo-lo.
17.Fez o SENHOR o que intentou; cumpriu a sua palavra, que ordenou desde os dias da antiguidade; derrubou, e não se apiedou; fez que o inimigo se alegrasse por tua causa, exaltou o poder dos teus adversários.
18.O coração deles clamou ao SENHOR: Ó muralha da filha de Sião, corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso, nem parem as meninas de teus olhos.
19.Levanta-te, clama de noite no princípio das vigias; derrama o teu coração como águas, diante da presença do SENHOR; levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.
28 de Outubro
PROVÉRBIOS 26:18-19
18.COMO o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades,
19.Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.
SALMO 100:1-5
1.CELEBRAI com júbilo ao SENHOR, todas as terras.
2.Servi ao SENHOR com alegria, e entrai diante dele com canto.
3.Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto.
4.Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-, e bendizei o seu nome.
5.Porque o SENHOR é bom, e etera a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.
TITO 3:1-15
1.ADMOESTA-OS a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam, e estejam preparados para toda a boa obra;
2.que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
3.Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malicia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
4.Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
5.não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
6.que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador;
7.para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.
8.Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; esta coisas são boas e proveitosas aos homens.
9.Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei, porque são coisas inúteis e vãs.
10.Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o,
11.sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.
12.Quando te enviar Ártemas, ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis, porque deliberei invernar ali.
13.Acompanha com muito cuidado Zenas, doutor da lei, e Apolo, para que nada lhes falte.
14.E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos.
15.Saúdam-te todos os que estão comigo. Saúda tu os que nos amam na fé. A graça seja com vós todos. Amém.
JEREMIAS 51:54-64
54.DE BABILÔNIA se ouve clamor de grande destruição da terra dos caldeu;
55.porque o SENHOR tem destruído Babilônia, e tem feito perecer nela a sua grande voz; quando as suas ondas bramam como muitas águas, é emitido o ruído da sua voz.
56.Porque o destruidor vem sobre ela, sobre Babilônia, e os seus poderosos serão presos, já estão quebrados os seus arcos, porque o SENHOR, Deus das recompensas, certamente lhe retribuirá.
57.E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus poderosos, e dormirão um sono eterno, e não acordarão, diz o Rei, cujo nome é o SENHOR dos Exércitos.
58.Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os largos muros de Babilônia será totalmente derrubados, e as suas altas portas serão abrasadas pelo fogo; e trabalharão os povos em vão, e as nações no fogo, e eles se cansarão.
59.A palavra que Jeremias, o profeta, mandou a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaséias, indo ele com Zedequias, rei de Judá, a Babilônia, no quarto ano do seu reinado. E Seraías era o camareiro-mor.
60.Escreveu, pois, Jeremias num livro todo o mal que havia de vir sobre Babilônia, a saber, todas estas palavras que estavam escritas contra Babilônia.
61.E disse Jeremias a Seraías: Quando chegares a Babilônia, verás e lerás todas estas palavras.
62.E dirás: SENHOR, tu falaste contra este lugar, que o havias de desarraigar, até não ficar nele morador algum, nem homem nem animal, e que se tornaria em perpétua desolação.
63.E será que, acabando tu de ler este livro, atar-lhe-ás uma pedra e lançá-lo-ás no meio do Eufrates.
64.E dirás: Assim será afundada Babilônia, e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela; e eles se cansarão. Até aqui são as palavras de Jeremias.
JEREMIAS 52:1-34
1.ERA Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém; e o nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
2.E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Jeoiaquim.
3.Assim por causa da ira do SENHOR, contra Jerusalém e Judá, ele os lançou de diante dele, e Zedequias se rebelou contra o rei de Babilônia.
4.E aconteceu, que no ano nono do seu reinado, no décimo mês, no décimo dia do mês, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela trincheiras ao redor.
5.Assim esteve cercada a cidade, até ao undécimo ano do rei Zedequias.
6.No quarto mês, aos nove dias do mês, quando já a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
7.então foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram da cidade de noite, pelo caminho da porte entre os dois muros, a qual estava perto do jardim do rei (porque os caldeus cercavam a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina.
8.Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei, e alcançou a Zedequias nas campinas de Jericõ, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o.
9.E prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença.
10.E o rei de Babilônia degolou os filhos de Zedequias à sua vista, e também degolou a todos os príncipes de Judá em Ribla.
11.E cegou os olhos a Zedequias, e o atou com cadeias; e o rei de Babilônia o levou para Babilônia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.
12.E no quinto mês, no décimo dia do mês, que era o décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nebuzaradã, capitão da guarda, que assistia na presença do rei de Babilônia, veio a Jerusalém.
13.E queimou a casa do SENHOR, e a casa do rei; e também a todas as casas de Jerusalém, e a todas as casas dos grandes ele as incendiou.
14.E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou a todos os muros em redor de Jerusalém.
15.E dos mais pobres do povo, e a parte do povo, que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei de Babilônia, e os mais da multidão, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou presos.
16.Mas dos mais pobres da terra Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou ficar alguns, para serem vinheteiros e lavradores.
17.Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e as bases, e o mar de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e levaram todo o bronze para Babilônia.
18.Também tomaram os caldeirões, e as pás, e as espevitadeiras, e as bacias, e as colheres, e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
19.E tomou o capitão da guarda as bacias, e os braseiros, e as tigelas, e os caldeirões, e os castiçais, e as colheres, e os copos; tanto o que era de puro ouro, como o que era de prata maciça.
20.Quanto às duas colunas, ao único mar, e aos doze bois de bronze, que estavam debaixo das bases, que fizera o rei Salomão para a casa do SENHOR, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável.
21.Quanto às colunas, a altura de cada uma era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e era a sua espessura de quatro dedos, e era oca.
22.E havia sobre ela um capitel de bronze; e a altura do capitel era de cinco côvados; a rede e as romãs ao redor do capitel eram de bronze; e semelhante a esta era a segunda coluna, com as romãs.
23.E havia noventa e seis romãs em casa lado; as romãs todas, em redor da rede, eram cem.
24.Levou também o capitão da guarda a Seraías, o sacerdote chefe, e a Sofonias, o segundo sacerdote, e aos três guardas da porta.
25.E da cidade tomou a um eunuco que tinha a seu cargo os homens de guerra, e a sete homens que estavam próximos à pessoa do rei, que se achavam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam no meio da cidade.
26.Tomando-os, pois, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou-os ao rei de Babilônia, a Ribla.
27.E o rei de Babilônia os feriou e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levada cativo para fora da sua terra.
28.Este é o povo que Nabucodonosor levou cativo, no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus.
29.No ano décimo oitavo de Nabucodonosor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas.
30.No ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativas, dos judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas, todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.
31.Sucedeu, pois, no ano trigésimo sétimo do cativeiro de Jeoiaquim, rei de Judá, no duodécimo mês, aos vinte e cinco dias do mês, que Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no primeiro ano do seu reinado, levantou a cabeça de Jeoaiquim, rei de Judá, e tirou-o do cárcere;
32.e falou com ele benignamente, e pôs o eu trono acima dos tronos dos reis que estavam com ele em Babilônia;
33.e lhe fez mudar as vestes da sua prisão; e passou a comer pão sempre na presença do rei, todos os dias da sua vida.
34.E, quanto à sua alimentação, foi-lhe dada refeição contínua do rei de Babilônia, porção cotidiana, no seu dia, até o dia da sua morte, todos os dias da sua vida.
18.COMO o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades,
19.Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.
SALMO 100:1-5
1.CELEBRAI com júbilo ao SENHOR, todas as terras.
2.Servi ao SENHOR com alegria, e entrai diante dele com canto.
3.Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto.
4.Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-, e bendizei o seu nome.
5.Porque o SENHOR é bom, e etera a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.
TITO 3:1-15
1.ADMOESTA-OS a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam, e estejam preparados para toda a boa obra;
2.que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
3.Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malicia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
4.Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
5.não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
6.que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador;
7.para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.
8.Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; esta coisas são boas e proveitosas aos homens.
9.Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei, porque são coisas inúteis e vãs.
10.Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o,
11.sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.
12.Quando te enviar Ártemas, ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis, porque deliberei invernar ali.
13.Acompanha com muito cuidado Zenas, doutor da lei, e Apolo, para que nada lhes falte.
14.E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos.
15.Saúdam-te todos os que estão comigo. Saúda tu os que nos amam na fé. A graça seja com vós todos. Amém.
JEREMIAS 51:54-64
54.DE BABILÔNIA se ouve clamor de grande destruição da terra dos caldeu;
55.porque o SENHOR tem destruído Babilônia, e tem feito perecer nela a sua grande voz; quando as suas ondas bramam como muitas águas, é emitido o ruído da sua voz.
56.Porque o destruidor vem sobre ela, sobre Babilônia, e os seus poderosos serão presos, já estão quebrados os seus arcos, porque o SENHOR, Deus das recompensas, certamente lhe retribuirá.
57.E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus poderosos, e dormirão um sono eterno, e não acordarão, diz o Rei, cujo nome é o SENHOR dos Exércitos.
58.Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os largos muros de Babilônia será totalmente derrubados, e as suas altas portas serão abrasadas pelo fogo; e trabalharão os povos em vão, e as nações no fogo, e eles se cansarão.
59.A palavra que Jeremias, o profeta, mandou a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaséias, indo ele com Zedequias, rei de Judá, a Babilônia, no quarto ano do seu reinado. E Seraías era o camareiro-mor.
60.Escreveu, pois, Jeremias num livro todo o mal que havia de vir sobre Babilônia, a saber, todas estas palavras que estavam escritas contra Babilônia.
61.E disse Jeremias a Seraías: Quando chegares a Babilônia, verás e lerás todas estas palavras.
62.E dirás: SENHOR, tu falaste contra este lugar, que o havias de desarraigar, até não ficar nele morador algum, nem homem nem animal, e que se tornaria em perpétua desolação.
63.E será que, acabando tu de ler este livro, atar-lhe-ás uma pedra e lançá-lo-ás no meio do Eufrates.
64.E dirás: Assim será afundada Babilônia, e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela; e eles se cansarão. Até aqui são as palavras de Jeremias.
JEREMIAS 52:1-34
1.ERA Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém; e o nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
2.E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Jeoiaquim.
3.Assim por causa da ira do SENHOR, contra Jerusalém e Judá, ele os lançou de diante dele, e Zedequias se rebelou contra o rei de Babilônia.
4.E aconteceu, que no ano nono do seu reinado, no décimo mês, no décimo dia do mês, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela trincheiras ao redor.
5.Assim esteve cercada a cidade, até ao undécimo ano do rei Zedequias.
6.No quarto mês, aos nove dias do mês, quando já a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
7.então foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram da cidade de noite, pelo caminho da porte entre os dois muros, a qual estava perto do jardim do rei (porque os caldeus cercavam a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina.
8.Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei, e alcançou a Zedequias nas campinas de Jericõ, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o.
9.E prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença.
10.E o rei de Babilônia degolou os filhos de Zedequias à sua vista, e também degolou a todos os príncipes de Judá em Ribla.
11.E cegou os olhos a Zedequias, e o atou com cadeias; e o rei de Babilônia o levou para Babilônia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.
12.E no quinto mês, no décimo dia do mês, que era o décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nebuzaradã, capitão da guarda, que assistia na presença do rei de Babilônia, veio a Jerusalém.
13.E queimou a casa do SENHOR, e a casa do rei; e também a todas as casas de Jerusalém, e a todas as casas dos grandes ele as incendiou.
14.E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou a todos os muros em redor de Jerusalém.
15.E dos mais pobres do povo, e a parte do povo, que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei de Babilônia, e os mais da multidão, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou presos.
16.Mas dos mais pobres da terra Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou ficar alguns, para serem vinheteiros e lavradores.
17.Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e as bases, e o mar de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e levaram todo o bronze para Babilônia.
18.Também tomaram os caldeirões, e as pás, e as espevitadeiras, e as bacias, e as colheres, e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
19.E tomou o capitão da guarda as bacias, e os braseiros, e as tigelas, e os caldeirões, e os castiçais, e as colheres, e os copos; tanto o que era de puro ouro, como o que era de prata maciça.
20.Quanto às duas colunas, ao único mar, e aos doze bois de bronze, que estavam debaixo das bases, que fizera o rei Salomão para a casa do SENHOR, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável.
21.Quanto às colunas, a altura de cada uma era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e era a sua espessura de quatro dedos, e era oca.
22.E havia sobre ela um capitel de bronze; e a altura do capitel era de cinco côvados; a rede e as romãs ao redor do capitel eram de bronze; e semelhante a esta era a segunda coluna, com as romãs.
23.E havia noventa e seis romãs em casa lado; as romãs todas, em redor da rede, eram cem.
24.Levou também o capitão da guarda a Seraías, o sacerdote chefe, e a Sofonias, o segundo sacerdote, e aos três guardas da porta.
25.E da cidade tomou a um eunuco que tinha a seu cargo os homens de guerra, e a sete homens que estavam próximos à pessoa do rei, que se achavam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam no meio da cidade.
26.Tomando-os, pois, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou-os ao rei de Babilônia, a Ribla.
27.E o rei de Babilônia os feriou e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levada cativo para fora da sua terra.
28.Este é o povo que Nabucodonosor levou cativo, no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus.
29.No ano décimo oitavo de Nabucodonosor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas.
30.No ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativas, dos judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas, todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.
31.Sucedeu, pois, no ano trigésimo sétimo do cativeiro de Jeoiaquim, rei de Judá, no duodécimo mês, aos vinte e cinco dias do mês, que Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no primeiro ano do seu reinado, levantou a cabeça de Jeoaiquim, rei de Judá, e tirou-o do cárcere;
32.e falou com ele benignamente, e pôs o eu trono acima dos tronos dos reis que estavam com ele em Babilônia;
33.e lhe fez mudar as vestes da sua prisão; e passou a comer pão sempre na presença do rei, todos os dias da sua vida.
34.E, quanto à sua alimentação, foi-lhe dada refeição contínua do rei de Babilônia, porção cotidiana, no seu dia, até o dia da sua morte, todos os dias da sua vida.
27 de Outubro
PROVÉRBIOS 26:17
17.O QUE passando, se põe em questão alheia, é coo aquele que pega um cão pelas orelhas.
SALMO 99:1-9
1.O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra.
2.O SENHOR é grande em Sião, e mais alto do que todos os povos.
3.Louvem o teu nome, grande e tremendo, pois é santo.
4.Também o poder do Rei ama o juízo; tu firmas a equidade, fazes juízo e justiça em Jacó.
5.Exaltai ao SENHOR nosso Deus, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, pois é santo.
6.Moisés e Arão, entre os seus sacerdotes, e Samuel entre os que invocam o seu nome, clamavam ao SENHOR, e Ele lhes respondia.
7.Na coluna de nuvem lhes falava; eles guardaram os seus testemunhos, e os estatutos que lhes dera.
8.Tu os escutaste, SENHOR nosso Deus: tu foste um Deus que lhes perdoaste, ainda que tomaste vingança dos seus feitos.
9.Exaltai ao SENHOR nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o SENHOR nosso Deus é santo.
TITO 2:1-15
1.TU, porém, fala o que convém à sã doutrina.
2.Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência.
3.As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras,não dadas a muito vinho, mestras no bem;
4.para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos,
5.a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
6.Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
7.Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
8.linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
9.Exorta os servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo,
10.não defraudando, antes mostrando toda a boa lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.
11.Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12.ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.
13.aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo;
14.o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
15.Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém de despreze.
JEREMIAS 51:1-53
1.ASSIM diz o SENHOR: Eis que levantarei um vento destruidor contra Babilônia, e contra os que habitam no meio dos que se levantam contra mim.
2.E enviarei padejadores contra Babilônia, que a padejarão, e despejarão a sua terra; porque virão contra ela em redor no dia da calamidade.
3.O flecheiro arme o seu arco contra o que arma o seu arco, e contra o que se exalta na sua couraça; e não perdoeis aos seus jovens; destruí a todos o seu exército.
4.E os mortos cairão na terra dos caldeus, e atravessados nas suas ruas.
5.Porque Israel e Judá não foram abandonados do seu Deus, do SENHOR dos Exércitos, ainda que a sua terra esteja cheia de culpas contra o Santo de Israel.
6.Fugi do meio de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do SENHOR; que lhe dará a sua recompensa.
7.Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso as nações enlouqueceram.
8.Num momento caiu Babilônia, e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua dor, porventura sarará.
9.Queríamos curar Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens.
10.O SENHOR trouxe a nossa justiça à luz; vinde e cantemos em Sião a obra do SENHOR, nosso Deus.
11.Aguçai as flechas, preparai os escudos; o SENHOR despertou o espírito dos reis da Média; porque o seu intento é contra Babilônia para a destruir; porque esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo.
12.Arvorai um estandarte sobre os muros de Babilônia, reforçai a guarda, colocai sentinela, preparai as ciladas; porque como o SENHOR intentou, assim fez o que tinha falado contra os moradores da Babilônia.
13.Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.
14.Jurou o SENHOR dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Ainda que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.
15.Ele fez a terra com o seu poder, e ordenou o mundo com a sua sabedoria, e estendeu os céus com o seu entendimento.
16.Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e faz subir os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros.
17.Embrutecido é todo o homem, no seu conhecimento; envergonha-se todo o artífice da imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e nelas não há espírito.
18.Vaidade são, obra de enganos; no tempo da sua visitação perecerão.
19.Não é semelhante a estes a porção de Jacó; porque ele é o que formou tudo; e Israel é a tribo da sua herança; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome.
20.Tu é meu machado de batalha e minhas armas de guerra, e por meio de ti despedaçarei as nações e por ti destruirei os reis;
21.e por meio de ti despedaçarei o cavalo e o seu cavaleiro; e por meio de ti despedaçarei o carro e que nele vai;
22.e por meio de ti despedaçarei o homem e a mulher, e por meio de ti despedaçarei o velho e o moço, e por meio de ti despedaçarei o jovem e a virgem;
23.e por meio de ti despedaçarei o pastor e o seu rebanho, e por meio de ti despedaçarei o lavrador e a sua junta de bois, e por meio de ti despedaçarei os capitães e os magistrados.
24.E pagarei a Babilônia, e todos os moradores da Caldéia, toda a maldade que fizeram em Sião, aos vossos olhos, diz o SENHOR.
25.Eis-me aqui contra ti, ó monte destruidor, diz o SENHOR, que destróis toda a terra; e estenderei a minha mão contra ti, e te revolverei das rochas, e farei de ti um monte de queima.
26.E não tomarão de ti pedra para esquina, nem pedra para fundamentos, porque te tornarás em assolação perpétua, diz o SENHOR.
27.Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mimi, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.
28.Preparai contra ela as nações, os reis da Média, os seus capitães, e todos os seus magistrados, e toda a terra do seu domínio.
29.Então tremerá a terra, e doer-se-á, porque cada um dos desígnios do SENHOR está firme contra Babilônia, para fazer da terra de Babilônia uma desolação, sem habitantes.
30.Os poderosos de Babilônia cessaram de pelejar, ficaram nas fortalezas, desfaleceu a sua força, tornaram-se como mulheres; incendiaram as suas moradas, quebrados foram os seus ferrolhos.
31.Um correio correrá ao encontro de outro correio, e um mensageiro ao encontro de outro mensageiro, para anunciar ao rei de Babilônia que a sua cidade está tomada de todos os lados.
32.E os vaus estão ocupados, e os canaviais queimados a fogo; e os homens de guerra ficaram assombrados.
33.Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: A filha de Babilônia é como uma eira, no tempo da debulha; ainda um pouco, e o tempo da sega lhe virá.
34.Nabucodonosor, rei de Babilônia, devorou-me, colocou-me de lado, fez de mim um vaso vazio, como chacal me tragou, encheu o seu ventre das minhas delicadezas; lanpou-me fora.
35.a violência que se fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, dirá a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldéia, dirá Jerusalém.
36.Portanto, assim diz o SENHOR: Eis que pleitearei a tua causa, e tomarei vingança por ti; e secarei o seu mar, e farei que se esgote o seu manancial.
37.E Babilônia se tornará em montões, morada de chacais, espanto e assobio, sem que haja quem nela habite.
38.Juntamente rugirão como filhos dos leões; bramarão como filhotes de leões.
39.Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida, e os embriagarei, para que andem saltando; porém dormirão um perpétuo sono, e não acordarão, diz o SENHOR.
40.Fá-los-ei descer como cordeiros à matança como carneiros e bodes.
41.Como foi tomada Sesaque, e apanhada de surpresa a glória de toda a terra! Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações!
42.O mar subiu sobre Babilônia; com a multidão das suas ondas se cobriu.
43.Tornaram-se as suas cidades em desolação, terra seca e deserta, terra em que ninguém habita, nem passa por ela filho de homem.
44.E castigarei a Bel em Babilônia, e tirarei da sua boca o que tragou, e nunca mais concorrerão a ele as nações; também o muro de Babilônia caiu.
45.Saí do meio dela, ó povo meu, e livrai cada um a sua alma do ardor da ira do SENHOR.
46.E para que porventura não se enterneça o vosso coração, e não temais pelo rumor que as ouvir na terra; porque virá num ano um rumor, e depois noutro ano outro rumor; e haverá violência na terra, dominador contra dominador.
47.Portanto, eis que vêm dias, em que farei juízo sobre as imagens de escultura de Babilônia, e toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus mortos cairão no meio dela.
48.E os céus e a terra, com tudo quanto neles há, jubilarão sobre Babilônia; porque do norte lhe virão os destruidores, diz o SENHOR.
49.Como Babilônia fez cair mortos os de Israel, assim em Babilônia cairão os mortos de toda a terra.
50.Vós, que escapastes da espada, ide-vos, não pareis; de longe lembrai-vos do SENHOR, e suba Jerusalém a vossa mente.
51.Direis: Envergonhados estamos, porque ouvimos opróbrio; vergonha cobriu o nosso rosto, porquanto vieram estrangeiros contra os santuários da casa do SENHOR.
52.Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que farei juízo sobre as suas imagens de escultura; e gemerão os feridos em toda a sua terra.
53.Ainda que Babilônia subisse aos céus, e ainda que fortificasse a altura da sua fortaleza, todavia de mim virão destruidores sobre ela, diz o SENHOR.
17.O QUE passando, se põe em questão alheia, é coo aquele que pega um cão pelas orelhas.
SALMO 99:1-9
1.O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra.
2.O SENHOR é grande em Sião, e mais alto do que todos os povos.
3.Louvem o teu nome, grande e tremendo, pois é santo.
4.Também o poder do Rei ama o juízo; tu firmas a equidade, fazes juízo e justiça em Jacó.
5.Exaltai ao SENHOR nosso Deus, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, pois é santo.
6.Moisés e Arão, entre os seus sacerdotes, e Samuel entre os que invocam o seu nome, clamavam ao SENHOR, e Ele lhes respondia.
7.Na coluna de nuvem lhes falava; eles guardaram os seus testemunhos, e os estatutos que lhes dera.
8.Tu os escutaste, SENHOR nosso Deus: tu foste um Deus que lhes perdoaste, ainda que tomaste vingança dos seus feitos.
9.Exaltai ao SENHOR nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o SENHOR nosso Deus é santo.
TITO 2:1-15
1.TU, porém, fala o que convém à sã doutrina.
2.Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência.
3.As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras,não dadas a muito vinho, mestras no bem;
4.para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos,
5.a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
6.Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
7.Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
8.linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
9.Exorta os servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo,
10.não defraudando, antes mostrando toda a boa lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.
11.Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12.ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.
13.aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo;
14.o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
15.Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém de despreze.
JEREMIAS 51:1-53
1.ASSIM diz o SENHOR: Eis que levantarei um vento destruidor contra Babilônia, e contra os que habitam no meio dos que se levantam contra mim.
2.E enviarei padejadores contra Babilônia, que a padejarão, e despejarão a sua terra; porque virão contra ela em redor no dia da calamidade.
3.O flecheiro arme o seu arco contra o que arma o seu arco, e contra o que se exalta na sua couraça; e não perdoeis aos seus jovens; destruí a todos o seu exército.
4.E os mortos cairão na terra dos caldeus, e atravessados nas suas ruas.
5.Porque Israel e Judá não foram abandonados do seu Deus, do SENHOR dos Exércitos, ainda que a sua terra esteja cheia de culpas contra o Santo de Israel.
6.Fugi do meio de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do SENHOR; que lhe dará a sua recompensa.
7.Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso as nações enlouqueceram.
8.Num momento caiu Babilônia, e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua dor, porventura sarará.
9.Queríamos curar Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens.
10.O SENHOR trouxe a nossa justiça à luz; vinde e cantemos em Sião a obra do SENHOR, nosso Deus.
11.Aguçai as flechas, preparai os escudos; o SENHOR despertou o espírito dos reis da Média; porque o seu intento é contra Babilônia para a destruir; porque esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo.
12.Arvorai um estandarte sobre os muros de Babilônia, reforçai a guarda, colocai sentinela, preparai as ciladas; porque como o SENHOR intentou, assim fez o que tinha falado contra os moradores da Babilônia.
13.Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.
14.Jurou o SENHOR dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Ainda que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.
15.Ele fez a terra com o seu poder, e ordenou o mundo com a sua sabedoria, e estendeu os céus com o seu entendimento.
16.Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e faz subir os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros.
17.Embrutecido é todo o homem, no seu conhecimento; envergonha-se todo o artífice da imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e nelas não há espírito.
18.Vaidade são, obra de enganos; no tempo da sua visitação perecerão.
19.Não é semelhante a estes a porção de Jacó; porque ele é o que formou tudo; e Israel é a tribo da sua herança; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome.
20.Tu é meu machado de batalha e minhas armas de guerra, e por meio de ti despedaçarei as nações e por ti destruirei os reis;
21.e por meio de ti despedaçarei o cavalo e o seu cavaleiro; e por meio de ti despedaçarei o carro e que nele vai;
22.e por meio de ti despedaçarei o homem e a mulher, e por meio de ti despedaçarei o velho e o moço, e por meio de ti despedaçarei o jovem e a virgem;
23.e por meio de ti despedaçarei o pastor e o seu rebanho, e por meio de ti despedaçarei o lavrador e a sua junta de bois, e por meio de ti despedaçarei os capitães e os magistrados.
24.E pagarei a Babilônia, e todos os moradores da Caldéia, toda a maldade que fizeram em Sião, aos vossos olhos, diz o SENHOR.
25.Eis-me aqui contra ti, ó monte destruidor, diz o SENHOR, que destróis toda a terra; e estenderei a minha mão contra ti, e te revolverei das rochas, e farei de ti um monte de queima.
26.E não tomarão de ti pedra para esquina, nem pedra para fundamentos, porque te tornarás em assolação perpétua, diz o SENHOR.
27.Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mimi, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.
28.Preparai contra ela as nações, os reis da Média, os seus capitães, e todos os seus magistrados, e toda a terra do seu domínio.
29.Então tremerá a terra, e doer-se-á, porque cada um dos desígnios do SENHOR está firme contra Babilônia, para fazer da terra de Babilônia uma desolação, sem habitantes.
30.Os poderosos de Babilônia cessaram de pelejar, ficaram nas fortalezas, desfaleceu a sua força, tornaram-se como mulheres; incendiaram as suas moradas, quebrados foram os seus ferrolhos.
31.Um correio correrá ao encontro de outro correio, e um mensageiro ao encontro de outro mensageiro, para anunciar ao rei de Babilônia que a sua cidade está tomada de todos os lados.
32.E os vaus estão ocupados, e os canaviais queimados a fogo; e os homens de guerra ficaram assombrados.
33.Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: A filha de Babilônia é como uma eira, no tempo da debulha; ainda um pouco, e o tempo da sega lhe virá.
34.Nabucodonosor, rei de Babilônia, devorou-me, colocou-me de lado, fez de mim um vaso vazio, como chacal me tragou, encheu o seu ventre das minhas delicadezas; lanpou-me fora.
35.a violência que se fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, dirá a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldéia, dirá Jerusalém.
36.Portanto, assim diz o SENHOR: Eis que pleitearei a tua causa, e tomarei vingança por ti; e secarei o seu mar, e farei que se esgote o seu manancial.
37.E Babilônia se tornará em montões, morada de chacais, espanto e assobio, sem que haja quem nela habite.
38.Juntamente rugirão como filhos dos leões; bramarão como filhotes de leões.
39.Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida, e os embriagarei, para que andem saltando; porém dormirão um perpétuo sono, e não acordarão, diz o SENHOR.
40.Fá-los-ei descer como cordeiros à matança como carneiros e bodes.
41.Como foi tomada Sesaque, e apanhada de surpresa a glória de toda a terra! Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações!
42.O mar subiu sobre Babilônia; com a multidão das suas ondas se cobriu.
43.Tornaram-se as suas cidades em desolação, terra seca e deserta, terra em que ninguém habita, nem passa por ela filho de homem.
44.E castigarei a Bel em Babilônia, e tirarei da sua boca o que tragou, e nunca mais concorrerão a ele as nações; também o muro de Babilônia caiu.
45.Saí do meio dela, ó povo meu, e livrai cada um a sua alma do ardor da ira do SENHOR.
46.E para que porventura não se enterneça o vosso coração, e não temais pelo rumor que as ouvir na terra; porque virá num ano um rumor, e depois noutro ano outro rumor; e haverá violência na terra, dominador contra dominador.
47.Portanto, eis que vêm dias, em que farei juízo sobre as imagens de escultura de Babilônia, e toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus mortos cairão no meio dela.
48.E os céus e a terra, com tudo quanto neles há, jubilarão sobre Babilônia; porque do norte lhe virão os destruidores, diz o SENHOR.
49.Como Babilônia fez cair mortos os de Israel, assim em Babilônia cairão os mortos de toda a terra.
50.Vós, que escapastes da espada, ide-vos, não pareis; de longe lembrai-vos do SENHOR, e suba Jerusalém a vossa mente.
51.Direis: Envergonhados estamos, porque ouvimos opróbrio; vergonha cobriu o nosso rosto, porquanto vieram estrangeiros contra os santuários da casa do SENHOR.
52.Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que farei juízo sobre as suas imagens de escultura; e gemerão os feridos em toda a sua terra.
53.Ainda que Babilônia subisse aos céus, e ainda que fortificasse a altura da sua fortaleza, todavia de mim virão destruidores sobre ela, diz o SENHOR.
26 de Outubro
PROVÉRBIOS 26:13-16
13.DIZ o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14.Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiç~so na sua cama.
15.O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca.
16.Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem.
SALMO 97:1-12
1.O SENHOR reina; regozije-se a terra; alegrem-se as muitas ilhas.
2.Nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.
3.Um fogo vai adiante dele, e abrasa os seus inimigos em redor.
4.Os seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu.
5.Os monte derretem como cera na presença do SENHOR, na presença do SENHOR de toda a terra.
6.Os céus anunciam a sua justiça, e todos os povos vêem a sua glória.
7.Confundidos sejam todos os que servem imagens de escultura, que se gloriam de ídolos, prostrai-vos diante dele todos os deuses.
8.Sião ouviu e se alegrou; e os filhos de Judá se alegraram por causa da tua justiça, ó SENHOR.
9.Pois tu, SENHOR, és o mais alto sobre toda a terra; tu é muito mais exaltado do que todos os deuses.
10.Vós, que amais ao SENHOR, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os livra das mãos dos ímpios.
11.A luz semeia-se para o justo, e a alegria para os retos de coração.
12.Alegrai-vos, ó justos, no SENHOR, e dai louvores à memória da sua santidade.
SALMO 98:1-9
1.CANTAI ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação.
2.O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios.
3.Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus.
4.Exultai no SENHOR toda a terra; exclamai e alegrai-vos de prazer, e cantai louvores.
5.Cantai louvores ao SENHOR com a harpa; com a harpa e a voz do canto.
6.Com trombetas e som de cornetas, exultai perante a face do SENHOR, do Rei.
7.Brame o mar e a sua plenitude; o mundo, e os que nele habitam.
8.Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,
9.Perante a face do SENHOR, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo, e o povo com equidade.
TITO 1:1-16
1.PAULO, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, que é segundo a piedade,
2.em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos;
3.mas a seu tempo manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador,
4.a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
5.Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei:
6.Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
7.Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
8.mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;
9.retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.
10.Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
11.aos quais convém tapar a boca; homens que transformam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância.
12.Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos.
13.Estes testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam são na fé.
14.Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
15.Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento é consciência estão contaminados.
16.Confessam que conhecem a Deus,mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra.
JEREMIAS 49:23-39
23.ACERCA de Damasco. Envergonhou-se Hamate e Arpade, porquanto ouviram más novas, desmaiaram; no mar há angústia, não se pode sossegar.
24.Enfraquecida está Damasco; virou as costas para fugir, e o tremor a tomou; angústia e dores a tomaram como da que está de parto.
25.Como está abandonada a cidade do louvor, a cidade da minha alegria!
26.Portanto cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os homens de guerra serão consumidos naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos.
27.E acenderei fogo no muro de Damasco, e consumira os palácios de Bene-Hadade.
28.Acerca de Quedar, e dos reinos de Hazor, que nabucodonosor, rei de Babilônia, feriu. Assim diz o SENHOR: levanti-vos, sub contra Quedar, e destruí os filhos do oriente.
29.Tomarão as suas tendas, os seus gados, as suas cortinas e todos os seus utensílios, e os seus camelos levarão para si; elhes clamarão: Há medo por todos os lados.
30.Fugi, desviai-vos para muito longe, buscai profundezas para habitar, ó moradores de Hazor, diz o SENHOR; porque Nabucodonosor, rei de Babilônia, tomou conselho contra vós, e formou um desígnio contra vós.
31.Levantai-vos, subi contra uma nação tranquila, que habita confiadamente, diz o SENHOR, que não tem portas, nem ferrolhos; habitam sós.
32.E os seus camelos serão para presa, e a multidão dos seus gados para despojo; e os espalharei a todo o vento, àqueles que estão nos lugares mais distantes, e de todos os seus lados lhes trarei a sua ruína, diz o SENHOR.
33.E Hazor se tornará em morada de chacais, em assolação para sempre; ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homens.
A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, o profeta, contra Elão no princípio do reinado de Zedequias, rei de Judá, dizendo:
35.Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que eu quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder.
36.E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não chegue os fugitivos de Elão.
37.E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los.
38.E porei o meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR,.
39.Acontecerá, porém, nos últimas dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o SENHOR.
JEREMIAS 50:1-46
1.A PALAVRA que falou o SENHOR contra a Babilônia, contra a terra dos caldeus, por intermédio de Jeremias, o profeta.
2.Anunciai entre as nações; e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, fazei ouvir, não encubras; dizei: Tomada está Babilônia, confundido está Bel, espatifado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e quebradas estão as suas imagens.
3.Porque subiu contra ela uma nação do norte, que fará da sua terra uma solidão e não haverá quem nela habite; tanto os homens como os animais fugiram, e se foram.
4.Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, os filhos de Israel virão , eles e os filhos de Judá juntamente; andando e chorando virão, e buscarão ao SENHOR seu Deus.
5.Pelo caminho de Sião perguntarão, para ali voltarão os seus rostos, dizendo: Vinde, e unamo-nos ao SENHOR, numa aliança eterna que nunca será esquecida.
6.Ovelhas perdidas têm sido o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as desviaram, de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar do seu repouso.
7.Todos os que as achavam as devoravam, e os seus adversários diziam: Culpa nenhuma teremos; porque pecaram contra o SENHOR, a morada da justiça, sim, o SENHOR, a esperança de seus pais.
8.Fugi do meio de Babilônia, saí da terra dos caldeus, e sede como os bodes diante do rebanho.
9.Porque eis que eu suscitarei e farei subir contra a Babilônia uma congregação de grandes, nações da terra do norte, e se prepararão contra ela, dali será tomada; as suas flechas serão como as de valente herói, nenhuma tornará sem efeito.
10.A Caldéia servirá de presa; todos os que a saquearam serão fartos, diz o SENHOR.
11.Porquanto vos alegrastes, e vos regozijastes, ó saqueadores da minha herança, porquanto vos engordastes como novilha no pasto, e mugistes como touros.
12.Será mui confundida vossa mãe, ficará envergonhada a que vos deu à luz; eis que ela será a última das nações, um deserto, uma terra seca e uma solidão.
13.Por causa do SENHOR não será habitada, antes se tornará em total assolação; qualquer que passar por Babilônia se espantará, assobiará por todas as suas pragas.
14.Ordenai-vos contra Babilônia ao redor, todos os que armais arcos; atirai-lhe, não poupeis as flechas, porque pecou contra o SENHOR.
15.Gritai contra ela ao redor, ela já se submeteu; caíram seus fundamentos, estão derrubados os seus muros, porque esta é a vingança do SENHOR, vingai-vos dela; como ela fez, assim lhe fazei.
16.Arrancai de Babilônia o que semeia, e o que leva a foice no tempo da sega; por causa da espada aflitiva virar-se-á cada um para o seu povo, e fugirá cada um para a sua terra.
17.Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram; o primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último Nabucodonosor, rei de Babilônia, lhe quebrou os ossos.
18.portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel; Eis que castigarei o rei de Babilônia, e a sua terra, como castiguei o rei da Assíria.
19.E farei tornar Israel para a sua morada, e ele pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-as a sua alma no monte de Efraim e em Gileade.
20.Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, buscar-se-á a maldade de Israel, e não será achada, e os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei os remanescentes que eu deixar.
21.Sobe contra a terra de Merataim, sim, contra ela, e contra os moradores de Pecode; assola e inteiramente destrói tudo após eles, diz o SENHOR, e faze conforme tudo o que te mandei.
22.Estrondo de batalha há na terra, e de grande destruição.
23.Como foi cortado e quebrado o martelo de toda a terra! Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações!
24.Laços de armei, e também foste presa, ó Babilônia, e tu não o soubeste; foste achada, e também apanhada; porque contr o SENHOR te entremeteste.
25.O SENHOR abriu o seu depósito, e tirou os instrumentos da sua indignação; porque o Senhor Deus dos Exércitos, tem uma obra a realizar na terra dos caldeus.
26.Vinde contra ela dos confins da terra abri os seus celeiros, fazei dela montões de ruínas, e destruí-a de todo; nada lhe fique de sobra.
27.Matai a todos os seus novilhos, desçam a matança. Ai deles, porque veio a seu dia, o tempo do seu castigo!
28.Eis a voz dos que fugiram e escaparam da terra de Babilônia, para anunciarem em Sião a vingança do SENHOR nosso Deus, a vingança do seu templo.
29.Convocai contra Babilônia os flecheiros, a todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, ninguém escape dela; pagai-lhe conforme a sua obra, conforme tudo o que fez, fazei-lhe; porque se houve arrogantemente contra o SENHOR contra o Santo de Israel.
30.Portanto, cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os seus homens de guerra serão desarraigados naquele dia, diz o SENHOR.
31.Eis que eu sou contra ti, ó soberbo, diz o Senhor dos Exércitos; porque veio o teu dia, o tempo em que te hei de castigar.
32.Então tropeçará o soberbo, e cairá, e ninguém haverá que o levante; e porei fogo nas suas cidades, o qual consumirá todos os seus arredores.
33.Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá foram oprimidos untamento; e todos os que os levaram cativos os retiveram, não os quiseram soltar.
34.Mas o seu Redentor é forte, o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; certamente pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia.
35.A espada virá sobre os caldeus, diz o SENHOR, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os seus príncipes, e sobre os seus sábios.
36.A espada virá sobre os mentirosos, e ficarão insensatos; a espada virá sobre os seus poderosos, e desfalecerão.
37.A espada virá sobre os seus cavalos, e sobre os seus carros, e sobre toda a mistura de povos, que está no meio dela; e tornar-se-ão como mulheres; a espada virá sobre os seus tesouros, e serão saqueados.
38.Cairá a seca sobre as suas águas, e secarão; porque é uma terra de imagens esculpidas, e pelos seus ídolos andam enfurecidos.
39.Por isso habitarão nela as feras do deserto, com os animais selvagens das ilhas; também habitarão nela as avestruzes, e nunca mais será povoada, nem será habitada de geração em geração.
40.Como quando Deus subverteu a Sodoma e a Gomorra, e as suas cidades vizinhas, diz o SENHOR, assim ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homem.
41.Eis que um povo vem do norte, uma grande nação e muitos reis se levantarão dos extremos da terra.
42.Armaram-se de arco e lança; eles são cruéis, e não têm piedade; a sua voz bramará como o mar, e sobre cavalos cavalgarão, todos postos em ordem como um homem para a batalha, contra ti, ó filha de Babilônia.
43.O rei de Babilônia ouviu a sua fama, e desfaleceram as suas mãos; a angústia se apoderou dele, como da que está de parto.
44.Eis que ele como leão subirá da enchente do Jordão, contra a morada forte, porque num momento o farei correr dali; e quem é o escolhido que porei sobre ela? porque quem é semelhante a mim, e quem me fixará o tempo? E quem é o pastor que poderá permanecer perante mim?
Portanto ouvi o conselho de SENHOR, que ele decretou contra Babilônia, e os seus desígnios que intentou contra a terra dos caldeus; certamente os pequenos do rebanho serão arrastados, certamente ele assolará as suas moradas sobre eles.
46.Ao estrondo da tomada de Babilônia estremeceu a terra; e o grito se ouviu entre as nações.
13.DIZ o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14.Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiç~so na sua cama.
15.O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca.
16.Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem.
SALMO 97:1-12
1.O SENHOR reina; regozije-se a terra; alegrem-se as muitas ilhas.
2.Nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.
3.Um fogo vai adiante dele, e abrasa os seus inimigos em redor.
4.Os seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu.
5.Os monte derretem como cera na presença do SENHOR, na presença do SENHOR de toda a terra.
6.Os céus anunciam a sua justiça, e todos os povos vêem a sua glória.
7.Confundidos sejam todos os que servem imagens de escultura, que se gloriam de ídolos, prostrai-vos diante dele todos os deuses.
8.Sião ouviu e se alegrou; e os filhos de Judá se alegraram por causa da tua justiça, ó SENHOR.
9.Pois tu, SENHOR, és o mais alto sobre toda a terra; tu é muito mais exaltado do que todos os deuses.
10.Vós, que amais ao SENHOR, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os livra das mãos dos ímpios.
11.A luz semeia-se para o justo, e a alegria para os retos de coração.
12.Alegrai-vos, ó justos, no SENHOR, e dai louvores à memória da sua santidade.
SALMO 98:1-9
1.CANTAI ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação.
2.O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios.
3.Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus.
4.Exultai no SENHOR toda a terra; exclamai e alegrai-vos de prazer, e cantai louvores.
5.Cantai louvores ao SENHOR com a harpa; com a harpa e a voz do canto.
6.Com trombetas e som de cornetas, exultai perante a face do SENHOR, do Rei.
7.Brame o mar e a sua plenitude; o mundo, e os que nele habitam.
8.Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,
9.Perante a face do SENHOR, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo, e o povo com equidade.
TITO 1:1-16
1.PAULO, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, que é segundo a piedade,
2.em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos;
3.mas a seu tempo manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador,
4.a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
5.Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei:
6.Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
7.Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
8.mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;
9.retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.
10.Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
11.aos quais convém tapar a boca; homens que transformam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância.
12.Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos.
13.Estes testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam são na fé.
14.Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
15.Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento é consciência estão contaminados.
16.Confessam que conhecem a Deus,mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra.
JEREMIAS 49:23-39
23.ACERCA de Damasco. Envergonhou-se Hamate e Arpade, porquanto ouviram más novas, desmaiaram; no mar há angústia, não se pode sossegar.
24.Enfraquecida está Damasco; virou as costas para fugir, e o tremor a tomou; angústia e dores a tomaram como da que está de parto.
25.Como está abandonada a cidade do louvor, a cidade da minha alegria!
26.Portanto cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os homens de guerra serão consumidos naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos.
27.E acenderei fogo no muro de Damasco, e consumira os palácios de Bene-Hadade.
28.Acerca de Quedar, e dos reinos de Hazor, que nabucodonosor, rei de Babilônia, feriu. Assim diz o SENHOR: levanti-vos, sub contra Quedar, e destruí os filhos do oriente.
29.Tomarão as suas tendas, os seus gados, as suas cortinas e todos os seus utensílios, e os seus camelos levarão para si; elhes clamarão: Há medo por todos os lados.
30.Fugi, desviai-vos para muito longe, buscai profundezas para habitar, ó moradores de Hazor, diz o SENHOR; porque Nabucodonosor, rei de Babilônia, tomou conselho contra vós, e formou um desígnio contra vós.
31.Levantai-vos, subi contra uma nação tranquila, que habita confiadamente, diz o SENHOR, que não tem portas, nem ferrolhos; habitam sós.
32.E os seus camelos serão para presa, e a multidão dos seus gados para despojo; e os espalharei a todo o vento, àqueles que estão nos lugares mais distantes, e de todos os seus lados lhes trarei a sua ruína, diz o SENHOR.
33.E Hazor se tornará em morada de chacais, em assolação para sempre; ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homens.
A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, o profeta, contra Elão no princípio do reinado de Zedequias, rei de Judá, dizendo:
35.Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que eu quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder.
36.E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não chegue os fugitivos de Elão.
37.E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los.
38.E porei o meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR,.
39.Acontecerá, porém, nos últimas dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o SENHOR.
JEREMIAS 50:1-46
1.A PALAVRA que falou o SENHOR contra a Babilônia, contra a terra dos caldeus, por intermédio de Jeremias, o profeta.
2.Anunciai entre as nações; e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, fazei ouvir, não encubras; dizei: Tomada está Babilônia, confundido está Bel, espatifado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e quebradas estão as suas imagens.
3.Porque subiu contra ela uma nação do norte, que fará da sua terra uma solidão e não haverá quem nela habite; tanto os homens como os animais fugiram, e se foram.
4.Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, os filhos de Israel virão , eles e os filhos de Judá juntamente; andando e chorando virão, e buscarão ao SENHOR seu Deus.
5.Pelo caminho de Sião perguntarão, para ali voltarão os seus rostos, dizendo: Vinde, e unamo-nos ao SENHOR, numa aliança eterna que nunca será esquecida.
6.Ovelhas perdidas têm sido o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as desviaram, de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar do seu repouso.
7.Todos os que as achavam as devoravam, e os seus adversários diziam: Culpa nenhuma teremos; porque pecaram contra o SENHOR, a morada da justiça, sim, o SENHOR, a esperança de seus pais.
8.Fugi do meio de Babilônia, saí da terra dos caldeus, e sede como os bodes diante do rebanho.
9.Porque eis que eu suscitarei e farei subir contra a Babilônia uma congregação de grandes, nações da terra do norte, e se prepararão contra ela, dali será tomada; as suas flechas serão como as de valente herói, nenhuma tornará sem efeito.
10.A Caldéia servirá de presa; todos os que a saquearam serão fartos, diz o SENHOR.
11.Porquanto vos alegrastes, e vos regozijastes, ó saqueadores da minha herança, porquanto vos engordastes como novilha no pasto, e mugistes como touros.
12.Será mui confundida vossa mãe, ficará envergonhada a que vos deu à luz; eis que ela será a última das nações, um deserto, uma terra seca e uma solidão.
13.Por causa do SENHOR não será habitada, antes se tornará em total assolação; qualquer que passar por Babilônia se espantará, assobiará por todas as suas pragas.
14.Ordenai-vos contra Babilônia ao redor, todos os que armais arcos; atirai-lhe, não poupeis as flechas, porque pecou contra o SENHOR.
15.Gritai contra ela ao redor, ela já se submeteu; caíram seus fundamentos, estão derrubados os seus muros, porque esta é a vingança do SENHOR, vingai-vos dela; como ela fez, assim lhe fazei.
16.Arrancai de Babilônia o que semeia, e o que leva a foice no tempo da sega; por causa da espada aflitiva virar-se-á cada um para o seu povo, e fugirá cada um para a sua terra.
17.Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram; o primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último Nabucodonosor, rei de Babilônia, lhe quebrou os ossos.
18.portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel; Eis que castigarei o rei de Babilônia, e a sua terra, como castiguei o rei da Assíria.
19.E farei tornar Israel para a sua morada, e ele pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-as a sua alma no monte de Efraim e em Gileade.
20.Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, buscar-se-á a maldade de Israel, e não será achada, e os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei os remanescentes que eu deixar.
21.Sobe contra a terra de Merataim, sim, contra ela, e contra os moradores de Pecode; assola e inteiramente destrói tudo após eles, diz o SENHOR, e faze conforme tudo o que te mandei.
22.Estrondo de batalha há na terra, e de grande destruição.
23.Como foi cortado e quebrado o martelo de toda a terra! Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações!
24.Laços de armei, e também foste presa, ó Babilônia, e tu não o soubeste; foste achada, e também apanhada; porque contr o SENHOR te entremeteste.
25.O SENHOR abriu o seu depósito, e tirou os instrumentos da sua indignação; porque o Senhor Deus dos Exércitos, tem uma obra a realizar na terra dos caldeus.
26.Vinde contra ela dos confins da terra abri os seus celeiros, fazei dela montões de ruínas, e destruí-a de todo; nada lhe fique de sobra.
27.Matai a todos os seus novilhos, desçam a matança. Ai deles, porque veio a seu dia, o tempo do seu castigo!
28.Eis a voz dos que fugiram e escaparam da terra de Babilônia, para anunciarem em Sião a vingança do SENHOR nosso Deus, a vingança do seu templo.
29.Convocai contra Babilônia os flecheiros, a todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, ninguém escape dela; pagai-lhe conforme a sua obra, conforme tudo o que fez, fazei-lhe; porque se houve arrogantemente contra o SENHOR contra o Santo de Israel.
30.Portanto, cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os seus homens de guerra serão desarraigados naquele dia, diz o SENHOR.
31.Eis que eu sou contra ti, ó soberbo, diz o Senhor dos Exércitos; porque veio o teu dia, o tempo em que te hei de castigar.
32.Então tropeçará o soberbo, e cairá, e ninguém haverá que o levante; e porei fogo nas suas cidades, o qual consumirá todos os seus arredores.
33.Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá foram oprimidos untamento; e todos os que os levaram cativos os retiveram, não os quiseram soltar.
34.Mas o seu Redentor é forte, o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; certamente pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia.
35.A espada virá sobre os caldeus, diz o SENHOR, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os seus príncipes, e sobre os seus sábios.
36.A espada virá sobre os mentirosos, e ficarão insensatos; a espada virá sobre os seus poderosos, e desfalecerão.
37.A espada virá sobre os seus cavalos, e sobre os seus carros, e sobre toda a mistura de povos, que está no meio dela; e tornar-se-ão como mulheres; a espada virá sobre os seus tesouros, e serão saqueados.
38.Cairá a seca sobre as suas águas, e secarão; porque é uma terra de imagens esculpidas, e pelos seus ídolos andam enfurecidos.
39.Por isso habitarão nela as feras do deserto, com os animais selvagens das ilhas; também habitarão nela as avestruzes, e nunca mais será povoada, nem será habitada de geração em geração.
40.Como quando Deus subverteu a Sodoma e a Gomorra, e as suas cidades vizinhas, diz o SENHOR, assim ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homem.
41.Eis que um povo vem do norte, uma grande nação e muitos reis se levantarão dos extremos da terra.
42.Armaram-se de arco e lança; eles são cruéis, e não têm piedade; a sua voz bramará como o mar, e sobre cavalos cavalgarão, todos postos em ordem como um homem para a batalha, contra ti, ó filha de Babilônia.
43.O rei de Babilônia ouviu a sua fama, e desfaleceram as suas mãos; a angústia se apoderou dele, como da que está de parto.
44.Eis que ele como leão subirá da enchente do Jordão, contra a morada forte, porque num momento o farei correr dali; e quem é o escolhido que porei sobre ela? porque quem é semelhante a mim, e quem me fixará o tempo? E quem é o pastor que poderá permanecer perante mim?
Portanto ouvi o conselho de SENHOR, que ele decretou contra Babilônia, e os seus desígnios que intentou contra a terra dos caldeus; certamente os pequenos do rebanho serão arrastados, certamente ele assolará as suas moradas sobre eles.
46.Ao estrondo da tomada de Babilônia estremeceu a terra; e o grito se ouviu entre as nações.
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