quarta-feira, 5 de outubro de 2016

12 de Julho

PROVÉRBIOS 19:4-5
1.AS RIQUEZAS granjeiam muitos amigos, mas ao pobre, o seu próprio amigo o deixa.
5.A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará.

SALMO 9:13-20
13.TEM misericórdia de mim, SENHOR, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte;
14.Para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião; e me alegre na tua salvação.
15.Os gentios enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
16.O SENHOR é conhecido pelo juízo que fez; enlaçado foi o impio nas obras de suas mãos. (Higaiom; Selá.)
17.Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
18.Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.
19.Levanta-te, SENHOR; não prevaleça o homem; sejam julgados os gentios diante da tua face.
20.Põe-os em medo, SENHOR, para que saibam as nações que são formadas por meros homens. (Selá.)

ROMANOS 1:1-17
1.PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
2.O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras,
3.acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,
4.declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de Santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor,
5.pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,
6.entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo.
7.A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e Paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
8.Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.
9.Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
10.pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.
11.Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados,
12.isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, assim vossa como minha.
13.Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muitas vezes propus ir ter convosco (mas até agora tenho sido impedido) para também ter entre vós algum fruto, como também entre os demais gentios.
14.Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
15.E assim quando está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma.
16.Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.
17.Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.

1 CRÔNICAS 12:19-40
19.TAMBÉM de Manassés alguns passaram para Davi, quando veio com os filisteus para a batalha contra Saul, todavia Davi não os ajudou, porque os príncipes dos filisteus, tendo feito conselho, o despediram, dizendo: à custa de nossas cabeças passará a Saul, seu senhor.
20.Voltando ele, pois, a Ziclague, passaram-se para ele, de Manassés, Adna, Jozabade, Jediael, Micael, Jozabade, Eliú, e Ziletai, capitães de milhares dos de Manassés.
21.E estes ajudaram a Davi contra aquela tropa, porque todos eles eram heróis poderosos, e foram capitães no exército.
22.Porque naquele tempo, dia após dia, vinham a Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como o exército de Deus.
23.Ora este é o número dos chefes armados para a peleja, que vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul, conforme a palavra do SENHOR.
24.Dos filhos de Judá, que traziam escudo e lança, seis mil e oitocentos, armados para a peleja;
25.Dos filhos de Simeão, homens poderosos para pelejar, sete mil e cem.
26.Dos filhos de Levi, quatro mil e seiscentos.
27.Joiada, que era o líder dos de Arão, e com ele três mil e setecentos.
28.E Zadeque, sendo ainda jovem, homem poderoso, com vinte e dois capitães da família de seu pai;
29.e dos filhos de Benjamim, irmãos de Saul, três mil;porque até então havia ainda muitos deles que eram pela casa de Saul.
30.E dos fihos de Efraim, vinte mil e oitocentos homens poderosos, homens de nome nas casas de seus pais.
31.E da meia tribo de Manassés, dezoito mil, que foram apontados pelos seus nomes para virem fazer rei a Davi.
32.E dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fzer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens.
33.De Zebulom, dos que podiam sair no exército, cinquenta mil ordenados para a peleja com todas as armas de guerra; como também destros para ordenarem uma batalha, e não eram de coração dobre.
34.E de Naftali, mil capitães, e com eles trinta e sete mil com escudos e lança.
35.E dos danitas, ordenados para a peleja, vinte e oito mil e seiscentos.
36.E de Aser, dos que podiam sair no exército, para ordenarem a batalha, quarenta mil.
37.E do outro lado do Jordão, dos rubenitas e gaditas, e da meia tribo de Manassés, com toda a sorte de instrumentos de guerra para pelejar, cento e vinte mil.
38.Todos estes homens de guerra postos em ordem de batalha, vieram a Hebrom, com corações decididos, para constituírem a Davi rei sobre todo o Israel; e também todo o restante de Israel tinha o mesmo coração para constituir a Davi rei.
39.E estiveram ali com Davi, três dias, comento e bebendo; porque seus irmãos lhes tiham preparado as provisões.
40.E também seus vizinhos de mais perto, até Issacar, e Zebulom, e Naftali, trouxeram, sobre jumentos, e sobre camelos, e sobre mulos, e sobre bois, pão, provisões de farinha, pastas de figos e cachos de passas, e vinho, e azeite, e bois, gado miúdo em abundância; porque havia alegria em Israel.

1 CRÔNICAS 13:1-14
1.E Davi tomou conselho com os capitães dos milhares, e das centenas, e com todos os líderes.
2.E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem do SENHOR nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas nas suas cidades e nos seus arrabaldes, para que se reúnam conosco,
3.e tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul.
4.Então disse toda a congregação que se fizesse assim; porque este negócio pareceu reto aos olhos de todo o povo.
5.Convocou, pois, Davi a todo o Israel desde Sior do Egito até chegar a Hamate; para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim.
6.E então Davi com todo o Israel subiu a Baalá de Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus, o SENHOR que habita entre os querubins, sobre a qual é invocado o seu nome.
7.E levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, sobre um carro novo e Uzá e Aiô guiavam o carro.
8.E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus com todas as suas forças; com cânticos, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos, e com trombetas.
9.E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca, por que os bois tropeçavam.
10.Então se ascendeua ira do SENHOR contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca, e morreu ali perante Deus.
11.E Davi se encheu de tristeza porque o SENHOR havia aberto brecha em Uzá, pelo que chamou aquele lugar Perez-Uzá, até ao dia de hoje.
12.E aquele dia temeu Davi a Deus, dizendo: Como trarei a mim a arca de Deus?
13.Por isso Davi não trouxe a arca a si, à cidade de Davi, porém a fez levar à casa de Obede-Edom, o giteu.
14.Assim ficoua arca de Deus com a famíiade Obede-Edom, três meses em sua casa; e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tinha.

1 CRÔNICAS 14:1-17
1.



11 de Julho

PROVÉRBIOS 19:1-3
1.MELHOR é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo.
2.Assim como não é bom ficar a alma sem conhecimento, peca aquele que se apressa com seus pés.
3.A estultícia do homem perverterá o seu caminho, e o seu coração se irará contra o SENHOR.

SALMO 9:1-12
1.EU TE louvarei, SENHOR, com todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
2.Em ti me alegrarei e saltarei de prazer, cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
3.Porquanto os meus inimigos retornaram, caíram e pereceram diante da tua face.
4.Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente.
5.Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
6.Oh! inimigo! acabaram-se para sempre as assolações; e tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas.
7.Mas o SENHOR está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar.
8.Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão.
9.O SENHOR será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.
10.Em ti confiarão os que conhecem o teu nome, porque tu, SENHOR, nunca desamparaste os que te buscam.
11.Cantai louvores ao SENHOR, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
12.Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.

ATOS 28:1-31
1.E, HAVENDO escapado, então souberam que a ilha de chamava Malta.
2.E os bárbaros usaram conosco de não pouco humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
3.E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
4.E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar; a justiça não o deixa viver.
5.Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
6.E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
7.E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
8.E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.
9.Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.
10.Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
11.E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Polux.
12.E, chegando a Siracusa, ficamos ali três dias.
13.De onde, indo costeando, viemos a Régio; e soprando, um dia depois, um vento do sul, chegamos no segundo dia a Potéoli.
14.Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.
15.E de lá ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, vendo-os deu graças a Deus e tomou ânimo.
16.E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao capitão da guarda; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta à parte, com o soldado que o guardava.
17.E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus; e, juntos eles, lhes disse: Homens irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;
18.os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
19.Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.
20.Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar, porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia.
21.Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti carta alguma da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.
22.No entanto bem  quiséramos ouvir de ti o que sentes, porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela.
23.E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé em Jesus, tanto pela lei de Moisés, como pelos profetas, desde a manhã até à tarde.
24.E alguns criam no que se dizia; mas outros não criam.
25.E, como ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaias,
26.dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; e, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis.
27.Porquanto o coração deste povo está endurecido. E com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam, e eu os cure.
28.Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.
29.E, havendo ele dito estas palavras, partiram os judeus, tendo ente si grande contenda.
30.E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo;
31.pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.

1 CRÕNICAS 11:1-47
1.

1 CRÔNICAS 12:1-18
1.

10 de Julho

PROVÉRBIOS 18:23-24
23.O POBRE fala com rogos, mas o rico responde com dureza.
24.O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão.

SALMO 8:1-9
1.Ó SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!
2.Tu ordenaste força da boca das crianças e dos que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer calar ao inimigo e ao vingador.
3.Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste;
4.Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites?
5.Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste.
6.Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
7.Todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo, 
8.As aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares.
9.Ó SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu nome sobre toda a terra!

ATOS 27:21-44
21.E, HAVENDO já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam esse incômodo e esta perda.
22.Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
23.Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,
24.dizendo: Paulo, não temas, importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.
25.Portanto,ó senhores, tende bom ânimo, porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.
26.É, contudo, necessário irmos dar numa ilha.
27.E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
28.E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passado um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.
29.E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.
30.Procurando, porém os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
31.disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.
32.Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
33.E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
34.Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
35.E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.
36.E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.
37.E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.
38.E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
39.E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultando-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
40.E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.
41.Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
42.Então a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
43.Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;
44.e os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.

1 CRÔNICAS 9:1-44
1.

1 CRÔNICAS 10:1-14
1.



terça-feira, 4 de outubro de 2016

9 de Julho

PROVÉRBIOS 18:22
22.AQUELE que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do SENHOR.

SALMO 7:1-17
1.SENHOR meu Deus, em ti confio; salva-me de todos os que me perseguem e livra-me;
2.Para que ele não arrebate a minha alma, como leão, despedaçando-a, sem que haja quem a livre.
3.SENHOR meu Deus, se eu fiz isto se há perversidade nas minhas nãos,
4.Se paguei com o mal àquele que tinha paz comigo (antes, livrei ao que oprimia sem causa),
5.Persiga o inimigo a minha alma e alcance-a; calque aos pés a minha vida sobre a terra, e reduza a pó a minha glória.
6.Levanta-te, SENHOR, na tua ira exalta-te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim para o juízo que ordenaste.
7.Assim te rodeará o ajuntamento de povos, por causa deles, pois, volta-te para as alturas.
8.O SENHOR julgará os povos, julga-me, SENHOR, conforme a minha justiça, e conforme a integridade que há em mim.
9.Tenha já fim a malícia dos ímpios; mas estabeleça se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas os corações e os rins.
10.O meu escudo é de Deus, que salva os retos de coração.
11.Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.
12.Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco, e está aparelhado.
13.E já para ele preparou armas mortais; e porá em ação as suas setas inflamadas contra os perseguidores.
14.Eis que ele está com dores de perversidade; concebeu trabalhos, e produziu mentiras.
15.Cavou um poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez.
16.A sua obra cairá sobre a sua cabeça; e a sua violência descerá sobre a sua própria cabeça.
17.Eu louvarei ao SENHOR segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do SENHOR altíssimo.

ATOS 27:1-20
1.E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da corte augusta.
2.E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.
3.E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
4.E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
5.E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mitra, na Lícia.
6.E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
7.E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
8.E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
9.E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
10.dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
11.Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
12.E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
13.E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
14.Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
15.E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
16.E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
17.E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
18.E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
19.E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
20.E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

1 CRÔNICAS 7:1-40
1.

1 CRÔNICAS 8:1-40
1.

8 de Julho

PROVÉRBIO 18:20-21
20.DO FRUTO da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito.
21.A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto.

SALMO 6:1-10 
1.SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor.
2.Tem misericórdia de mim, SENHOR, porque sou fraco; sara-me, SENHOR, porque os meus ossos estão perturbados.
3.Até a minha alma está perturbada; mas tu, SENHOR, até quando?
4.Volta-te, SENHOR, livra a minha alma; salva-me por tua benignidade.
5.Porque na morte não há lembranças de ti; no sepulcro quem te louvará?
6.Já estou cansado do meu gemido, toda a noite faço nadar a minha cama; molho o meu leito com as minhas lágrimas,
7.Já os meus olhos estão consumidos pela mágoa, e têm-se envelhecido por causa de todos os meus inimigos.
8.Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto.
9.O SENHOR já ouviu a minha súplica; o SENHOR aceitará a minha oração.
10.Envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos; tornem atrás e envergonhem-se num momento.

ATOS 26:1-32
1.DEPOIS Agripa disse a Paulo: É permitido que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
2.Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
3.mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; por isso te rogo que me ouças com paciência.
4.Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre os da minha nação, em Jerusalém, todos os judeus a conhecem,
5.sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
6.E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.
7. À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
8.Pois quê? julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?
9.Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos;
10.o que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.
11.E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.
12.Sobre o que, indo então a Damssco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,
13.ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
14.E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.
15.E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;
16.mas levanta te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;
17.livrando-te deste povo, e dos gentios, a quem agora te envio,
18.para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim.
19.Por isso, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
20.Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.
21.Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.
22.Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,
23.isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.
24.E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.
 25.Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.
26.Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.
27.Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.
28.E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!
29.E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
30.E, dizendo ele isto, levantou-se o rei, o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.
31.E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.
32.E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.


1 CRÔNICAS 5:18-26
18.

1 CRÔNICAS 6:1-81
1.

7 de Julho

PROVÉRBIOS 18:19
19. O IRMÃO ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio.

SALMO 5:1-12
1.DÁ OUVIDOS às minha palavras, ó SENHOR, atende à minha meditação.
2.Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei.
3.Pela manhã ouvirás a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei.
4.Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal.
5.Os loucos não pararão à tua vista;   odeias a todos os que praticam a maldade.
6.Destruirás aqueles que falam a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento.
7.Porém eu entrarei em tua casa pela grandeza da tua benignidade; e em teu temor me inclinarei para o teu santo templo.
8.SENHOR, guia-me na tua justiça, por causa dos meus inimigos, endireita diante de mim o teu caminho.
9.Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua.
10.Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra ti.
11.Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome.
12.Pois tu, SENHOR, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo.

ATOS 25:1-27
1.ENTRANDO, pois, Festo na província, subiu dali a três dias de Cesaréia a Jerusalém.
2.E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele contra Paulo, e lhe rogaram,
3.pedindo como favor contra ele que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.
4.Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesaréia, e que ele brevemente partiria para lá.
5.Os que, pois, disse, dentre vós, têm poder, desçam comigo e, se neste homem houver algum crime, acusem-no.
6.E, havendo-se demorado entre eles mais de dez dias, desceu a Cesaréia; e no dia seguinte, assentando-se no tribunal, mandou que trouxessem Paulo.
7.E, chegando ele, rodearam-no os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.
8.Mas ele, em sua defesa, disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.
9.Todavia Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém, e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas?
10.Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes.
11.Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.
12.Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? para César irás.
13.E, passados alguns dias, o rei Agripa e Berenice vieram a Cesaréia, a saudar Festo.
14.E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo homem foi deixado por Félix aqui preso,
15.por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.
16.Aos quais respondei não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.
17.De sorte que, chegando eles aqui juntos, no dia seguinte, sem fazer dilação alguma, assentado no tribunal, mandei que trouxessem o homem.
18.Acerca do qual, estando presentes os acusadores,nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava.
19.Tinha, porém, contra ele algumas questões acerca da sua supertição, e de um tal Jesus, morto, que Paulo afirmava viver.
20.E, estando eu perplexo acerca da inquirição desta causa, disse se queria ir a Jerusalém, e lá ser julgado acerca destas coisas.
21.E, apelando Paulo para que fosse reservado ao conhecimento de Augusto, mandei que o guardassem até que o envie a César.
22.Então Agripa disse a Festo: Bem quisera eu também ouvir esse homem. E ele disse: Amanhã o ouvirás.
23.E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e homens principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo.
24.E Festo disse: Rei Agripa, e todos os senhores que estais presentes conosco, aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.
25.Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.
26.Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.
27.Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.

1 CRÔNICAS 4:5-43
5.

1 CRÔNICAS 5:1-17
1.

5 de Julho

PROVÉRBIOS 18:14-15
14.O ESPÍRITO do homem susterá a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o suportará?
15.O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria.

SALMO 3:1-8
1.SENHOR, com se têm multiplicado os meus adversários! São muitos os que se levantam contra mim.
2.Muitos dizem da minha alma: Não há salvação para ele em Deus. (Selá.)
3.Porém, tu, SENHOR, és um escudo para mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça.
4.Com a minha voz clamei ao SENHOR, e ouviu-me desde o seu santo monte. (Selá.)
5.Eu me deitei e dormi, acordei, porque o SENHOR me sustentou.
6.Não temerei dez milhares de pessoas que se puseram contra mim e me cercam.
7.Levanta-te, SENHOR; salva-me, Deus meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios.
8.A salvação vem do SENHOR; sobre o teu povo seja a tua bênção. (Selá).

ATOS 23:11-35
11.E NA NOITE seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo, têm ânimo; porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.
12.E, quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração, e juraram, dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.
13.E eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração.
14.E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjuramo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.
15.Agora, pois, vós, com o conselho, rogai ao tribuno que vô-lo traga amanhã, como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.
16.E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.
17.E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este jovem ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.
18.Tomando-o ele, pois, o levou ao tribuno, e disse: O preso Paulo, chamando-me a si, rogou-me que trouxesse este jovem, que tem alguma coisa pra dizer-te.
19.E o tribuno, tomando-o pela mão, e pondo-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que tens que me contar?
20.E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leve Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.
21.Mas tu não os creais; porque mais de quarenta homens de entre eles lhe andam armando ciladas; os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comer nem beber até  que o tenham morto; e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.
22.Então o tribuno despediu o jovem, mandando-lhe que a ninguém dissesse que lhe havia contado aquilo.
23.E, chamando dois centuriões lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalaria, e duzentos arqueiros para irem até Cesaréia;
24.e aparelhari cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem a salvo ao presidente Félix.
25.E escreveu uma carta, que continha isto:
26.Cláudio Lísias, a Félix, potentíssimo presidente, saúde.
27.Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.
28.E, querendo saber a causa por que o acusavam, o levei ao seu conselho
29.E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão.
30.E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.
31.Tomando, pois, os soldados a Paulo, como lhe fora mandado, o trouxeram de noite a Antipátride.
32.E no dia seguinte, deixando aos de cavalo irem, com ele, tornaram à fortaleza.
33,Os quais, logo que chegaram a Cesaréia, e entregaram a carta ao presidente, lhe apresentaram Paulo.
34.E o presidente, lida a carta perguntou de que província era; e, sabendo que era da Cilícia,
35.disse: Ouvir-te-ei, quanto também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.

1 CRÔNICAS 1:1-54
1.

1 CRÔNICAS 2:1-17
1.